No sítio com o ajudante!

A história ficou enorme, mas são das poucas q ainda me fazem gozar só de lembrar daquele homão. Que delicia!!

Se quiserem conhecer algo da minha historia, podem ler os contos anteriores. Se quiserem continuação de algo que eu mencionei, comentem ai, ou me manda um email [email protected].

/autor/diegotauman/

Mtos contos tem fotos por um mês. Depois só no Grindr mesmo.

Conto anterior: /2024/04/o-padre-foto-um-mes/

Meu avo por parte de pai morava numa roca, numa cidade ainda mais pequenha perto daonde eu morava. Era bem simples, mas eu gostava de ir la. Tinha pe de laranja, manga, jabuticaba e caqui. Passava uma nascente na parte de atras do sitio, e cmo era bem pouco, n era nem perigoso. Agente ia passar final de semana e meu pai me deixava solto la. Tinha plantacao de cafe, e vacas. Meu avo, sua segunda esposa, q n era minha avo, e um filho, faziam paes pra uma padaria, e viviam do dinheiro que faziam. Levavam os productos que n usavam tb numa combi p vender no meio dessa vila.

Meu avo era gente boa….mto caipira mas gente boa. Eu n tinha mto contato com ele, mas ele me dizia q eu era o neto mais bonito (meu pai tinha 12 irmaos). Q meus olhos eram da cor dos olhos da mae dele. Toda a familia tinha olho castanho escuro, eu tenho os olhos super claros.

Dependendo da epoca, ele dava trabalhos pros caras da regiao colhendo ou ajudando a plantar; eu lembro da epoca de caqui, q erao tao docinho. Tinha mta abelha e eu tinha medo, mas adorava subir na arvore. Uma vez, meu pai estava bebendo e ajudando meu vo a levantar um muro, e eu fui pegar caqui. Eu fui, mas vi q tinha mta abelha, e fiquei so olhando. Vejo uma sombra e era o Cidao. O Cidao era um cara gente boa….ele era mais novo que meu pai, mas era altao. Ele costumava vir com o irmao dele, q eu nunca soube o nome. O Cidao era bem magro, pele branca mais queimado de sol. Tinha cabelo enrolado, e barba por fazer. Era mais alto que meu pai, que nao e baixo. Ele levava uma camisa de botoes aberta ate o peito, com uma medalinha de ouro (e eu lembro bem dessa medalinha), bermuda e botas bem gastadas. Tinha pelos nas pernas que quase nao se via porque era pelo mais claros…mas nada no peito e nos bracos. Qdo meu avo e meu pai conversavam, sempre falavam da fama q o Cidao tinha de maludao. Q as puta nao aguentavam e essas coisas e davam risada. Eu ja achava interessante.

Cidao: e ai panguazinho, ta com medo de abelha? – e deu risada.

Eu: ali tem mta…..

Cidao: Qtas vc quer?

Eu: duas ta bom…- Eu vi aquele cara grandao trepar na arvore e pegas duas p mim. Acho que as abelhas tinham mais medo dele. Ele me deu os caquis, e e ja tirei p comer uma.

Cidao: Nossa como vc chupa esse caqui! Com vontade mesmo. – Ele arregalou os olhos.

Eu tava so de bermuda e chinelo. Eu ja tinha chupado bastante e estava ja todo lambuzado, do caqui!

Cidao: eu to indo la pra tras…se quiser vem e vc se limpa na agua. – Eu fui ate meu pai, q ja estava meio bebado, e avisei q ia me lavar. Ele nem deve ter prestado atencao. O Cidao me esperou e fomos ate a nascente. Perto na nascente tinha um quioske. Tinha um fogao a lenha e um tanque. Logo atras tinha um lugar onde eles guaradavam ferramentas, e coisas assim. Cmo na casa do meu avo n tinha mais ninguem, e eu sabia q nem meu avo nem meu pai chegariam ate ali, tirei a roupa do lado da nascente e fui me limpar. A agua estava uma delcia, e eu fiquei sentado ali no sol, no meio da agua, que pelo meu tamanho quase me cobria….pra um adulto nao chegava nos joelhos. O Cidao foi apressado ate mim.

Cidao: ohhhhh cmo assim vai ficar assim pelado? Nao pode nao….imagine se seu pai ver isso? – Ele pegou minha bermuda e cueca do chao e seguiu: e olha so, n adianta se sua roupa ficar molhada ou suja de barro!

Eu: vc estava la longe e n tem mais ninguem aqui. Qdo eu venho eu sempre faco isso. Meu pai e meu avo n aguentam vir ate aqui agora mesmo.

Cidao: Vou deixar sua roupa ali no quiosque – Enqto ele andava, eu vi que ele dobrava com cuidado minha roupa. Vi que ele cheirou minha cueca e ate lavou meu chinelo no tanque, deixando no sol p secar. Me lavei e vi ele indo ate o lugar onde guardavam coisas. Fui ate perto do quiosque me secar no sol e coloquei a cueca, mas qdo fui me sentar/deitar, o Cidao tava voltando com algo na mao. Ele me via de costas, em pe. Ele jogou uma lona no chao.

Cidao: nao esta limpa, mas assim vc se seca e n se suja de terra. – Era tipo uma lona. Eu via que o Cidao nao tirava o olho de mim, e ja mto putinha, resolvi provocar. Virei de costas p tomar sol na parte de tras, e vi q ele tinha ficado sem graca.

Eu: eu costumo ficar pelado qdo venho e to sozinho….eles sempre estao mto bebados p me cuidarem. Vou ficar com a marca da cueca.

Ele: homem so tem marca de sol no peito q a camisa tampa.

Eu: eu sou homem e so tenho marca de sunga qdo tomo sol.

Ele: ce num e homem nao….e uma crianca…tem medo de abelha..homem de verdade nao tem medo de nada.

Eu: eu sou mto homem sim….e que abelha pica!

Ele: e vc n gosta de pica? – ele deu uma risadinha.

Eu: depende…. – e virei pro lado. Eu sabia q ele tinha coisas p fazer, mas n saia dali. Eu notei q ele ficava olhando de rabo de olho.

Ele: vc e mto branquinho pra ficar mto no sol. Vai se queimar! – ele tava bem perto de mim. Ele tava com uma garrafa de agua da mao, e me ofereceu. Eu fui pra um lado.

Eu: tem espaco aqui vc vc sentar. – eu sentei de lado p ele, e ele percorria com o olho todo meu corpo. Eu peguei a garrafa e bebi agua. Ele sentou do meu lado.

Ele: calma….vc vai se engasgar.

Eu: e dificil eu engasgar com qquer coisa. Descansa um pouco….eles estao mto bebados como pra saber o q vc fez hoje ou nao.

Ele: n quero q seu avo ache q sou vagabundo.

Eu: meu avo gosta de vc….por isso vc e o unico q sempre esta aqui…bom agora seu irmao tb. – Ele sentou do meu lado, e tirou as botas. Meu rosto estava contra o sol, entao qdo eu tentava olhar p ele, n via nada pelo reflexo. Ele se moveu, e qdo tampava o sol, via q ele estava tirando a camisa, abrio o botao da bermuda….Eu fiquei com medo de ficar de pau duro, e virei de costas de novo.
e levantei p ir buscar minha cueca. Ele estava agora mto perto de mim….olhei p ele, vi q ele era magro bem definido. As pernas e os bracos onde o sol dava estavam bem mais escuros comparados onde a roupa tampava. Ele se espreguicou na lona e deitou…pela altura dele, eu estava deitado, e ele recostado. Eu levantei o corpo p pegar mas agua e olhei direto p jeba dele, e de duas uma: ou tava contente ou era grande mesmo. Antes de deitar de novo, olhei a perna dele bem peluda, e eram bem clarinhos, dando a impressao q n tinha pelos, pela pele escura do sol. Eu tava notando o cheiro de sexo…sentia o cheiro do pau dele. Sentia o cheiro do suor dele, q nao era ruim. Ao contrario.

Ele: ta bo mesmo aqui deitado. – E virou o rosto p mim. Ele era meio corpo maior que eu. Aquele cara falando grosso no meu ouvido fez eu me arrepiar. Ele notou minha pele ficar assim, e disse: nossa….ta com frio, ou sentiu cosquinha!?

Eu: algo como cosquinha…

Ele: nessa idade, ja nao e mais cosquinha nao….- e deu risada. Eu entao pensei q era entao ou nao.

Eu: o problema de tomar sol de cueca e q fica a marca – e abaixando um pouco a cueca, mostrei a polpa da bunda p ele. Ele virou e ja n escondia olhar p mim.

Ele: oce sabe q isso ta errado ne?

Eu: seria errado se eu nao quisesse…- qdo terminei a frase senti a mao dele tocando minhas costas e descendo. Ele n foi direto pra minha bunda….passou os dedos pelas minhas costas, e me fazia arrepiar. Senti also aspero, e senti um beijo nas costas, e ele rocando a barba em mim.

Ele: suas costas ficam vermeia qdo eu passo a barba….n quero marcar vc e q alguem veja. – eu virei o rosto e olhei p ele – Eu n sou viado…gosto de mulher e ja tenho alguem. E vc e uma crianca!

Eu: ue….se eu n quisesse ja teria saido correndo – fui dizendo ja enchendo minha mao com aquele pau grande. Eu segui: e verdade q nem as puta aguentam seu pau? – Ele se virou mais pro meu lado e eu senti ele bem perto. Eu virei meu corpo e fiquei de frente p ele. Meu corpo era pequeno em relacao a ele. Eu tirei minha cueca, e puxei a maozona dele, e coloquei no meu quadril. Ele fez uma cara feia.

Ele: minino, nao brinca comigo!! – ele falava de forma firme, mas qdo puxei o braco dele n teve resistencia. Coloquei minha mao no pescoco dele, e senti ele mover as maos me segurando pela nadega. Pensei, ele mordeu a isca. Pulei em cima dele, usando toda minha forca. Eu tava sentando no pau dele e sentia aquilo duro. Sentia o cheiro dele mais ainda. Mordi a orelha dele, e ele gemeu gostoso. Puxei a outra mao dele, e sem resistencia, coloquei na minha perna, e arrebitei a bundinha. Ele tocou meu cuzinho com a ponta do dedo indicador, e gemeu de novo.

Ele: q delicia. Eu nao quero te machucar…

Eu: talvez vc deveria ter medo de eu te machucar. – beijei o pescoco dele e tava vendo q ele estava gostando, mas q tb estava perdendo o controle. Vi q ele estava de olhos fechados. Mordi os labios dele, e nessa hora ele arrepiou e abriu os olhos arregalando bem. Ele se ergueu, e eu fiquei sentado nele. Ele agarrou minha cabeca e me beijou, bom, me comeu. Aquela bocona parecia q ia me comer inteiro. Ele metia a lingua dentro, e sugava minha lingua. Lambeu o dedo, e voltava a tocar meu cuzinho…de uma forma bem delicada. Sentia aquele pau grande duro na minha bundinha, e ele segurava minha bunda com as duas maozonas…..dedilhava meu cuzinho aqui e ali, e nao me deixou de beijar.

Ele: vc beija e rebola igual mulher, mas n sei se vai aguentar eu. – Eu fiz ele deitar de volta, e beijei o pescoco dele. O botao ja estava aberto, entao enqto beijava ele desci o ziper e enchi a mao…aquilo aputou p cima como um pistao. Eu parei de beijar ele so p olhar….

Ele: q cara de felicidade! – Eu segui beijando ele, e fui descendo dando beijos nos mamilos, e desci com a lingua pela barriga dele. Sentia o cheiro do pau dele….nao era um cheiro ruim…era cheiro de macho. Qdo passava minha lingua na lateral dos abdmonais dele….ele gemia alto e tampava a propria boca. Ele se estremecia inteiro. Fiquei de cara com aquela jeba, e pensei: vou fazer a melhor mamada. Passei a lingua no saco dele, tentava meter as bolas e sugava tudo aquilo. O pau dele so apuntada p cima. Passei toda a lingua no pau dele….e so depois cheguei na cabecona toda babada. Q delicia…passava a lingua, e saia, e ele gemia. Pedia por favor p seguir. Aquele machao enorme estava mto vulneravel….do nada, traguei o pau dele inteiro, e senti aquilo na minha garganta e n conseguia respirar…..conseguia meter ate o telo e sentia aquilo bater bem no fundo. Ele pegava minha cabeca com delicadeza e n forcava mto nao….eu que fazia mais. Ele levantou e ficou de joelhos, e mandou eu chupar de novo, ele tava fodendo minha boca. Sentia as estocadas na minha garganta….ele mandou eu virar de costas p ele, e ele olhou pro meu cuzinho.

Ele: vc ja tomou rola ne? Mas n foi de pau grande nao? Qtos moleques ja te foderam?

Eu : alguns, mas meu pai nem ninguem sabe. – aquela mesma bocona q me comeu antes, me fez ver estrelas. Q delicia…..era a parte q eu mais gostava. Ele tirou a bermuda e agora os dois estavamos pelados. Ele deitou e mandou eu sentar na cara dele…..santo deus q delicia. Eu virei p ele, e ele seguia me beijando. Algumas vezes n tinha ar porque ele sugava minha lingua ao maximo.

Ele: olha….vc n vai aguentar eu meter pouco a pouco. Entao podemos tentar e parar, ou eu posso entrar com tudo e parar ate vc acostumar. Eu sei q vai doer….ainda ta em tempo deu n fazer nada, mas se eu entrar, eu n vou parar. Mtas putas arregaram p mim…e elas tinham experiencia na buceta. – Eu virei de costas, e cmo tinha bastante elasticidade, arreganhei minha pernas e empinei a bunda, deixando meu cuzinho bem exposto.

Eu: entao me segura e me come bem – ele veio perto, e puxou um pedaco da lona, e pediu p eu morder se fosse gritar. Juntou mais lona debaixo da minha barriga. Ele seguiu lambendo meu cuzinho e nos dois paramos qdo escutamos um barulho. Olhamos e nao tinha ninguem, e desde atras do lugar q estavamos, eu podia me esticar e ver meu pai e meu avo. Senti ele metendo um dedo, dois dedos…..forcou o terceiro.

Ele: ta todo limpinho….q sorte eu tenho. Guspiu mto, e eu fazia forca p fora, e ele colocou a ponta daquele porrete. Fez um ploc, e eu meio q levantei, e senti a cabecona forcando passo. Fazia forca, e vi q ele tinha parado…so a cabecinha mesmo. Ele segurou meus bracos e uniu as minhas duas maos por encima da minha cabeca e segurou as duas com a sua maozona. A mao dele, cobria e segurava facil as minhas. Com a outra mao afundou minha cara na lona pelo pescoco. Com as pernas, segurou as minhas, e com o proprio corpo, forcou aquele estaca dentro de mim…pouta que pariu. Achei q ele ia me partir em dois. Era tao grosso pra um menino da minha idade, q sentia a pele da banda da minha bundinha, rocando no pau dele. E ele n meteu contudo, foi suave mas n deixou de meter ate eu sentir as bolas dele batendo em mim. Eu tentei sair, mas o corpo dele ja estava grudando e a mao q antes segurava meu pescoco agora tampava minha boca e meu grito saia abafado. Eu achei q ia desmaiar, e perder a conciencia, mas ele parou qdo estava tudo dentro. Eu sentia o pau dele pulsando dentro de mim, e meu pau apertado contra a lona.

Ele: calma q ja ta tudo dentro, a dor ja vai passar…shushhh shuushhhh – e eu me arrepiava porque ele beijava meu pescoco. O corpo dele cobria o meu, e mesmo q eu quisesse n conseguiria sair. Achei q ia chorar.

Ele: eu posso tirar, mas e q ta tao gostoso….- qdo disse isso, ele fez um movimento de quadril q me fez sentir o pau dele batendo numa parte de dentro do meu corpo, cmo se fosse uma parede. Ele forcou minhas costas p baixo com a mao, e fez de novo, e ai n senti isso. Ele disse, arrebita o mais q puder…senti ele colocando a mao, e senti o dedo dele entre o pau e minha bunda. Ele estava suando em cima de mim, e gemia fazendo pouco moviumentos. De repente senti o corpo dele se afastear e pensei q ele estava com pena, mas o braco dele deu a volta no meu pescoco e a mao cobriu minha boca de novo e ele meteu fundo….eu vi estrelas e gemi baixinho.

Ele: viu sua putinha….ficou me provocando e eu avisei q n queria. Q ia te machucar….agora so vou tirar qdo eu gozar….e vou deixar essa menininha gozada. Olha la pro seu pai e pro seu avo enqto tu toma vara do peao. – Ele ja tirava e colocava inteiro dentro….desde o comeco, guspia muito cada vez que tirava. Eu tava todo molinho, e n tinha forca p mto mais. Ele usou meu buraco como se uma puta se tratasse. Fudeu eu bem nessa posicao, e todo tempo metia a mao, e um dedo. Ele tava medindo qdo de arrombado eu tava. Me puxou ate eu ficar de 4 e eu sentia meu pau todo babado. Ele olhou e disse:

Ele: tse tse….vadiazinha gozando sem tocar no pau heim. Vc gosta de rola mesmo heim. – Seguiu metendo e metia o dedo polegar p me arrombar mais ainda. – olha ele cuzinho consegue aparte do meu pau, aguenta mais um dedo. Se tivesse outro cara aqui vc tb dava ne safada – e deu um tapa na minha bunda. Agarrou eu pela barriga, e deitou, com o pau metido no meu cuzinho. Eu parecia um boneco, e ele fazia o q queria. Atolou o pau em mim, e agora eu estava com as maos soltas,…so podia me equilibrar pelos pes.

Ele: segura seus pes, e eu faco o resto. – com sua forca, ele metia e me mantia equilibrado em cima dele. Eu coloquei a mao, e senti o pau dele indo e vindo, e meu buraco arrombado. Qdo olhei minha mao vi sangue, e ele n parou. Ele mandou eu passar minhas maos por detras da cabeca dele e segurar, q ele ia levantar, mas queria ficar “engatado”. Ele lavantou do chao comigo assim….o pau dele n saiu de dentro. Ele segurou pelas minha penas, e me prensou em contra da parede desse lugar onde tinha a churrasqueira. Eu via meu pai e meu avo, e eles agora poderiam me ver sendo enrrabado, se e que tivessem olhado. Tinha um gigante metendo num moleque e eles nem ai. Ele estava ofegando mto, e eu achei q ja tinha gozado porque meu pau babava mto. Ele disse q ia gozar rapido. Me soltou no chao, e me mandou ficar de barriga p cima. Foi a primeira vez q ele tirava o pau, e ele disse:

Ele: n poe a mao p n se assustar. Abre bem a perna. – ele cuspiu mais na mao, e senti algo entrar. N era o pau dele. De repende, vi q ele erguia a mao p me mostrar 3 dedos com sangue, e ja senti o pau dele escorregando, firme e duro, e ele abrindo a boca e sorrindo. – “ta igual as das puta ja….cuzinho laciado”. Ele comeu minha boca me deixando sem ar e bombou mto. O cara era um jumento e nao parava nem p descansar. O suor dele pingava e eu pensei q se alguem chegasse ali ele n pararia. Comecei a sentir uma cosquinha gostosa na barriga, e qdo senti q iria gozar, ele urrou abafado. Eu senti meu cu sendo inundado. Aquela jeba tinha uma quantidade de porra q eu n tinha visto igual. Vazou p tudo qdo e canto, e o cheiro de porra inundou tudo. Ele caiu em cima de mim.

Ele: para de morder meu pau, se nao vou te comer de novo.

Eu: n to fazendo nada. – Ele tirou aquilo de mim e fez um ploc de novo….ou pelo menos eu senti assim. – Fica aqui! – Ele se vestiu e foi ate onde guardava as coisas. Trouxe uma toalha e me mandou me limpar no riacho. Disse:

Ele: lava bem esse cu, e aproveira q e agua esta fria. – Ele trouxe um sabonete e eu me limpei melhor. Eu sai e ele me passou a toalha. Ele levou a toalha e disse:

Ele: isso e segredo heim….e n vai mais acontecer. Eu vou sair daqui…..daqui a um tempo vc vai.

Eu: Eu n ganho nem um beijo de depois? – eu sentei na borda do tanque (eu era tao pequenho, q eu poderia entrar no tanque), onde tinha umas curvas p lavar as coisas, e toquei meu cuzinho.

Ele: sai dessa moleque….eu sou macho. So fiz isso porq tava na seca e nao aguentam comigo. Agora qdo vc escutar alguem falando q as puta nao aguenta vai saber o porque. – Eu sentei na beira do tanque.

Eu: me passa por favor minha cueca. – Ele chegou perto pra me dar, e mesmo ralando a bunda no tanque, trouxe ele p perto com as minhas perninhas, e segurei a mao dele sem nenguma resistencia. Coloquei a mao dele no meu cuzinho. Segui: bom….elas n aguentam….mas olha cmo ficou meu botaozinho. – Eu vi q ele mordeu os labios e riu. Ele tcou meu cuzinho, e eu mordi o labio grosso dele.

Agente escutou um barulho e o irmao dele apareceu do nada, o Cidao saiu como um disparo, mas eu sei q ele tinha visto algo. E agora q ele estava ali, o barulho de antes poderia ter sido ele. N tinha cmo ninguem chegar por detras da caseta porque detras do rio n tinha nada. O Cidao foi empurrando o irmao dele em direcao contraria e os dois foram pro lugar das ferramentas. Eu desci do tanque, me seguei rapido e coloquei tudo. Fui ate a cabana devolver a toalha, e la estava o Cidao de pe, e o irmao dele sentado…os dois discutiam.

Eu: Cidao, brigado pela toalha. – e passei a toalha p ele. – e brigado por ter me ajudado qdo eu cai.

Cidao: nada nao moleque…..vai com seu pai vai. – o irmao dele me olhava com cara de raiva ou sei la o q. Eu fui andando e escutava algo da conversa. Cidao dizia q eu tava nadando e q tinha me ajudado qdo eu cai. E o irmao dizia q o unico machucado q eu tinha era meu cuzinho q ele tava dedilhando qdo ele chegou. E que tinha visto mais. Ali eu fiquei branco e corri p casa.

Chegou a janta e eu sentia minha bunda ainda vazando algo de porra….e cmo se tivesse um pau ainda metido em mim. Um pau fantasma…era uma sensacao de vazio, q tinha ficado. Saimos na varanda, e meu pai viu o Cidao e o irmao dele passar,e convidou os dois p tomar uma. So a esposa d meu avo que nao estava. Meu meio tio me contava o q ia fazer no dia seguinte e as coisas q via sendo dentista. Se via q o Cidao n queria, mas meu pai insistiu e o irmao dele aceitou rapido. Cidao me olhava com o canto dos olhos. O irmao dele me encarava tdo o tempo.

Meu pai: e ai Cidao…quais as novidades? Escutei q vc vai casar?

Cidao: pois e…

Meu pai: se fala por ai q vc da trabalho pras puta!? – o Cidao sorriu, e todos tb. Eu fiz com q nao entendia.

Irmao: nao sao so as putas nao…..- Cidao olhou pro irmao dele.

Meu pai: cmo assim Cidao?

Cidao: nada nao….meu irmao q ja ta meio alto.

Meu pai: conta ai vc entao….vc tb da trabalho pra puta cmo seu irmao? – Falando com o irmao dele.

Irmao: eu n sou tao grande assim….da familia o Cidao leva a fama. Eu faco diferente…n sou tao carinhoso nao. – e me olhava com uma cara q dava medo. Ele seguiu: o q eu dizia antes e q tem poca puta mesmo q aguenta. P aguenta tem q ser mto puta vadia mesmo. Esses dias mesmo ele veio contando que comeu o cu de uma, deixando ela toda rasgada e gozou dentro. N sei cmo ela n vai ficar gravida. Meu pai e todos davam risada. Ele olhou p mim.

Irmao: e ai moleque…vc n entendeu a piada nao…..nao deu risada?!

Meu pai: ele ainda n entende disso….so tem namoradinha ne filho!? – Meu pai nunca tinha perguntado das minhas intimidades com as meninas.

Irmao: mas conta ai moleque….ja comeu ela? – o Cidao baixou a cabeca, e eu olhava ele em busca de ajuda.

Eu: n quero falar disso…- meu pai levantou e foi buscar mais cerveja.

Irmao: n pensei q vc fosse timido. Vi vc tomando sol hoje la no rio e por um momento pensei q vc tava pelado.

Eu: eu entro no rio pelado mesmo qdo e to sozinho….n sabia q vc tava la. – Meu pai voltou, e a mulher do meu avo disse q ja era tarde. Meu pai disse q ia entrar tomar banho, e meu avo tb foi p dentro. A mulher do meu avo me pediu p eu ajudar com as garrafas, e colocar elas no engradado vazio, ao lado da cozinha. O filho dela tb entrou e o Cidao e o irmao dele tb estavam indo. Eu recolhi as garrafas, e fui levando num balde. Na segunda vez q eu fui, percebi q tinha alguem ali.

Irmao: e ai viadinho…..entao tu come sua namorada tb? Tras ela aqui q eu mostro pra vc cmo se faz.

Eu: vai se fuder…

Irmao: cala boca seu viadinho….se acha q eu n vi? Eu vi tudo sua putinha….rebola mais q uma vadia barata e quer dar de macho comigo. – Ele foi chegando perto, e achei q ele ia me bater. – Se vc aguentou meu irmao, vai aguentar eu tb. – Daonde eu tava, eu podia ver a janela da cozinha e quem estivesse ali. Ele me virou de costas e abaixou meu shorts. E ele esfregava na minha bunda. Meteu a mao e un dedo no meu cuzinho deflorado.

Ele: nossa….ele arrombou vc mesmo.

Eu: pelo amor de deus….ta doendo mto. Eu deixo vc fazer outro dia.

Ele: e um caralho….

Eu: se vc fizer eu vou gritar.

Ele: se vc gritar eles vao pegar vc sendo arrombado por mim…e vou contar o q eu vi hj e dizer q vc q fez isso. – vi ele cuspindo na mao, e metendo dois dedos agora. – Eu n quero beijos ou nada assim….vai saber qtas rolas vc ja pos na boca seu viado.

Eu: pelo amor nao faz isso…..- ele abaixou o ziper e tirou o pau p fora. Colocou na minha nadega e eu fui pegar. Nao era tao grossa cmo a do Cidao, mas n era pequenha. Ele n deu nem tempo de eu respirar, e tacou vara em mim. Ele tampou minha boca, e na janela eu via meu pai falando com a esposa do meu avo. Eu tava a menos de 3 metros deles. Eu sentia dor e nao foi tao praseiroso como com o Cidao…ele era chucro e nao tava nem ai pra mim.
Eu so queria q ele gosasse e fosse embora….do nada senti cmo ele tirava o pau de dentro de mim, e senti a mao dele soltando meu corpo. Ele tava no chao, e um vulto tava em cima dele. Era o Cidao. Eu subi minha roupa e voei p casa. Entrei no banheiro e pingava sangue. Tomei banho e fui dormir. No dia seguinte, vi o Cidao e ele cmo se nada tivesse acontecido. O irmao dele passou do meu lado com o pomulo do rosto roxo.

O irmao: a proxima vez eu gozo dentro seu boiola.

Cidao: vai….sai fora – Ele empurrou o irmao dele e olhou pra mim – Se ele chegar perto de vc, vc arranja uma forma de me falar. – Eu so assenti. Tinha colocado algodao e algo de esparadrapo com betadine no cuzinho pra n manchar. Eu iria pra casa logo. Teve mais aventuras com o Cidao…e com o irmao tb. Mas uma coisa curiosa q aconteceu depois desse dia, e q eu n sabia. Naquela semana eu tive dentista.
Alguem aqui sabia q os dentistas podem saber se vc e um boqueteiro, por golpes numa regiao da boca? Isso rendeu outro conto com meu dentista.

Ficou longo, mas esse conto e especial. Eu fui ate no casamento do Cidao. Hoje ele e avo, e tem uma vida bem diferente da q ele tinha. Foi dos poucos que sabiam fazer com carinho…e que pau grande.

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