#

Crianças com Câncer Tambem Merecem Amor Especial PT 5

1657 palavras | 20 |4.12
Por

Alice de 7a, uma menina com câncer merece todo amor.

Leia todos os Contos em: /autor/john_amorespecial/

Mãe – Do jeito que tais falando, você queria chamar o Guiness book né?
John – Essas crianças merecem receber amor especial tanto quanto qualquer outra.
Pai – Alice foi sua primeira com câncer?
John – Não, ela é minha terceira paciente com câncer que dou esse amor especial. Mas é a segunda com autorização dos pais.
Mãe – Safado, já pegou uma escondido no hospital é?
John – He! He! He! Sim, mas não quero entrar em detalhes agora.
Mãe – E você enfermeira, já faz isso a muito tempo?
Enfermeira – Desde que me formei. A gente sempre tira uma lasquinha das crianças. Já ajudei até pai que pegava a filha pequena, irmão pegando irmãzinha. Várias enfermeiras usam seus pacientes pra se satisfazer.

Alice chega na cozinha ainda peladinha e vai abraçar a mãe.

Alice – Mãe foi tão gostoso vocês me dando amor.
Mãe – Filha, todos aqui te amam muito.

Alice exalava um cheirinho de porra de sua boca e rostinho que deixa sua mãe excitada. Com a filha no colo, com uma das mãos ela começa a brincar na bucetinha da moribunda e a outra acaricia o pequeno mamilo.

Eu, a enfermeira e o pai da garotinha vimos o que acontecia com desejo. Alice já suspirava forte com as carícias da mãe.

Enfermeira – Que tal fazermos um esquenta pra festinha da Alice?
John – Muito bem!
Pai – Sim, vamos lá.

A mãe da garota começa a beijar a menina, começa pelo pescoço e vai até a boca onde sente o gostinho do esperma do pai e o meu. A enfermeira tira tudo de cima da mesa, e posicionamos Alice deitada sobre ela. Éramos quatro adultos olhando aquele pequeno corpinho infantil e magro desejando-o como um pedaço de carne. A enfermeira cochicha algo no ouvido de Alice. Não consigo escutar, até a menina dizer em voz alta: “papai e doutor, quero receber mais vidinhas na minha boquinha” a safada da enfermeira a ensinou direitinho quase gozei escutando aquilo. Com ajuda da enfermeira puxo a cabeça de Alice para fora da mesa, tiro meu calção e começo a esfregar e bater com meu pau na cara da moribunda. O pai cai de boca na bucetinha da filha metendo a língua lá dentro de seu canalzinho, Alice dá um gemido gostoso, a mãe e a enfermeira assistiam eu e o pai enchendo de amor aquela pequena moribunda.

Enfermeira – Deixa eles a usarem, depois vou te mostrar como me satisfaço com esse corpinho e aproveitamos para treina-la para festinha de amanhã.
Mãe – Tudo bem! Mas nunca imaginei ficar tão excitada vendo minha filha assim magrinha.
Enfermeira – As garotinhas com câncer são uns tesãozinhos. Até é gostoso segurar as meninas pelos cabelos, mas esses corpinhos magrinhos, sem pelinhos, sem curvas, uma bundinha fácil de abrir é bom demais.

Eu começo a meter meu pau na boquinha de Alice lhe fazendo uma garganta profunda, seu pai chupava seu grelinho com o dedo indicador lá dentro da bucetinha da menina. A menina engasgava no meu pau, seus gemidos só eram ouvidos quando tirava meu pau de sua gargantinha de tempos em tempos para ela respirar. Enquanto isso a enfermeira fala: ”Vai paizinho, mete esse teu pau na buceta da sua filha e encha o uterozinho dela com os irmãozinhos dela.” Não me aguento e começo a gozar no rostinho de Alice, até dou umas jatadas na boquinha da moribunda, mas a maioria fica pelo rostinho, a garotinha parecia uma vela com sua cara cheia de porra. Pai de Alice se levanta tira seu pau das calças, puxa o quadril da moribunda mais pra perto da beirada da mesa e começa a pincelar seu membro. Alice fica sem enxergar com sua cara cheia de porra e pergunta se era o pai que lhe pincelava a buceta, ele responde que sim e começa a forçar seu membro, a bucetinha da moribunda era muito apertada para um pau, e seu pai consegue por apenas metade da cabeça dentro dela. Novamente a garotinha range os dentes tendo sua bucetinha rasgada, o pai para um pouco de forçar e espera a bucetinha se acostumar com seu membro. Alice respira fundo e sorri dizendo: “vai pai, eu aguento” o pai volta a forçar seu membro, não conseguindo meter mais que a ponta da cabeça ele começa a bombar devagar, Alice começa a gemer novamente.

Mãe – Doutor se ela não aguenta levar na bucetinha, como faremos a DP?
John – Por mim não tem problema, eu quero mesmo que ela receba amor especial pela bucetinha e pelo cuzinho, mesmo que um pau não entre totalmente dentro da buceta. O importante é ela receber dois paus ao mesmo tempo, sentir dois homens lhe dando amor ao mesmo tempo.
Mãe – Entendi!
Alice – Vai pai! Me enche com a vida de meus irmãos!

O pai começa a socar mais forte na filha, o corpinho da moribunda escorregava na mesa, o pai a segura com força e começa a gozar na buceta da filha jorrando sua porra quente dentro da moribunda. Alice tem sua buceta inundada de porra enquanto gemia feliz. A enfermeira vendo que o pai sairia de dentro da pequena, corre até ela levantando o quadril da moribunda para que a porra do pai não vaze e entre mais dentro dela dizendo: “Seus irmãozinhos tem que chegar no seu uterozinho, eles não podem fugir, depois sua mãe vai tomar o que sobrar”. Convido o pai para tomar uma cerveja para repor as energias e deixamos as duas ali com a nossa magrelinha sexy. Meia hora depois, voltamos para a cozinha e não achamos ninguém, fomos até o quarto da Alice e nos deparamos com a mãe deitada na cama com Alice sentada com a bucetinha na boca da mãe.

Alice – Olha pai, a mamãe ta tomando meus irmãos direto da minha bucetinha.
Pai – Sim Filha, que delicia né? John, hoje dei as gozadas mais gostosas da minha vida. Caralho, quem diria que foder a própria filha com câncer seria tão bom. E olha que eu e a mãe dela achamos uma garotinha de programa bem mais jovem que Alice, e isso não tem comparação.
John – É meu amigo, todas merecem esse nosso amor. Esse corpinho magrinho é uma delícinha. Não podemos ter preconceito, apenas tratar com amor. Mas conta aí! Onde achou essa garotinha?
Pai – Achamos num grupo aí, a mãe estava vendendo. A bastardinha já era bastante usada, aguentava rola pra caralho.

Enquanto eu e o pai conversamos, Alice se deita sobre a mãe e começa a chupar a buceta de sua genitora, fazendo um lindo 69 de mãe e filha. A enfermeira aproveita e começa a beijar o corpinho de Alice, a mãe que segurava a filha sobre sua boca, agora segura a cabeça da moribunda pressionando o rostinho em sua buceta como se estivesse limpando a gala seca do rosto da filha enquanto a pequena tentava lhe lamber. A enfermeira brinca no cuzinho de Alice esfregando o pênis de borracha, mordendo e beijando aquela bundinha magra. Eu e o pai conversamos enquanto assistíamos aquele belo show. A enfermeira pega e pênis de borracha e entrega na mão de Alice falando: “Vai, mete na sua mamãe, faça ela feliz” Alice mete de uma vez aquele tarugo de borracha na buceta da mãe lhe arrancando um gemido estrondoso. A enfermeira tira Alice de cima da mãe e a pões de joelhos no chão à beira da cama, a mãe vai mais para beirada e Alice fica socando o pênis de borracha e com a boca chupava o grelo da mãe lhe enchendo de prazer. A enfermeira por sua vez, ficava ajoelhada por trás da Alice metendo seus dedos nos buraquinhos da moribunda, com a mão direita metendo na bucetinha e a esquerda no cuzinho. Os gemidos de mãe e filha ecoavam pelo quarto e logo a mãe tem um orgasmo mijando toda a filha, Alice cansada pula na cama abraçando a mãe perguntando: “Gostou mamãe?” a mãe ainda ofegante não consegue responder. A enfermeira chama Alice para o banho, antes de ir, a pequena retira o pênis de borracha da buceta da mãe fazendo-a gemer mais uma vez.
Combinamos de que os pais de Alice passariam a noite aqui em casa e no dia seguinte faríamos a festinha de alta para Alice. A enfermeira e a mãe sairiam de manhã para comprar alguns balões, bolo, docinhos e salgados. Eu e o pai prometemos não tocar em Alice até na hora festinha. Enquanto isso combinamos como faríamos a DP nela já que ela não aguentava um pau na bucetinha. Chegamos à conclusão que para Alice seria mais gostoso sentar em um com o cuzinho e o outro meter na bucetinha sentados na mesa que ficava a uma altura boa para mim e para o pai, depois trocaríamos de posição um com o outro.

Continua na Parte seis

Em breve parte seis com a DP, desculpem-me, vou escrevendo e meus desejos vão tomando conta deixando o conto mais longo…

Agradecimentos especiais a todos que curtem meus contos e o tema. Obrigado! Que a vida de vocês seja repleta de amor e prazer com quem vocês quiserem.

Nos vemos na parte seis
Amorespecialparacriancas no tlg

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,12 de 34 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

20 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Ricardão ID:1drnss9zgtzg

    Conto maus Fake que a inocência do Lula e a gravidez do Pabllo Vittar

    • John ID:40vojj5q8rc

      Nunca foi dito que era real. Este conto é fictício como todos os outros deste site.

  • Responder mãos do além ID:1dahm6te8j

    Tesão demais

    • John ID:40vojj5q8rc

      Hehehe é mesmo

  • Responder preteens são demais ID:5h7f4phj

    Gozo muito lendo seus contos. Obrigado!

    • John ID:40vojj5q8rc

      Eu que agradeço!

  • Responder Lukstrikerj ID:8d5rywp8r9

    Muito bom esse conto … Espero pelo final de Alice… Se vai ser cheio de amor e porra…. Rsrs será q quando ela se for, (espero q seja gozando) o doutor terá outra paciente ??

    • John ID:40vojj5q8rc

      Obrigado luk! Alice receberá muito amor ainda. Espere pela parte 7 e 8.
      E sim, terei uma nova paciente para o tratamento de amor especial, mas esta nova não tem câncer. Aguarde.

  • Responder John ID:40vojj5q8rc

    Obrigado Marcela, vejo que vc recebe e da muito amor.
    Gosto de por algumas infos importante sem trocar o assunto do conto.

    Obrigado. Muito amor especial pra vc.

  • Responder Marcela ID:1dvvunbdoprm

    Eu so tenho elogios pra fazer!!!!! Que amor livre maravilhoso.
    Gostei muito do detalhe rapido sobre o passado do medico, da enfermeira e dos pais…. isso aumenta o meu tesao!!! Bjos molhados!!

  • Responder p6t6h6c666 ID:1cnczb3o8b4v

    Delicia de conto!!!

    • John ID:40vojj5q8rc

      Obrigado!

  • Responder Eder ID:1cwrf5goopik

    Você tem uma menti doentia ….nada explica isso mesmo que seja uma história fictícia..vc precisa se tratar

    • John ID:40vojj5q8rc

      Doente é você! Seu preconceito.

    • Psicolover ID:1coytnn8d9k

      É só um conto! São apenas palavras! Se vc não quer ler não leia! Gostei muito do tema dos contos, amor tem q ser sem limites sempre. Tele @procurobdsm2

    • John ID:40vojj5q8rc

      Psicolover, pois é, é uma história.
      As pessoas tem preconceito com criança com câncer, acham que elas não merecem amor sexual.

    • Lukstrikerj ID:8d5rywp8r9

      Esse eder e muito hipocrita… Está na seção de preteen, fica tocando punheta lendo e quer criticar o cara q está só fazendo um conto fictício… Esse bosta quer ser hackeado só pode….

    • John ID:40vojj5q8rc

      Luk, o eder é hipócrita e preconceituoso com criança com câncer.
      Vamos vencer o preconceito!

    • Ana Flávia Castela ID:1dfwg4sbdhe0

      Gente tirem a mão do pau e põe a mão na consciência o Éder só quer amor, tá doidinho para ser violado, alguém come o cu dele até ele saber que tem o aviso “Fictício.”
      Na boa a liberdade criativa do escritor deve ser levada a sério, Eder já que você é o fodao, escreva um aí punheteiro, imagino que seu conto vai ser de como comeu a vizinha casada, ou a coroa carente, ou descabaçado uma menina da escola, por favor leia com mais atenção da próxima vez…

    • John ID:40vojj5q8rc

      Ana Flávia Castela, sim, isso mesmo!