Eu, minha esposa e nossas garotinhas II – A história de Bruna

Bruna tinha 7 anos quando foi flagrada pelo seu padastro na hora da siririca.

Este não é um simples conto para você ler rápido, este conto é cheio de detalhes e espero que vocês apreciem um pouco da minha história.
Neste conto vai ser uma narrativa, vou contar a História que Bruna me contou.

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A História de Bruna.

Bruna me contou que era uma menina difícil, gostava de correr e desobedecia muito, com 7 anos nunca soube quem era seu pai, morava com sua mãe (marisa) e padastro (André). Sua mãe tinha 29 anos uma morena com corpo de mulher que aguenta tudo, seios eram enormes e um bundão que chamava a atenção de todos, André era branco, um pouco forte, 35 anos dono de oficina (que era no mesmo terreno de sua casa), uma vez, Bruna com seu ursinho brincando naquela oficina, sem querer, derrubou uma caixa de ferramentas, o que deixou seu padastro furioso, ele então pegou o ursinho da menina e colocou em uma gaveta e com um tapa em sua bunda, mandou a menina ir para sua casa, ela saiu correndo com um choro em seu rosto.
No dia seguinte, Marisa estava trabalhando em um mercadinho em um bairro próximo da lí, ela aproveitou que seu padastro estava ocupado, entrou devagar na oficina suja de graxa, lá ela estava procurando seu brinquedinho em umas das gavetas, quando abriu uma gaveta e achou não só seu urso, mas acabara de encontrar algumas revistas, revistas essa que tinha uma mulher bem sensual na capa, Bruna não entendia muito, pegou as revistas na intenção de esconder do André, como ela mesmo disse “ia ser minha vingança por ele ter me batido”, ela voltou cuidadosa para seu quarto e chegando lá ficou deitada na cama e foi esconder as revistas debaixo de seu colchão, mas neste momento bateu uma curiosidade nela, normal de criança, foi então quando ela abriu a revista, viu algo que mudou sua vida, logo esfoliando a revista, viu o que nenhuma criança de 7 anos deveria ver, coisas que seus país haviam escondido dela, tinha várias fotos de mulheres fazendo boquete, uma com rola enterrada no cu e na buceta, neste momento ela sentiu um calorzinho em sua abertura no meio das pernas, cuidadosamente levantou seu vestidinho cinza da Barbie e pegou na sua xoxotinha por cima da calcinha, na hora ela sentiu uma fisgada em seu corpo que a deixou com se tivesse levado um choquinho, ela pegou outra revista e viu uma mulher com os dedos em sua buceta, ela tentou botar um dedinho em sua xaninha, mas sentiu uma dor que a fez tirar o dedo dalí, em uma das páginas caiu um dvd, não tinha capa, era só um cd, já sabendo que provavelmente seria mais daquela sacanagem, foi até ao computador de seu quarto e colocou o disco para rodar, um vídeo se abriu na tela, era um vídeo de uma mulher batendo siririca, ela olhando aquilo fascinada, sentia cada vez mais vontade de roçar seus dedos em sua xoxotinha, que quando ela tocou, tinha acabado de deixar toda a sua calcinha úmida, ela estava sentada com as penas abertas em cima da cadeira, sendo mais fácil para se dedilhar, o que ela logo faria, com sua mão direita puxou o vestidinho pra cima e foi logo enfiando a mão esquerda em sua xoxotinha, ao se tocar pele com pele, ela não aguentou e deu um gritinho bem alto e agudo, ela então tirou a sua calcinha de princesas para facilitar e aumentou os movimentos, deixando eles mais intensos, quando ela começou a gemer que nem cadela no cio, sem qualquer preocupação com seu padastro. A mulher do vídeo, agora era fudida por um cara que tinha aparecido, ela estava levando rola com muita força (seu padastro gostava de sexo selvagem), Ela sentiu algo em seu corpo diferente, e em um grito mais alto havia acabado de ter seu primeiro orgasmo, ela ficou molinha na sua cadeira, quando olhou para o lado, alí estava seu padastro que tinha acabado de ver tudo.
Neste momento Bruna ficou branca, já seu padastro massageava sua rôla por cima da bermuda, Bruna saiu de cima da cadeira pegou sua calcinha e correu se trancando no banheiro, seu padastro observou e foi até a porta, chamando a menina pra fora:
– Vem aqui cadelinha! quero falar com você!
em uma voz de choro, Bruna responde:
– Vai embora!
André insistente, já querendo desfrutar da sua enteada, falava em tom de chantagem:
– Tudo bem, ficamos aqui, e esperamos sua mãe chegar pra ela ver o que acha sobre isso!
Neste momento André ouviu a porta se destrancando, foi até Bruna que chorava de cabeça baixa sentada na tampa do vaso!
André ainda de pica dura bem aparente em sua bermuda, passou a mão em seus cabelos negros, puxou a força pelo braço e jogou em sua cama, Bruna implorou para André não fazer nada com ela, André perguntou se ela gostou de bater siririca, ela nada disse. Bruna estava sob a cama, com as mãos sobre a perna, André puxou pelas pernas e com sua força abriu as pernas, ele estava louco, tinha acabado de ver sua enteada se masturbar bem na sua frente, Bruna choramingava, já sabendo do que ia acontecer, André abriu suas pernas a forças, levantou seu vestido, tirou sua calcinha que estava úmida e com cheiro de mel de buceta infantil, ele pegou a roupa íntima infantil, fechou a porta e com a mão direita tirou sua bermuda e já batia uma punheta de leve, ela olhava assustada, ela achava que ia morrer, pobre criança, ele caiu de boca naquela buceta de 7 anos, que cheirava a mijo e sexo, e sugou com vontade enquanto Bruna chorava cada vez mais alto, o choro era de medo, então André dessa vez mais paciente, chegou perto de seu rosto, limpou sua lágrimas com sua calcinha e falou:
– Calma meu amor, você sabe que te amo como uma filha que eu nunca tive, aproveite o momento, deixa o papai te chupar aqui? (apontou para sua xerequinha).
Bruna balançou a cabeça negativamente.
– Então eu vou ter que falar para sua mãe! sábias falas de André.
Bruna mais calma e já sem chorar, disse:
– o senhor promete que não vai doer?
– Eu vou fazer com carinho! você vai ver que é gostoso, você não gostou quando você fez sozinha? perguntou André.
– Sim, disse Bruna um pouco manhosa.
André que já estava explodindo de tesão, mais uma vez caiu de boca na bucetinha de sua enteada, que agora havia parado de chorar e estava começando a dar uns gemidos. Bruna se contorceu e agarrou o cabelo de André, que estava em um paraíso sentindo aquela garotinha de 7 anos em sua língua, depois de melecar toda aquela garotinha, ele foi subindo seu vestido, beijando sua barriga, e chegando nos seus peitinhos inexistente, e sugou com muita força deixando toda vermelha, e entre beijos ele falou:
– Isso minha garotinha… eu sempre quis provar esse seu corpo… sabia que você era uma putinha… agora você vai ser minha… vou te comer todo dia.
Bruna já explodindo de tesão, sentido coisas que nunca havia sentido antes, coisas que toda criança deveria sentir. Bruna tirou seu vestido, e André deu um beijo apaixonado em Bruna, que correspondeu muito desajeitada, provou o calorzinho daquela boca, dando os melhores beijos em sua garotinha que a partir de agora seria sua putinha.
Depois de um tempo nessa putaria de muita chupação, André olhou para o vídeo no PC que ainda rolava, e estava em um vídeo de várias mulheres chupando um cara, ele na mesma hora pediu pra ela sentar na beirada da cama, ela era tão pequena que ficava na altura exata, ele falou pra ela chupar, ela sem saber como fazia, apenas vendo a mulher do vídeo, puxou sua rola para perto e de forma desajeitada começou a chupar aquele caralho de 15 cm, André ficou doido, deu um urro de prazer;
– Ahhhh, que boquinha gostosa, mama minha putinha, mama no cacete do teu pai, deixa teu papai todo melado, ahh você quer leitinho meu amor? ela sem saber o que era, apenas balançou a cabeça dizendo que sim com o caralho enterrado em sua boca que engolia um pouco mais que a cabeça, ele falou que ia gozar, puxou o cabelo de Bruna, e enterrou a rola na garganta daquela criança e soltou um jato de porra na Bruninha que se engasgava e cuspia tudo no chão, os outros jatos caiu no cabelo de sua putinha, ele falou para ela ir tomar banho, Bruna imediatamente correu para o banheiro.
Depois de um banho demorado, ela saiu do banheiro com sua toalha de ursinho e olhando para a sala, viu seu pai conversando com sua mãe, que havia acabado de chegar do trabalho, André já estava vestido, Bruna olhou com medo, achando que ele teria contado tudo para Marisa, em um pulo, Bruna correu para o seu quarto, que já estava tudo arrumado, provavelmente foi André que tinha limpado o chão que estava sujo de porra e guardado a revista, Bruna não saiu mais de seu quarto aquele dia, estava com muito medo de sua mãe. A noite ela já estava dormindo, quando foi acordada por André:
– Anjinho? acorda, o papai quer falar com você!
Bruna meio sonolenta olhou para ele:
-Oi tio?
-Oi amor, eu quero falar com você sobre hoje! disse André.
Bruna um pouco assustada perguntou:
– O senhor falou para a mamãe?
– Não meu amor, nós combinamos, isso será nosso segredinho, você não poderá falar pra ninguém, nem para suas amigas, nem pra mamãe, e nem pra ninguém! disse sério, André.
Bruna respondeu:
-Tabom, eu prometo!
André perguntou:
– você gostou da nossa brincadeira?
Bruna falou:
– Sim, tio, desculpa por ter chorado! você tinha razão, ficou gostoso depois, a gente pode fazer de novo?
André já querendo mais:
– Claro Amor, nós podemos fazer, mas devemos tomar cuidado para sua mãe não perceber!
Naquela noite, Bruna perdeu o cabacinho na rola de André, mas isso eu vou contar só na próximo conto, é só esperar.

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