Brincando de Casinha
Eu me chamo Flor, hoje tenho 22 anos, e desde pequenina já era bem soltinha pra sexo. Minha primeira vez, foi com 8 anos, com meu vizinho Luizinho, ele tinha 13 anos, branquinho com cabelos ondulados escuros, ele tinha uma irmã Ana s era um pouco mais parda com uns cabelos lisos escuros, parecia uma indigina, tinha 6 anos, nós estudávamos à tarde e passava a manhã inteira brincando até a hora da escola.
Uma vez estávamos brincando, e Luiz saiu do banho entrou de toalha no quarto, como era costume, ele já trocava na frente da irmã sem problemas, ela estava acostumada a ver, mas eu não, foi a primeira vez que vi um menino pelado na minha frente. E era lindo, com um ninho de penugens escuras em volta do pinto compridinho (acho que tava meia bomba) com a cabeça vermelha pra fora, e um saco careca. Ele quando me viu, ficou com vergonha, ai demos risada, na brincadeira ele ficou nú balançando na nossa frente aquele pau gostoso, e saiu pra trocar no quarto dos pais. Minha xaninha ficou piscando na hora. Um calor me subiu, aquilo não saia mais da minha cabeça, e queria ver mais. Todos os dias eu ia pra casa dele só para vê-lo pelado.
Ele nem mais escondia, sempre dava um jeito de ficar me dedando, me colocava no colo dele fingindo brincar de cavalinho pra roçar seu pau duro na minha xãna, ou das vezes que ele me abraçava por traz com o pau pra fora, sem a irmã perceber o que estava rolando, e eu ficava segurando. Minha xãna já estava se acostumando com o dedo dele entrando e forçando. Eu já ia sem calcinha pra ajudar ele a me tocar.
Um dia cheguei Ana estava ajudando a mãe na cozinha, e Luiz estava no quarto jogando vídeo-game. Falei com elas, e fui direto pro quarto esperar ela. Quando entrei, Luiz estava com um short de futebol largo, e sem camisa, fui pegando as bonecas e brincando no canto, ele nem me ligou, estava concentrado no jogo. Não sei se de propósito ou não, mas toda hora ele ajeitava por baixo da bermuda seu pau. Fiquei doida de tesão, e parei de brincar e encarei o pinto parecia um pouco mais inchada.. Ele quando percebeu, se ajeitou, pausou o jogo e deitou na cama, eu rapidamente voltei a brincar no chão com as bonecas, e ele de cima me vendo. “Flor, tá brincando de quê?”; “De casinha, mas sem a Ana fica meio chato”; “Eu brinco com você, quer?”. Toda feliz disse sim, ele desceu pro meu lado, e começou a brincar, aí ele olhou pra mim, e disse “Você já brincou de papai e mamãe?”; não, como é?”; “ Assim, você será a mãe dessa boneca, e eu serei o pai, e aqui na cama será nossa casa”.
Ele pegou a boneca e colocou pra eu dar de mamar pra ela. “Mas é sem a camisa” Ele baixou um pouco minha alça e tocou no meu peito. Eu estava agachada de cócoras ao lado da cama, Foi uma sensação super nova pra mim, e me tremi toda, ele percebeu meus seios, e continuou a tocar fingindo arrumar a boneca. Tudo em silêncio, foi descendo a mão e tocando meu corpo chegou na minha coxa, e desceu a mão até a minha xaninha, eu mais que depressa fechei as pernas com a mão dele presa lá. Ele riu, respirei fundo, ele começou a massagear por cima da calcinha. Eu com os olhos fechados fui relaxando, ele abriu as minhas pernas suavemente, colocou a calcinha pro lado, e mexendo mexendo continuou a me dedar.
Eu já entregue não dizia nada, ele me levou pra cama, baixou minha calcinha e tocou com a língua meu grelinho, aquilo molhadinho só deu tempo de segurar a cabeça dele e forçar pra gozar. Aí ouvimos um barulho, assustado ele correu pro banheiro, e eu do jeito que tava cair da cama pra brincar com a boneca. Ana chegou e me disse que iria rapidinho na vizinha levar com a mãe uma encomenda. Assim que elas saíram, Luiz veio com um fogo pra cima de mim, me levantando pra cama, e caindo de boca na minha xota. Ele me chupava e babava, eu sentia um misto de cócegas com uma dor. Ele baixou o short, e aí vi aquele pau duro comprido, parecia um dedo médio, ele perguntou se podia colocar na gruta, eu disse sim. Ele cuspiu no pau, e veio com cuidado e ficou subindo e descendo forçando a entrada, dava batida com o pau, e nada. Aquilo me doía muito comecei a choramingar.
Eu tentei sair, mas ele me segurou pedindo desculpas, e me abraçou. Ai ele ficou me dedando e enfiando o dedo pra dentro com mais força que o normal, foi uma sensação dolorosa, mas ao mesmo tempo boa, ele conseguiu meter tudo, saiu sangue ele assustado correu pra lavar a mão e voltou se deitou em cima de mim, ajeitou o pau na minha xaninha e foi metendo devagar ritmado, me chupava a boca e começou aumentar o ritmo eu relaxei as pernas e sentia meu gozo chegando, uma ardor gostoso, e de repente, comecei a me tremer e a forçar a saída do pau dele, eu realmente tava gozando, uma gosma escorria entre minha pernas só fez ajudar a aumentar o ritmo das estocadas de Luiz. ele me segurou e meteu fundo gozando dentro de mim. Ele saiu de cima, me beijou e voltou pro banheiro, e me trouxe uma toalha, me limpou me vestiu, e com as pernas bambas, fui pra casa, toda cheirando a sexo.
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Minha irmã trazia as amiguinhas para brincar em casa, eu adorava ficar vendo aqueles peitinhos do tamanho de Moranguinhos desabrochar, dentre elas tinha Mércia que apesar de ser da mesma idade das outras seus peitinhos já tinham tamanho de limõesinhos. Era só ela chegar eu ia pro meu quarto bater uma em sua homenagem.
Teve um dia que esqueci de trancar a porta e uma das meninas abriu, quando me viu de pau na mão voltou um passo mais ficou olhando, não deu para ver quem era, mais como eu era cara de pau continuei fingindo não tê-la visto. Outra menina curiosa coxixou perguntando “o que ele está fazendo?”
A primeira menina só fez um “shiiiu! Olha você”. A partir desse dia não tranquei mais a porta, as vezes deixava uma frestinha para tentar ver quem me espiava. Kkkkk
Teve uma tarde que eu estava sozinho em casa e Mércia chamou a minha irmã, fui até o portão para ver de perto seus peitinhos e falar que ela não estava, para minha surpresa ela pediu para deixar ela jogar meu videogame. Deixei, mais já com segundas intenções fingi ter enjoado do jogo e já estava saindo para meu quarto bater uma quando Mércia perguntou se podia ir junto, falei que sim mais não tinha nada de interessante para fazermos lá. Já no meu quarto deitei na minha cama, observando a bundinha redondinha dela meu pauzinho deu sinal de vida, Mércia percebendo o voluminho perguntou porque ele cresce assim? Fingi de desentendido e ela disse que até parece que eu não sabia que as meninas ficam te olhando da fresta da porta. Já que ela pôs as cartas na mesa tirei meu amiguinho para fora dei uma cuspida na cabeça dele e comecei a bater uma na frente dela, e ela já disse “tá vendo como você é sem vergonha”.
Eu disse que sem vergonha são elas que fica me m esperando. Ela ficou hipnotizada e perguntou se não doía? Falei que não e que dava prazer quando batia punheta. Perguntei se ela queria pegar nele, ela ficou pensativa, peguei na sua mão e coloquei em cima do meu pau.
Lembrei de uma revista pornográfica…
Minha sobrinha tinha várias amiguinhas que iam em casa pra brincar. Minha mãe não gostava muito, dizia que elas eram interesseiras, pq não iam na casa de mais ninguém, só vinham em casa. Mas tinha um motivo, é que minha sobrinha tinha muitos brinquedos, tinha até uma casa de bonecas, e na varanda do quarto dela, que era enorme. Elas gostavam de jogar no computador, tinha um site “jogo de meninas”, acho que é esse o nome, tinha muitos jogos, e elas passavam horas no quarto jogando, e as vezes dava até confusão. Minha sobrinha tinha dez anos, mas entre as amiguinhas dela, tinha meninas até de oito anos. Mas tinha uma em especial, à Adriana. Uma mulatinha linda demais, que era a mais velha delas, com doze anos recém completados. Essa guria além de bonita, era uma delicinha. Gostosa mesmo, e a delicinha tinha seios mais avantajados que outra sobrinha Minha de catorze. As vezes elas jogavam “Ludo” e pra completar os times, minha sobrinha vinha me chamar pra brincar tbm, mas não rolava, até pq não tinha nexo, um cara de 17a, jogando com elas. Até que um dia à Adriana se mostrando bem a frente das outras, no que se refere a safadeza, disse que sabia pq eu não brincava com elas. Perguntei pq, ela sendo bem direta, falou que eu gostava de brincar de “outras coisas”. Perguntei que coisas, ela riu e saiu fora e me deixou falando sozinho. Aquilo foi um gatilho, e passei a observa-la melhor. Foi numa terça-feira que aconteceu da minha irmã e minha mãe saírem, e óbvio, minha sobrinha foi com elas. Após o almoço como sempre, as meninas chegaram. Estavam em três, e à Adriana estava com elas. Falei que a Nanda não estava, e que ia demorar chegar. Elas foram embora, porém cinco minutos depois, a campainha tocou. Fui atender achando ser outras garotas, mas não…era à Adriana. Atendi ela normal, perguntei o que houve, ela sorriu e perguntou se podia ficar e esperar até a Nanda chegar. Olhei bem pra ela, com aquele vestidinho de alcinhas, e coxas de fora…não prestou…
Parabens… me lembrei da minha vez tb.
E como foi sua primeira vez? Conta pra nós ou se preferir, me chama no email e conversamos, aí você me conta…
[email protected]
Que porra de criança é essa que com oito anos já tem peito e goza?
Cara na moral, se você não é, você não sabe… E o gozo não é só escorrimento… Vai Flor!!
Parabéns pelo conto! muito bom!
Parabens… colheram a flor da florzinha !! Beijos !!
Muito bom florzinha você deve ser linda passa seu e-mail
Muito tesão em você!