Minha vida de sex slave – início

Essa é uma história sobre como me tornei uma escrava de treinamento de jovens, fui instruída pelos meus proprietários a escrever minha história detalhadamente.

Também devo me descrever detalhadamente, sou magra, 48kg, 1,68. Sou morena claro, e tenho cabelos cacheados negros, olhos castanhos, lábios e nariz finos, seios e bumbum pequenos, uma tatuagem de mandála no peito, e um sol e uma lua nos braços
Meu cu e bem preto e em formato oval, com bastante pregas, minha buceta também é preta e tinha grandes lábios proeminentes fui submetida e uma cirurgia pelos meus proprietários, e agora não tenho mais os lábios, tenho muita vergonha deles serem assim escuros e isso já foi muito usado como instrumento de humilhação. Meus mamilos também são pretos, mas bem pequenos. Eu sou bonita de rosto, porem não me acho nem um pouco bonita de corpo, não tenho formas femininas, sou uma taboa com o rabo e a bct pretos 🙁

Eu sempre fui muito sexual, desde a pré adolescência eu me tocava compulsivamente, via todo tipo de porno, e vivia falando putaria em chats, e conversando com todo tipo de gente.
Com a idade eu dei uma afastada desse mundo, ainda me masturbava bastante, mas já não ficava tendo contato online com outras pessoas.

Aos 19 anos eu ainda era virgem, eu gostava muito de fantasiar todo tipo de coisa, me masturbar, e assistir porno, mas não tinha muito interesse em fazer as coisas de verdade, só gostava da fantasia mesmo.

Um dia eu estava mexendo no celular e recebi uma mensagem, tinha um anexo, e quando abri quase cai da cadeira, tinha várias fotos minhas, de todas as formas, fotos que eu havia enviado em sites como o snap, de auto destruição, mas estavam salvas. Tinham prints de conversas, tinham todos os meus dados, prints com conteúdos que destruíram minha vida!
Eu entrei em desespero, a pessoa da mensagem me explicou que representava um grupo de pessoa, que a anos estava de olho em mim, esse grupo selecionava garotas como eu, e as forçava a servidão, e agora era minha vez. Eu seria escravizada, e faria todos os caprichos dos meus novos donos.
Em um surto eu bloqueei o número, fiquei desesperada.
No outro a campainha tocou, quando abri só tinha uma caixa no chão, era deles, na caixa tinha ainda mais arquivos, inclsuive da minha família, também tinha instruções de como eu deveria agir e um aviso de que essa era minha última chance.
Eu chorei muito aquele dia, então decidi que deveria ceder aquilo, as coisas que eles tinham iriam acabar com minha vida pra sempre, já nas instruções dizia que eu serviria apenas por algum tempo, decidi me submeter
Enviei mensagem pro número que vinha nas instruções, era da minha “madrinha”, uma escrava que seria responsável por me preparar para minhas atribuições, seu nome era Paula

Por mensagem ela me explicou como tudo funcionava, me acalmou quanto a alguns medos, fiquei de ir na casa dela na sexta para que ela me iniciasse. Ela me passou o endereço e na sexta sai do trabalho e fui direto, chegando lá ela abriu o portão e eu entrei, Paula me aguardava completamente nua, quando a vi travei, até então acho que não tinha caído minha ficha, mas quando a vi, percebi que eu estava muito fodida
Paula era uma loira de uns 20 anos, olhos azuis, tinha uma coleira no pescoço, e uma tatuagem no ventre escrito “slave”. Vendo meu espanto ela me explicou que não tinha permissão pra usar roupas, e pra eu ficar tranquila
Paula me explicou que ela era uma escrava de uso, a associação (como os proprietários se denominam) a usavam pra prazer sexual, as escravas de uso também eram responsáveis por introduzir as novatas, eu por outro lado seria uma escrava de treinamento, eu seria responsável por treinar e preparar novos escravos. Descobri que esse definição é dada pela aparência, escravas de pele escura e aparência como a minha, eram sempre de treinamento, enquanto as como ela, eram de uso
Paula me instruiu como eu deveria deixar meu corpo, pelos e tudo mais
Me deu uma sacola com as roupas que eu deveria usar, e também uma outra com dinheiro, vi que era muito dinheiro, em espécie, ela me disse que era pra eu guardar, que a associação diria quando é como eu deveria usar.
Ela me explicou que a associação ganhava muito dinheiro vendendo escravos, principalmente escravos de pouca idade, como os que eu iria treinar.
Depois de tudo acertado, ela me fez sentar em uma cadeira e fez um exame ginecológico completo em mim, também colhendo amostras de sangue, ficou chocada ao ver que eu era virgem, ligou pra uma outra pessoa, e pelo que percebi foi instruída a não fazer o exame que removeria meu himem. Depois disso fui mandada pra casa.

Na semana seguinte recebo outra carta com instruções, eu deveria pedir demissão do meu emprego, juntar minhas coisas e me mudar pra um outro local, não dizia o local, apenas instruções de como ir até lá, pegando ônibus até tal cidade e depois pra outra, percebi que era só pra ficar difícil né encontrarem, o que inclusive me assustou um pouco, fiz como instruído, e na sexta feria seguinte segui caminho, disse pra minha avó (minha única parente viva) que eu tinha conseguido uma oportunidade de emprego e estudo no Uruguai, ela ficou muito feliz, e tudo ficou acertado, peguei os ônibus que mandaram, e no último destino, havia um carro no qual eu deveria colocar uma venda e entrar, assim fiz, e depois de muito tempo, chegamos a uma propriedade rural. Tudo muito isolado, fui colocada dentro de casa pelo motorista e instruída a esperar 10 minutos pra tirar a venda
Quando eu retirei, vi que estava sozinha, dei uma volta pela propriedade e vi que era bem isolada, mas tinha muros muito altos, e portões trancado, era um espaço grande, e não ouvia barulho, na época estranhei (não sabia que era uma propriedade rural ainda, achava estar em alguma cidade)
Todo o local era monitoradk por câmeras, tinha cômodos com tranca automática, tinha cômodos parecidos com masmorras Sado, brinquedos eróticos por toda parte
A dispensa estava cheia, comida pra mais de ano, tinha uma sala com um monitor, era tudo multo grande e bem preparado, havia até uma ala médica, mas… Apenas eu. Eu estava trancada, meu celular tinha sido confiscado, então decidi ver TV, pra surpresa de zero pessoas, só tinha canais porno. Não me fiz de rogada, coloquei um porno e comecei a siriricar, não tinha nada a perder mesmo, e já fazia alguns dias que eu não gozava, desde o começo disso na verdade, eu estava sempre muito nervosa e tensa, não estava com cabeça pra isso. Comecei a me tocar, mas antes que eu conseguisse meu tão aguardado gozo, a porta da sala se abriu, dei um pulo que quase passei por cima do sofá, por sorte estava de vestido, porque na minha frente tinha uma criança com seus talvez oito anos parada e me encarando.

Continua

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