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Minha mãe não sabe que eu flagrei meu pai comendo cu na vizinha

2660 palavras | 2 |3.56
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De uns tempos pra cá, meu pai começou de muita conversinha com a vizinha e me deixou atento aos sinais do adultério. Bagulho doido.

Até queria fazer mistério, mas vou abrir logo o jogo: acho que sempre percebi as olhadas que meu pai dá pra tudo quanto é mulher na rua, principalmente quando minha mãe não tá perto pra ver.
Meu coroa se chama Sérgio, 39 anos, é um cara beberrão, tem barriguinha de chope, parrudo do corpo peludo e a carcaça de quem malhou bastante quando era mais jovem. 1,81m, pele branca, peitoral cabeludo, tatuagem no braço, mancha cinzenta da barba no queixo, o brilho grisalho começando a despontar nos pelos e um jeito de garotão que tira minha mãe do sério.
Ele foi da Aeronáutica na juventude e, pelo que minha mãe conta, meu coroa era putão antes de eu nascer. Segundo ela, foi a notícia da paternidade que fez meu pai mudar de vida e entrar na linha, só então eles se casaram e foram morar juntos na Vila da Penha, bairro onde moro até hoje.
Levando esses detalhes em consideração, eu penso o seguinte: seu Sérgio casou cedo demais, foi pai precoce e justamente quando vivia o auge da liberdade que todo molecão adora experimentar, portanto ele deve se sentir afogado no casamento de 18 anos com a minha mãe e sua única salvação é manjar a bunda das mulheres na rua. Perceber isso abriu uma grande questão na minha cabeça.
– “Será que meu pai já traiu minha mãe?” – eu me perguntei. – “Não, ele não teria essa coragem… Meu coroa é sacana, mas ele sabe se portar como pai de família. Com certeza.”
Ou pelo menos era nisso que eu queria acreditar. O que impede um homem que olha pro rabo das mulheres na rua de trair sua esposa? Seu filho? Não mesmo. Percebi as mudanças no comportamento do meu coroa por volta de dois meses atrás, quando uma cinquentona chamada Joana se mudou pra casa que fica ao lado da nossa, eu voltei da capoeira no fim da tarde e vi os dois conversando na calçada.
– Opa, esse aí é meu garotão. – ele me chamou.
– Esse que você falou, Sérgio? – Joana indagou.
– Ele mesmo. Vem cá cumprimentar a vizinha nova, filho.
Não me pareceu uma conversa normal, preciso dizer, porque achei a dupla à vontade demais, um falando com o outro como se já se conhecessem antes da mulher se mudar pra Vila da Penha. Meu pai até mudou de postura depois que eu cheguei, ficou mais formal e acho que ele quis passar batido pra eu não desconfiar de nada.
– Prazer, rapaz. Como você chama? – a cinquentona me cumprimentou.
– Meu nome é Aldo. Prazer.
– Eu sou Joana. Seu filho é a sua cara, Sérgio.
– Tu achou? Todo mundo diz isso. Heheheh! – meu pai adorou a comparação.
– Iguais. Eu também tenho um filho mais ou menos da mesma idade. Júnior, nome dele. Essa hora ele deve tá lá com os amigos do primo, eles jogam bola todo dia.
Fiquei pouco tempo no portão, mas não consegui desver como meu coroa se mostrou ouriçado na presença da vizinha. Toda hora rindo à toa, se patolando, meio que chamando atenção, e a tal da Joana com o vestido bem decotado, mó peituda, os bicos marcados no tecido e as pernocas de fora. Acho que até eu fiquei meio galudo com o jeito dela, não vou mentir, só que eu sou solteiro, então posso me dar ao luxo sem ser infiel.
Desde que a nova vizinha se mudou há dois meses, meu pai vira e mexe tá enfurnado na casa dela fazendo algum serviço de marido de aluguel, isso quando eu tô perto pra ver, imagina quando não tô. Nunca peguei traição explícita por parte dele, tenho que admitir, mas porra, vamo falar sem rodeios: qual é o homem casado que não sai da casa da vizinha? Foda é que minha mãe passa o dia na rua trabalhando, ou seja, ela não tem como saber do que tem acontecido e, pra piorar, ele dispunha de bastante tempo pra passar horas e horas fazendo coisas na casa da tal Joana.
– Opa, filhão. Já chegou da capoeira? Não sabia que tu tava aí.
– Voltei mais cedo. Tu tava aonde, coroa? – fiquei curioso.
– Tava ali na vizinha consertando um negócio. – ele gaguejou e me mostrou o corpo suado, além da mala de ferramentas na mão.
– Negócio?
– É, foi… Encanamento vazando, aí fui lá dar um jeito pra ela.
– Sei… Encanamento, vizinha só de vestidinho, você olhando pra bunda dela… Tô tentando entender. – falei com certo deboche.
– Ô, pode tirando o cavalinho da chuva, Aldo. Tá me confundindo com teus amigos, moleque? Não faço essas coisas, não.
– Que coisas? Não falei nada.
– Mas sei bem o que tu vai falar. Eu não tô comendo ninguém, Aldo. Pra tu ter ideia, nem tua mãe eu como. Pode mudando de ideia.
– Tá bom. E você ficou assim, só de short, suadão e sem cueca na casa da vizinha o tempo todo? Não tinha uma roupa melhor pra fazer o serviço? Imagina se a mamãe vê isso, coroa.
– Tu tá igualzinho tua mãe, puta merda! Sai fora, moleque. Me deixa. A vizinha nem tá em casa, quem tá lá é o filho dela e tu aí pensando em traição. Se orienta, vai arranjar alguma coisa pra fazer. – ele me deu um empurrão no ombro, saiu pra dentro de casa e eu ainda fiquei uns segundos ali pensando no que ouvi.
Pra mim foi muito difícil acreditar nas palavras do meu pai, porque, querendo ou não, ele diz uma coisa, mas sua mania de admirar mulheres na rua é sempre muito presente e contrasta com as palavras. De um lado, meu coroa alegando que sempre foi fiel à minha mãe; do outro, seu Sérgio empolgado com os decotes da vizinha Joana, rindo à toa com os vestidinhos curtos dela e sempre enfurnado na casa da coroa durante várias horas por dia.
– E hoje, pai, fez o quê lá na vizinha? – perguntei uma vez.
– Ah, tava lavando uns sofás que ela pediu. Tô ganhando uma graninha com esses trabalhos.
– Sei…
– Daqui a pouco vou lá terminar de limpar a sala dela.
– Tá certo. – eu fingia que acreditava, claro.
Afinal de contas, queria ver até onde meu pai ia com aquela mentira de marido de aluguel. Logo ele, o mesmo cara que foi putão a juventude toda e que minha mãe tirou da vida vadia. O sujeito que não consegue ir na rua sem manjar mil e uma bundas das mulheres ao redor, justo ele queria que eu acreditasse que não tava comendo a vizinha. Fala sério!
Numa dessas vezes que voltei da capoeira antes da hora, cheguei em casa e peguei meu pai chegando totalmente ensopado de suor, parecia até que tinha corrido uma maratona. O calção todo manchado de branco, ele exausto, com cara de aliviado, a respiração ofegante e rindo à toa.
– E hoje, qual foi o serviço?
– Ah, pintei a sala da Joana. Ó como é que eu tô…
– Tô vendo.
– Vou tomar um banho antes de tu, moleque. Tô morto, teheheh!
– É, vai lá…
Tava mais do que na cara que eles foderam tarde adentro e seu Sérgio nem conseguia esconder a traição do próprio filho, ao ponto de eu ficar sem graça e sentir a maior vontade de ir tirar a situação a limpo com ele. De qualquer forma, me segurei, tentei levar tudo numa boa, mas acabou que algo bem mais grave aconteceu: achei que meu pai já tinha saído do banho, entrei no banheiro pra procurar meu tênis e peguei o pilantra de pau duraço, ele até ficou constrangido quando me viu ali.
– Aldo?! Pensei que a porta tava fechada, moleque.
– Foi mal, eu achei que… Relaxa, só vim pegar meu tênis. – peguei o calçado no chão, saí o mais rápido que pude, mas o estrago já estava feito, a imagem do meu pai de pau durão e pensando na vizinha me deixou travado.
Ele sequer teve como esconder o tamanho da ereção pulsando, apontando pro teto e inchando durante os pouquíssimos segundos que passei no banheiro. Não deu pra ocultar a grande punheta que meu coroa deve ter batido depois de passar uma tarde inteira enchendo a buceta da vizinha de leite, com certeza. Pensar que ele tava se masturbando com o cheiro da xoxota da coroa impregnado na pica me deixou torto, não vou mentir.
Eu devia achar nojento todo o lance da traição, mas a essência da putaria me deixou foi de pau duraço, isso sim, porque foi como se eu estivesse vivendo uma história de filme pornô do XVIDEOS: meu pai comendo a vizinha e eu não contei nada pra minha mãe. Tava morrendo de curiosidade pelo desfecho da trama, por isso me mantive em silêncio, apenas observando e meio que palmeando meu coroa pra ver até onde ele ia chegar na mentira. Não deu outra.
Meus horários de treino mudaram mais ou menos no começo do mês passado, a rotina deu uma invertida, mas não falei pro seu Sérgio, porque estava sonhando com a possibilidade de dar um flagrante nele. Teve uma quarta-feira de sol que eu voltei pra casa ainda às 14h, procurei meu pai e não o encontrei. Olhei nos quartos, no banheiro, no quintal dos fundos e nada do coroa.
– Já sei onde ele tá… – subi as escadas pra laje.
Fui no terraço, olhei pra baixo, procurei no quintal da vizinha, mas, inexplicavelmente, nenhum sinal do meu pai.
– Ué, será que ele foi na rua? Mas achei que…
Foi quando escutei um barulho baixo de suspiro, olhei pro muro que divide a nossa casa da casa da Joana e tomei um susto com o que vi através da janela. As cortinas entreabertas, a vizinha de costas e de quatrão na cama, toda arreganhada, e meu pai de pé atrás dela, peladão, suado, uivando igual vira-latão, exausto de tanto encher a buceta da coroa de leite e traindo minha mãe na cara de pau.
– Caralho! – meu corpo arrepiou assim que dei o flagrante.
Eles não me viram, mas eu vi tudo e muito mais. O trintão com o corpo contorcido pela tração de ficar nas pontas dos pés, suas mãos famintas amassando o traseiro moreno da safada, ele encharcado de suor, no extremo do esforço físico e respirando ofegante pra enfiar a piroca inteira, por isso que eu pude ouvir os suspiros intensos provenientes da trepada deles.
– Sssss! Tava doido pra te dar pau no cuzinho, vadia! Puta! Uuuurffff!
– Gosta de cuzinho, gosta? Isso ela não te dá em casa, né? Macho gostoso! Me enche de leite, eu dou o que ela não dá!
– Muitos anos que não fodo um cu no pelo assim! Cachorra! Cu bom é cuzinho sem capa! AAARSSS! – tapa na rabeta, puxão de cabelo, meu pai mandando ver na coroa e ela arreganhada igual prostituta pra tomar gala de casado na xoxota.
Pronto, tava explicado. Minha mãe não liberava a bunda e o paizão de família sentiu que tinha o dever de procurar sexo anal fácil e animalesco com a vizinha rabuda que morava do nosso lado. Repito: sei que eu devia sentir raiva de tudo que testemunhei, mas a valentia sexual do meu pai, seu esforço físico e suas caras de tesão infelizmente me deixaram de pau trincado, fiquei maciço igual um pedaço de aço dentro das calças.
– GRRRR, VOU GOZAR!
– JOGA NO CUZINHO, MACHO! JOGA DENTRO! – a fêmea implorou.
– É NO CUZINHO QUE TU QUER, É!? – meu coroa ainda teve o luxo de escolher onde queria jogar leite e me deixou morrendo de inveja com tanta liberdade, até eu quis estar no lugar dele e socando pica naquele cuzão guloso.
– JOGA TUDO DENTRO, ESFOMEADO! ME LEITA! OOONSSS!
– TOMA PORRA, CARALHO! AAARGH, SSSSS! TOMA LEITE!
– AAAINSSS! Que ardência filha da puta! Hmmmm!
– FFFFF! Daqui a pouco vou te engravidar, tá vendo como eu sou? Isso porque a gente ia ficar só na mamada. Geheheh! – o sorriso de quem ficou leve surgiu fácil no rosto do canalha.
Preciso confessar que bati um punhetão galudo na laje nessa tarde, não deu pra segurar. Minha piroca babando mais que tudo, eu apreciando de camarote a surra de caralho que meu coroa deu na vizinha e ainda com a visão privilegiada do cuzão da piranha arreganhado na minha direção. Deu até pra ver a gozada vazando depois que ele saiu de dentro, aí sim começou o verdadeiro show que me deixou petrificado.
– Tu dá o cu melhor que qualquer mulher que eu já comi, Júnior. Sem brincadeira. Pensei que ia comer tua mãe, mas leitar teu cuzinho é melhor. Tô satisfeito, moleque. Hehehehe… – meu pai falou e respirou fundo.
Mermão, pensa em alguém que ficou pálido nessa hora. Pensou? Eu. Minha pressão desceu em pleno terraço, eu suei frio depois de gozar, tive que esfregar o rosto e apertar os olhos, mas nada desfez o que vi, ouvi e presenciei ali. Não era a vizinha Joana dando o cu pro meu coroa, mas sim o filho dela, o tal do Júnior.
– Isso porque tu falou que não gosta de viado, né, Sérgio? – o filho da vizinha falou.
– Nunca fiz nada com viado antes, garotão. E te falei que ninguém pode saber desse lance nosso.
– Relaxa, ninguém vai saber. Eu não conto. Até porque, quero de novo. Hihihihih!
– Juninho, Juninho… Tu transformou um macho casado em comedor de cu nato, ein? Puta merda. Assim eu vou querer te comer pro resto da vida, moleque. Ó… – tal qual um viciado, seu Sérgio tornou a botar o pau no cu melado de leite do Júnior e, mesmo contra a minha vontade, acabei ficando envergado mais uma vez no terraço de casa.
Papo reto, foi pressão demais pra um moleque feito eu. Tinha acabado de confirmar que meu pai tava traindo minha mãe, fui surpreendido pelo fato de ser com um viadinho e, pra completar, a cereja do bolo: meu caralho não abaixou por nada na bermuda, continuei em ereção por horas, inclusive depois de descer pra dentro de casa e fingir que nada aconteceu. Impossível apagar da mente.
Cerca de uma semana após o flagrante do meu pai comendo o filho da vizinha, (…)

História completa no Privacy. twitter @andmarvin_
[Este conto faz parte da minha coletânea “CONTOS INCESTUOSOS SOBRE FAMILIARES E OUTROS PARENTES”, que está disponível completa lá no Privacy. Essa coletânea inclui mais 4 histórias: “Primo mais novo cresceu e tá com 24cm de pica, a maior rola que eu já vi”, “Meu sogro saiu da cadeia e devorou meu cu na frente do meu marido”, “Amigo do meu filho invadiu meu quarto e me chupou dormindo” e “Reclamei que meu padrasto anda sem cueca em casa, minha mãe foi lá e contou pra ele”. Estas e mais de 70 outras histórias completas você só encontra no meu Privacy.]

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2 Comentários

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  • Responder João Casado ID:y13yzobnktr

    Tesao. Caralho.

  • Responder Putinhasafada ID:1duvhyh45m3r

    Eu quero mais