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Fui abusada no ônibus e gostei

3264 palavras | 8 |4.74
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Amigos e amigas leitores(as), isso aconteceu quando eu tinha 12 anos, e fui levada pelas circunstâncias.
Sou contra abuso, encochar, se aproveitando do excesso de lotação, acontece com todas, numa boa cotovelada o safado se afasta, sai fugindo com medo de grito de denúncia.
Abuso é crime e dá cadeia.

Confesso só aqui no anonimato, devido ao momento, deixei me levar.
Vou lhes explicar tudinho, e como eu estava no ônibus.
Tinha 12, quase 13 como já disse, e a Sabrina com 14 anos, e muita saudades do tio Fernando, que não víamos a quase um ano. Arrumamos uma saída pra essa falta e vontade de sexo.
(Quem não sabe das brincadeiras do tio Fernando, cliqua no nome autora e lê os contos anteriores, só pra não alongar, não sei por links, obrigada).

Eu punha o óculos e ficava bem focada em trabalho, estudo e diversão sadia, isso até hoje funciona como máscara de menina séria e honesta, era só tirar e voltava a pensar bobagens.

Matava essa falta quando eu dormia com minha amiga, minha mãe gostava e a minha madrinha recomendava já que chegávamos meio tarde de nossos passeios noturnos aos sábados na orla da praia de Santos, e assim eu pegava ônibus na manhã de domingo, mais seguro que tarde da noite, e sempre com baixa lotação.

Voltávamos já perto da meia noite, ou passado um pouco, e o melhor vinha depois, davamos boa noite para madrinha e padrinho e corríamos pro quarto, era só fechar a porta ficávamos peladas se beijando, se chupando, era boca, seios, xaninha e cuzinho, uma delícia, principalmente depois que a Sabrina arrumou um consolo que achávamos até grande, era de 15 por 3 cm que enfiavamos uma na outra com muito condicionador e creme de massagem, acompanhado de muitos beijos e chupacao.
De manhã repetiamos, e eu sempre ganhava por último, ia embora com a xaninha e o cuzinho meio enlarguecido, anestesiado e escorrendo creme com condicionador, era uma sensação gostosa e até me deixava com gostinho de quero mais.
Ela ia comigo até o ponto de ônibus, e ficava comigo até dar xau empolgada e pedindo pra que voltasse logo, pena que só dava pra ir uma ou duas vezes por mês, eu tinha outros compromissos.

Uma manhã de domingo dessas, eu estava com meu óculos na bolsinha tira colo, entrei no ônibus, tinha umas 4 pessoas, ainda em pé, me inclinei na janela dando xau pra Sabrina e senti que um cara sentado um banco atrás, olhava minha bundinha.
Fiquei toda cheia, um cara de uns 30 ou 40 anos, com jeito simpático, ter se interessado por uma bundinha magra, numa saia-short simples, quem vê, pensa que é mini saia pelas pernas bem largas, soltinha, fiquei toda orgulhosa, resolvi provocar mais, com desculpa de chegar mais perto da janela arrebitei mais a bunda e enverguei as costas, e fiquei dando xau, acho que ele viu a poupa da minha bundinha, rs.
Ah, ele continuava olhando, eu continuei brincando, dei um passo na sua direção e bem encima dele, estiquei o braço dando xau, nem via ela mais, mas senti que o cara olhou pra cima e viu que a minha blusa de alcinha e curta que deixava a barriga de fora e nessa posição afastava de mim, deixando aparecer meus peitinhos pra quem olhava de baixo.
Fui sorridente até o último banco, sentei na janela que dava pra calçada, e fiquei pensando, como sou boba, mostrei “sem querer” o começo da minha bundinha e meus mini seios pra quem já deve ter visto muitos peitoes e bundoes mas os meus, nem deve ter notado muito, rs.
Distraída, fiquei passando a mão por cima da blusa, e sentindo meus pequenos seios, mexer mesmo por cima, dava uns arrepios gostosos.
De repente cai em mim, parei de mexer, ainda bem que o ônibus estava só com 5 pessoas dentro, ninguém deve ter notado, uma pessoa lá no primeiro banco, outra no terceiro, outra mais no meio, eu bem atrás e, nossa, ele em pé, vindo devagar, corei, ele notou, estava andando pra mais perto de mim quando viu minha massagem, mas parou e começou a mexer no pau por cima do short.
Ele vestia um short de pano fino, deu pra ver o formato que ele destacava, me arrepiei. Virei correndo pra janela e senti que ele parou recostado e sentia que ele continuava mexendo devagar naquilo.
Não aguentei, olhei direto e ele mexia por cima mostrando o volume bem pra mim, voltei correndo pra olhar para fora. Eu não aguentava fixar o olhar pela janela, voltava a olhar para ele e ficava mais tempo olhando pra ele que pela janela, só virava pra janela pra dar uma de certinha.
Homem, estatura mediana, fortinho sem ser gordo, nem bombado, braços, pernas e torax com pelos, unhas limpas e muito aparadas em mãos grandes, e o que me chamava mais atenção, aquele volume que ele destacava pelo tecido fino da bermuda, não via marca de estar de cueca.
Pediu licença pra sentar do meu lado, quis dar de adulta e dei de ombros, tentando fixar o olhar pela janela, mas logo abaixei a cabeça, fingindo olhar as unhas, fiquei olhando as pernas dele e o tamanho do membro que ele continuava destacar.
Ele percebeu e perguntou, quer ver? Abanei a cabeça num não vagaroso, não mesmo? ele disse. Encostou a perna peluda na minha, me arrepiei com o contato, deixei, não me recolhi, ainda fingindo olhar as unhas no colo, vi seu gesto de puxar o velcro e tirar pra fora uma tesuda rola, dura e maior que a do tio Fernando ou do consolo que a gente usava.
Quantos anos tem lindinha? 18 menti, querendo dar de adulta e experiente.
Mexe um pouco aqui, quer? Não consegui responder nada, estava arrepiada, com a xaninha piscando, nisso ele pegou a minha mão e levou até seu mastro. Mexe assim benzinho, e tirou a mão dele de cima. Não consegui largar, minha mão grudou pela tesao imensa que senti , e com vontade até de cair de boca, mexia os lábios, ele aproveitou, deu uns beijos na minha nuca, subiu pra perto da orelha e viu minha boca entreaberta, encostou os lábios no meu, e na minha tesao, apertei mais o beijo e enfiei a língua na boca dele, começamos uma briga de língua onde mostrei toda minha vontade, boca gostosa, um choque químico naquele beijo, cheguei a pôr a outra perna encima dele, mas numa recobrada falei – vou descer, pegar outro ônibus.
Fica comigo, fica, ele disse.
Nisso eu já estava em posição de sair, parei passando por ele, uma perna de um lado e a outra do outro, as duas encostando nas coxas peludas próximo ao joelho dele, onde me segurou de leve pelos joelhos.
Fica, ele insistiu. Eu estava com o coração acelerado, a minha bundinha em frente a cara dele, dos joelhos as mãos subiam juntas e devagar pela minha perna, mãos de macho, meio ásperas mas carinhosas.
Continuei parada, com o fogo subindo mais, e as mãos dele entraram pra dentro do short-saia e ficaram massageando a minha bunda separando e juntando, isso fazia cuzinho e ppk piscar e babar, fiquei sem forças pra sair e fui deixando.
Sem calcinha, tá voltando de balada, né, ele disse. Falei não, baixo, não sei se escutou, mas tava muito bom como ele mexia, minha xana fazia barulho de aguada e já ia um dedo entrando nela, ele sentia nos dois lugares minha lubrificação, xana piscando e cuzinho vazando condicionador com um caldinho de tesao.
Com gemidos baixinho olhei pra frente, os passageiros estavam longe, mas aí vi o espelho do motorista e assustei, ele acompanhava. Consegui completar o pulo e falei vou embora, e já me posicionei frente a porta de descida me segurando com as duas mãos no ferro suporte ao alto.
Não deu pra pegar fôlego, ele se posicionou bem atrás de mim, encostou o membro no meio da minha bunda e pos as mãos na minha barriga, subiu devagar e chegou nos peitinhos, apertando e massageando os dois ao mesmo tempo e beijando minha nuca e orelhas, falou – Quer descer comigo? meu ponto é o próximo.
Nada falei, tava entregue aos arrepios que só aumentou, quando ele foi com uma mão entrando pela cintura da saia-short e chegou na xaninha acariciando bem no grelinho, depois enfiando um dedo nela. Tremi as pernas, quase gozando.
Desce comigo então? Olhei nos lábios dele e beijei, já com a língua procurando e esfregando a língua dele, esse beijo cheio de tesao foi meu consentimento.
Ele desceu na frente, estendeu a mão pra me apoiar, podia ter ficado no ônibus, não quis, desci.
– Meu prédio é ali, uns 20 metros do ponto.
Fui acompanhando de mão dada, trêmula, com mistura de medo e tesao.

Fim
Abusada no ônibus e gostei, acabou

Amigos(as), ficou longo, cortei todos os detalhes do passeio que dávamos, resumi as brincadeiras com a amiga no quarto ao mínimo, para deixar só o que aconteceu no ônibus e porque.
Desculpem, contos reais vamos lembrando e revivendo os momentos.

Para os que gostam de saber o que aconteceu após descer do ônibus, vou continuar aqui.
Quem gosta de partes, e quer saber o “e depois?” volta aqui outro dia pra continuar, e’ praticamente outro conto que continua deste, obrigado.

Continuação…
– Meu primeiro homem com H –

Fui acompanhando de mão dada, trêmula, com mistura de medo e tesao.
Para o porteiro ele perguntou, O Sandro já chegou? Não doutor, tome a chave. Nisso se dirigiu ao elevador, fui junto segurando a mão dele.
Na espera do elevador foi aumentando meu medo, ele notou, entrou primeiro e foi para o fundo. – Vem, você vai gostar.
Titubiei, mas entrei e o abracei. Ele me deu um beijo arrepiante a tesao subiu de novo, aproveitou-se da minha entrega, sem parar o beijo, foi acariciando minha bunda até chegar no 10o. andar.
Rápido abriu a porta do apto e me puxou para dentro. Fui a última a entrar, então a porta ficou destrancada, foi o que me deu coragem de continuar, sairia correndo se algo desagradasse.
Entrei num kitnet que no chão tinha um colchão de casal e um de solteiro, geladeira e TV velhas e um armário com 2 mochilas grandes e colchas, tudo no mesmo ambiente, uma cozinha e um banheiro super pequenos, típico padrão da praia do Itarare.
Apesar da minha cara de medo, ele pediu, para tirar a roupa, ficar a vontade, dei um sorrisinho e imitei um strip, bem devagar tirei a blusa e depois a saia-short, encantada com a cara de prazer que via nele.
Pegou meu braço, pos pra cima e pediu uma voltinha. Gostozinha, magrinha, corpo de menina com jeito de mulher, pequena cintura, bundinha bonita, seios pequenos duros espetando a pele como uma pera, você é muito gostosa menina, ele disse.
Nem tanto né gente, sabia disso, mas fiquei toda feliz pelos elogios, ajoelhei no colchão, desabotoei os shorts dele, puxei pros lados, descolando o velcro e abaixei até o pé.
Saltou um pau tesudo duro quase bateu na minha cara, olhei e fui de boca, levantei mais, lambi saco, virilha, depois o corpo e cheguei na cabeça babada, pus na boca, tive que abrir bem, com a mão punhetando, e enfiando e quase tirando da boca aquela cabeça cada vez mais rápido, vi a cara de prazer dele aumentar.
Menina você me torturou no ônibus, não vou aguentar, ele disse.
Aumentei mais a velocidade da boca e mão, ele entendeu o consentimento, segurou minha cabeça, aumentando mais a velocidade até gozar tudo, e foi dentro, no fundo, até engasguei, a maioria do prazer dele foi direto pra dentro, um pouco escorreu pelo queixo.
Levantei e disse, vou me lavar.
Não vou retribuir, ele falou e me deitou no colchão, dando mordidinhas no pescoço, orelhas e desceu pros seios que coube todo dentro da boca dele.
Já estava me arrepiando toda, ele sem pressa, caprichava, e tinha a novidade pra mim, o cheiro e jeito de homem que me dava mais vontade do que quando a Sabrina me xupava, e se não bastasse, os dedos estavam mexendo na minha xana me arrepiando mais ainda, encharcada abri as pernas totalmente já pensando no gostoso pau que consegui pegar e ficar mexendo, mas ele desceu mais e foi de língua no meu grelo vibrando rápido e na pressão certa. Segurei a cabeça dele no lugar, já tava suada, respiração acelerada, com a xana vibrando, e ele escapou.
Com um pé no ombro dele, fui segurada bem aberta e senti aquela cabeça ser empurrada pra dentro de mim, me alargando.
Falei, põe devagar, é o primeiro.
Acredito apertadinha, sua primeira rola de verdade ele disse.
Entrou saiu um pouco, entrava mais até me acostumar, depois começou cada vez mais rápido e longo, eu suava, ficava com um monte de choquinhos, respirava rápido, quando eu estava vibrando com os olhos fechados, num gozo gostoso, ele aumentou a rapidez e gozou bem no fundo da minha xaninha.
Relaxei um pouco. Ele tirou o pau ainda meio duro e pingando. Cansada, falei que ia me lavar, começava correr pra fora da xana gozo meu e dele.
Espera ele disse, primeiro limpa o meu pau. E já começou a esfregar o membro nos meus lábios, nem levantei, só abri a boca e pus a língua de fora, que ele passou e depois empurrou dentro da boca.
Começou a me dar tesao de novo, gosto de macho que gozou misturado com o meu, e o pau que estava meio mole, acordou e ficou durissimo de novo.
Ele fez uma pilha de travesseiros e disse, vira põe a bundinha aqui.
Virei, fiquei com a bunda pra cima, empinada pelos travesseiros, já sabendo o que ele queria, mas cansada e relaxada demais pra reclamar, e afinal, na cama sempre quis ser mulher completa.
Uma massagem na bunda, um beijo e uma língua dura entrando no cu, foi arrepiante, foi incômodo mas deixei se divertir, com um dedo, depois dois ou mais me alargando, até acostumar, aí ele levantou, apontou a cabeça e empurrou, mesmo enlarguecido com os dedos, doeu, aguentei, falei pra ele, devagar, ele disse vai ser só a cabecinha amorzinho, mas nessa de tirar devagar e empurrar mais fundo, descobri que rola tem cabeça mas não tem ombro, entrou tudo.
Ainda bem que ele jogava bastante lubrificante, mas foi enlarguecido, meio anestesiado, comecei a gostar.
Mudamos posições, foi de quatro, foi coqueiro, mas eu estava cansada deitei de frente e ele de lado, levantou uma perna minha sobre ele e bombava no meu cuzinho, ainda com a mão, mexia no meu grelo, mantendo a minha tesao em alta.
Nesta posição, a porta abriu, só tampei os seios, com a gostosura que tava, continuei curtindo. Entrou outro homem, também com mais de 30, e já foi falando, aí doutor Celso, que novinha gostosa ela deve ter no máximo 15 ou 16 disse,
18 falei meio sem fôlego.
Também acho, Sandro, mas olha como leva rola igual gente grande, disse o dr. Celso já levantando mais a minha perna e mostrando minha xana babada e o pau dele entrando e saindo do meu cuzinho.
Oi tesudinha, meu nome é Sandro. Prazer, Simone.
Estou vendo que está com prazer mesmo, ele disse, também quero um pouco desse prazer. Tirou o short, saltou um pauzao duro, aproveitou que eu estava com gemidos e foi batendo na minha cara e pondo na minha boca, peguei com gula, o gosto de homem misturado com sal da água do mar, e sendo comida atrás e masturbada na frente, me aumentou a fome de gozar, comecei a a me mexer, ter uns espasmos e gemer, tanto que o doutor não aguentou mais, e gozou no fundo, enchendo meu cuzinho do seu prazer. Saiu devagar e disse, vou me lavar.
Eu também queria ir, estava sentindo cólicas com o ânus cheio e vazando, mas o Sandro me segurou e foi com a boca nos meus seios, gostoso e arrepiante.
Tô vazando deixa sair, disse, mas ele continuou nos seios e já com a mão na xaninha disse, vaza aqui mesmo, relaxa e se solta, e saiu um pouco de lado.
Ficou com a barriga pra cima mostrando o pau durissimo e pediu, sobe aqui, vai.
Sentei pra cavalgar, apontei a cabeça na ppk e fui descendo devagar até chegar no fim, depois comecei a subir e descer pra me ajeitar e começar a aumentar a velocidade, mas minhas pernas não aguentaram, deitei em cima dele.
Ele me segurou pela bunda não deixou a rola sair, eu só me abracei, ele mesmo fazia o movimento de entra e sai, tava muito bom, meu grelo, encostado, sentia o movimento e minha xana abraçava aquela rola, comecei a me arrepiar toda.
Meu celular começou a tocar.
Concentrei pra ignorar o toque e fiquei falando no ouvido dele bem baixinho e entrecortado, gostoso, gostoso, gostoso.
Ele aumentou a rapidez e eu meus gemidos de prazer, naqueles choques todos, ele gozou muito no fundo da minha xana.
Fiquei abraçada em cima dele, exausta, relaxando, sentindo o gostoso, com a xana ainda vibrando e escorrendo no pau e saco dele.
O celular tocou de novo, me despertou, achei minha bolsinha e atendi correndo.
Era minha mãe preocupada com minha demora, inventei que o ônibus quebrou e que já estava pegando outro. Rápido fui me lavar e já falei, tenho que ir.
Eles lamentavam, pensarão que eu ficaria até a noite toda, pediram pra mim voltar.
Eu disse que voltaria só amanhã, e perguntei se o Celso era doutor mesmo. Ele disse que sim cirurgião de um grande hospital em São Paulo e o Sandro, engenheiro chefe em uma multi nacional.
Pediu antes de eu sair, tomar um comprimido que minhas regras desceriam no dia seguinte e deu uma pomada anestesica e anti inflamatória para passar no ânus e que não se preocupasse com o pink túnel, porque ia normalizar logo.
Ainda pediram pro porteiro chamar um táxi e me deram 50 reais para pagar a corrida. Dei beijos bem safados neles e prometi voltar no dia seguinte.
Quando voltei a tarde no dia seguinte o porteiro me informou que o dr Celso aluga kit de temporada e que fica uma semana, isso uma ou duas vezes ao ano, quando tem folga ou férias e sempre vem com um amigo. Eles foram embora nessa manhã de segunda feira.
Nunca mais vi nessa praia, nem o dr Celso nem o eng. Sandro, meus primeiros e inesquecíveis homens.

Simone Sky

Agradeço comentários e críticas construtivas que ajudem a corrigir e melhorar para futuros contos, obrigada

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8 Comentários

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  • Responder [email protected] ID:1ewqnaa77u2t

    Gostei pena que não faz sentido anjo, porque vamos pensar o cara é médico cirurgião o outro engenheiro, kkk em um kitinete e ainda por cima andando de ônibus, desculpa foi muito bem inventado toda história porém só essa incoerência que deixou o conto falso, e o fato de vc exaltar os dois por serem bem sucedidos, afinal pra um homem ser bom de cama só depende dele não do que ele trabalha.

    • Simone Sky ID:5u0xt7wnm4

      Kkk notasse que você nunca se hospedou no litoral com família ou amigos(as) em apto de temporada. Minha dica – é mais barato que hotéis e te dá mais liberdade. Outra dica é um passeio andar pelos 8 km de praia pra muitos, e muitos andam até onde conseguem depois voltam de ônibus. Dizer que um era médico outro engenheiro, fiquei sabendo por curiosidade, podem até serem bem sucedidos, mas são pessoas simples e humildes. Única coisa, não lembro bem que idade foi, acho que já tinha uns 15 anos, e em outros pontos, fica por conta de licença poética, mil beijos pra você

  • Responder Ebannus ID:g3j1djb0b

    Parabéns mocinha..

  • Responder Convid ID:41igha59fid

    Nossa q delicia de conto heim.
    Parabéns. Vc deve de ser uma delicia.

  • Responder Anônimo ID:e4o4ki1zfpo

    Oi delícia
    Meu e-mail
    [email protected] aguardo contato bjss nessa buceta e lambidas nesse cuzinho safado

    • Paulo ID:2v2yvr1fik

      Olá Sandra, eu adorei o seu conto ,foi um misto de tesão e saudades de Santos onde morei até 2003 , hoje moro na Inglaterra mas amo essa cidade demais , espero que você não pare de escrever .

  • Responder Nego anônimo 24 ID:41ii09ldm9a

    Nossa que delicia tá de parabéns não deu pra segurar gozei gostoso aqui querendo está no lugar deles rs me manda um email vamos conversar [email protected] bjs

    • Souza Lemos ID:1cu5mh40pv4k

      Que delícia de conto, me fez gozar muito, meu pau tá todo melado aqui…. Gostaria de conversar mais com vc, delícia…. [email protected]