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Nasci puta e viciada em caralho 6° dia

1484 palavras | 2 |4.20
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Me chamo Sophia e tenho 43 anos e desde dos 8 anos sou viciada em caralho e porra no útero. Nasci com a buceta em chamas e pronta pra ser violentada.

Olá, cm vcs estão? Demorei pra voltar por aqui, mas enfim, voltei. E vim continuar contando pra vcs a semana que meu cunhado me iniciou no mundo da putaria. Cm dito anteriormente, ele foi meu primeiro macho. Depois dele, minha xota foi estuprada por seis amigos dele, numa orgia deliciosa e pelos dois filhos dele, um de sete e outro de nove anos, dos quais tirei a virgindade.
Este conto, conta o 6° dia dos sete que eu iria passar hospedada na casa da minha irmã Josy. O Alexandre, meu cunhado, era o marido dela a 13 anos e era um cachorro safado, estuprador de novinhas, pedófilo tarado. E eu estava completamente apaixonada, dominada e escravizada por ele. Ele havia invadido minha mente de tal forma que qd eu me olhava no espelho, não via mais aquela menininha de 8 anos. Esta havia sumido para sempre. Só conseguia ver uma putinha, que pensava e necessitava de cacete 24 hrs por dia.
Já acordava com a buceta encharcada de tesão. Mal abria os olhos e já estava com aquela quentura entre as perninhas, um febre interior que me causava tremedeira. Eu pressionava as pernas fechadas me contorcendo e levava a mão até meu grelo, esfregando com força e velocidade até gozar.
Nessa manhã, havia acabado de me satisfazer qd ouvi batidas na porta do quarto. Cm estava nua da cintura pra baixo, me cobri com o lençol e mandei quem quer que fosse entrar. Eram os 2 meninos, Valter e André.
– Bom dia Sô, cm vc está? – Perguntou André, o mais novo de 7 anos.
– Dé, o que o papai falou pra gente ontem a noite? – Perguntou Valter, o mais velho, de 9 anos. – Qd a gente estivesse sozinho com ela, não era pra chamar ela de Sô ou qq outro apelido carinhoso. Ele falou que temos que colocar ela no lugar dela e mostrar que quem manda nela, somos nós. Não é para ter respeito, carinho ou nenhum outro sentimento legal com ela. Vc entendeu?
– Sim, Valter. Desculpa. – Respondeu André, um pouco amuado.
Eu olhava de um para o outro, esperando pra saber o que afinal das contas eles haviam ido fazer no meu quarto. Pelo que entendi superficialmente da frase do Valter, estávamos sozinhos em casa.
Quase que imediatamente, eu, que só pensava em ser fudida, tirei o lençol de cima de mim, deixando eles verem que eu estava pelada na parte de baixo. Me posicionei em posição de frango assado, com a buceta bem aberta, de frente pra eles. Ainda estava melada pela gozada que eu havia dado ao me tocar.
Eles ficaram espantados e sem ação. Não sabiam o que fazer sem o auxílio e comando do pai. Olhavam um para o outro cm se esperassem que o outro pudesse dizer o que fazer. Eu vendo a confusão de ambos, ajudei:
– Meninos, não precisam ficar nervosos. É só seguir o instinto de vcs de machos comedores e fazerem cmg o que quiserem fazer. O que vier na cabeça de vcs. Não pensem, só façam. Eu sirvo pra isso…pra vcs me usarem do jeito que desejarem.
Aparentemente, destravei neles uma trava imaginaria que liberou a fera mirim enjaulada dentro deles. Aquela ferinha que mais tarde, se bem incentivada, vira um animal selvagem sem freio que sabe tratar uma mulher cm a verdadeira piranha que é.
Valter tirou o pijama correndo desajeitadamente e veio pra cima de mim socando seu pequeno pênis, com toda sua força, na minha xoxota.
– Rebola vadia. Putinha imunda. Engole vara, tomaaaa…vou gozar…arghhhh…
– Goza, goza goatoso…me enche de porra filho da puta. Isso, assim…mete bem fundo…vai…vaiiiii…assimmm…ai caralho…eu tô gozando. Mete mais vai. Soca forte nessa puta. Que delícia.
Nós 2 gozamos juntos, ao mmo tempo. Sincronizados
– É a minha vez – dizia aos pulos o pequeno André – tb quero…deixa eu tb…
Valter saiu de dentro de mim e André entrou. Não tive tempo nem de me recompor e já estavam socando em mim de novo. E eu estava me sentindo poderosa, dona da situação. Era cm se eu ensinasse a eles. Eu era a professora ali ( mais tarde, no futuro, essa seria a minha profissão. Professora. Profissão que levava muito a sério e com punhos de ferro. Quem me via tão certinha e rígida na sala de aula, nunca imaginaria o quão depravada eu era, fora dela)
Nós 3 passamos a manhã nessa fudelança infantil. Não era a mma coisa de ser arrombada pelo meu cunhado, mas servia pra diminuir o fogo da minha buceta. Servia pra me distrair e não pensar que poderia estar sendo humilhada e maltratada pelo pau enorme do meu cunhado.
Foi com esse pensamento na cabeça que consegui passar a manhã.
Já era meio dia e nós 3 estávamos na cozinha procurando algo pra comer qd meu cunhado entrou em casa com sacolas de comida que havia pegado no restaurante do amigo dele, próximo ao trabalho dele. Estava no seu horário de almoço e aproveitou para nos trazer aqueles quitutes.
– Meninos, vcs vão almoçando aí que eu vou aproveitar o pouco tempo que tenho para aliviar minhas bolas nessa cadela aqui – disse ele me pegando forte pelos cabelos e me arrastando pro quarto dele. – Depois a vagabunda come. Tenho que aproveitar agora.
Ele me jogou com força na cama me posicionando de quatro. Rasgou meu shorts e meteu de uma vez. Eu gritei e empurrei minha xoxota de encontro as bolas dele, rebolando que nem louca.
– O que eu te falei vadia? – Perguntou ele de repente.
– Não entendi. Cm assim? – Estava confusa com a pergunta dele.
– Não falei que não queria vc cheia de porra de outros machos qd eu fosse meter em vc? Vc tá toda esporrada sua puta imunda. Hj não dá mais tempo de vc se lavar, mas que não se repita, entendeu? Se acontecer de novo, te dou uma surra daquelas. Diz que entendeu…
– Sim. Me desculpa, não vai mais se repetir. Só não pára de me fudê, por favor. Eu imploro. Eu faço td que vc quiser. Não desobedeço mais.
– Assim que eu gosto cadela. Me implora pelo meu pau arrebentando essa buceta nojenta. Implora vadia…pede vara…vai…implora que tô mandando
– Por favorrrr…eu imploro…assim…soca forte…me alarga toda…sou sua cadela. Que delícia caralho. Mete fundo meu dono.
Pelo jeito, a porra dos meninos em mim, deixou ele realmente com raiva, pq nunca vi ele tão alucinado e violento. Ele socava o pau em mim cm se quisesse me atravessar, me partir ao meio. Chegou a arrancar alguns tufos de cabelo de tão forte que puxava e minha bunda já estava ficando roxa de tão forte que me batia.
Dessa vez qd gozou, não soltou o urro habitual e sim um grito de raiva. Continuou metendo forte a cada jorrada de porra que liberava no meu útero. Na última jatada, ele socou com tanta força que me jogou com toda força pra frente, quase caindo da cama.
Demorou um tempo ainda pra tirar o pau de dentro de mim, mas foi aos poucos saindo e qd finalmente saiu, só me olhou que nojo, vestiu a calça e falou:
– Vc é realmente nojenta. Já tá perdendo a graça pra mim. Ainda bem que vai sumir da minha casa amanhã. Já fiz td que queria com vc. Agora vc tá na roda. Quem quiser fudê essa buceta alargada, que coma. Depois que sair daqui amanhã, não quero que chegue mais perto de mim, dos meus filhos e da minha família. Puta tem que conviver com putas e não com família honesta. – Saiu e me deixou lá toda arrebentada.
Não conseguia me mover, estava extremamente dolorida. Mas o pior não era a dor no corpo, pq essa eu adorava. O pior sim, foi ficar imaginando o que eu iria fazer de agora em diante sem o meu homem, sem o meu macho, meu dono. Cm iria me satisfazer? Cm iria viver sem porra dentro de mim? Fiquei desesperada.
Ele me viciou naquela putaria maravilhosa e agora o escroto me abandonava me deixando sem saber o que fazer.
O resto do dia pra mim havia acabado. Não consegui mais fazer nada, só pensava em cm seria minha vida a partir dali.
Bom…isso é história pro futuro. E todas as minhas dúvidas irão ser respondidas ao decorrer de mais contos…só aguardar…

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2 Comentários

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  • Responder Machoincestuoso ID:sjewprw8

    Vadia a gente trata com força e abuso mesmo, é porra quentinha dentro e tapa na cara😈

    • Amongus ID:1cwkzji328pf

      É porra quentinha lotando o útero.