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Meu tio e homem da minha vida. Parte 4

2315 palavras | 2 |4.36
Por

Ouvir aquilo foi um sonho por muitos anos da minha vida, agora finalmente estava acontecendo.
-Você vai ter carinho e paciência comigo? Sou 100% seu, mas tenho medo de não aguentar.
-Claro, meu anjinho, eu nunca faria nada pra te machucar, muito pelo contrário, daqui pra frente sempre vou te proteger. A gente vai fazer tudo sem pressa e com muito cuidado pra não te traumatizar, você ainda é tão novinho. Só vou meter forte quando você pedir, tá bom?
-Obrigado, tio – nesse momento, rebolo minha bunda e aperto seu pau.
-Imagina, meu sobrinho – ele responde estocando de leve o pinto totalmente rígido em meu cu e me aperta forte em seu abraço – me chama de tio de novo, eu adoro ouvir isso.
-Tio, também adoro ouvir você me chamar de sobrinho. Quero beber seu leite, tio. Quero sentir sua gozada esguichando na minha garganta e engolir tudo, saboreando o gostinho, tio. Me dá leitinho na boca – digo, atendendo seu pedido, minha voz é manhosa do jeitinho que tem que ser quando se implora pra levar rola na boca.
-Ah, é, meu sobrinho? Pode deixar que o tio tem bastante leite, vou te dar na boca e no cuzinho.
Ouvir ele falando aquilo me levou à loucura. Ele faz um malabarismo e me vira de frente pra ele. Então me dá um beijo de uma forma que só ele sabe fazer, me deixando sem fôlego. Enfia a língua em minha boca com tanto vigor que fico sem reação, um instante depois retribuo, nosso beijo é quente e com gosto de sexo, de putaria, de sacanagem e de incesto, não vejo como poderia ser melhor. Ele parece louco, um louco faminto, ele chupa minha língua e enfia a dele tão fundo em minha garganta que me pergunto o motivo daquele tipo de beijo não ser normalizado, pois depois de experimentar o gosto e a forma como meu titio beija, qualquer outro beijo que eu der na minha vida vai ser sem graça, xoxo e insosso. Não que eu queira beijar outras bocas. Ele morde e chupa meus lábios, seu beijo é molhado de uma forma que torna tudo mais gostoso, nossa saliva lubrifica nossa boca, que agora é uma só, fazendo tudo deslizar de uma forma espetacular. Sinto seu pau roçando no meu, seu peito grande e peludo, suas pernas entrelaçadas às minhas, ahhhh… e que pernas! Ele tinha o par de pernas mais lindo que já vi. Devido ao futebol, elas eram finas perto da canela e grossas na panturrilha, que faziam aquela curvinha de quem tem as pernas malhadas, tinham músculos na medida certa, eram grossas na medida certa. Seu corpo não era malhado, mas parecia ter sido desenhado, era um corpo parrudo, apesar de normal, possivelmente quase 1,90m de pura virilidade, e tudo aquilo, pelo menos naquele dia, era meu. Ele se afasta um pouco de forma rápida me deixando com os lábios abertos, então me dá um cusparada e sinto seu gosto de uma forma diferente. Quero mais, então peço e ele me dá. Volta a me beijar e sinto como se ele quisesse me engolir, tento retribuir de forma parecida e então noto que, como o macho que ele é, quer dominar a situação, então deixo.
Edmilson faz algo que me deixa maluco e que sempre quis que fizessem comigo, parece que ele percebe o tipo de pessoa que eu sou, que gosta da mais pura baixaria, pois não preciso pedir. Ele chupa minha língua como uma fruta, depois meus lábios, os morde de forma intensa, e aí como um animal irracional percorre minhas bochechas com a língua, a região acima da minha boca, meu queixo e me deixa maluco fazendo aquilo. O tesão é tanto que o fato de eu ficar com a cara toda molhada não é algo que incomoda, pelo contrário, só aumenta meu desejo por ele, naquele momento qualquer coisa que ele fizesse não poderia gerar outra coisa em mim que não tesão, um tesão sujo e baixo.
-Você quer mamar, né? – Ele pergunta com a voz manhosa, de puto, e eu respondo balançando a cabeça em confirmação com a expressão de um viadinho faminto por leite – Então abre a boca – Eu abro e ele cospe mais uma vez – É assim que meu sobrinho gosta, não é? De baixaria. Meu menininho lindo e com carinha de inocente. Vem engolir a rola do tio, vem.
Ele nos vira, me deixando por cima, e então empurra minha cabeça para baixo me agarrando pelos cabelos. O olho nos olhos e vejo a expressão de um verdadeiro puto. Quando chego em seu pau levo um leve susto, eu o senti, mas ainda não o tinha visto. Era uma pau curvado para baixo, exatamente do jeito que eu gosto, o melhor tipo de pau pra engolir, pois faz o formato exato da boca em direção à garganta, o melhor tipo de pau pra transar nas melhores posições, sentando de costas, levando pica em pé e sendo traçado de quatro, pois vai diretamente em direção à próstata, massageando o lugar exato pra dar prazer a quem tá sendo enrabado. Começava mais fino na base, engrossava de uma forma deliciosa no meio e na cabeça dava outra leve afinada. O prepúcio cobria ligeiramente uma parte da cabeça, que estava molhada e parecia maravilhosamente suculenta. E por fim, o tamanho… ah, o tamanho! Eram o que imagino ser 21 centímetros de uma pica perfeita que em instantes ia ser engolida pela minha boca e após isso maltratar o meu cuzinho apertado.
Olho novamente para ele, que me encara com uma expressão enigmática. Volto minha atenção para o monumento diante de mim. Primeiro cheiro, os poucos pêlos localizados na base, a coxa, as bolas, tão redondas, e então o pau. O cheiro é maravilhoso, tem seu cheiro natural, misturado a um cheiro de sabonete cítrico e um quase imperceptível odor de suor, era perfeito, cheiro de pau de macho, na medida certa. Depois, passo a língua, da cabeça até a base, e aí abocanho aquele mastro, engulo a cabeça, uma cabeça suculenta, lisa e molhada que tem um gosto de pele, um gosto magnífico de pele. Salivo bastante nela e então começo a engolir o resto. Centímetro por centímetro sinto aquela maravilha preencher minha boca e a abro o máximo que consigo. Ouço meu titio dar um gemido longo e maravilhoso, o que me incentiva a ir até o final, e quando sinto seu pau começar a entrar em minha garganta me sinto orgulhoso. É uma sensação incrível engolir um pau daquele tamanho e formato e o sentir estocar sua garganta sem precisar forçar, pois o formato de ambos se encaixam perfeitamente, como se tivessem sido feitos sob medida apenas para exercer aquela função.
Tiro seu pau da boca e o sinto gemer. Ele me encara com um olhar que pega fogo e então me puxa pelos braços de volta para cima, direto para sua boca. Seus lábios envolvem os meus novamente, mas agora nosso beijo tem o gosto do seu pau. Meu titio parece faminto, faminto da minha língua, tamanha era a vontade com que a chupava. Eu estava amando aquilo tudo, o sabor de sua boca misturado ao sabor de seu pau tinha um gosto magnífico, um gosto que sou incapaz de explicar. Ele me chupa, morde minha boca, desce para meu pescoço e então volta a subir. Morde meu queixo, passa o nariz pelo meu rosto e lambe minha cara como se fosse um animal irracional. Aquilo tudo me deixa em um êxtase de tesão e minha cabeça fica leve como se eu estivesse chapado, sinto tudo de uma forma eletrizante. É como se uma corrente elétrica estivesse passando entre nossos corpos através de nossas bocas e a qualquer momento fossemos explodir de tanto tesão.
Ele me segura pelo pescoço e descola seu rosto do meu, e então percebo que precisávamos respirar, coisa que tinha ficado em segundo plano para mim e eu já nem me lembrava mais de fazer. Aquela pegada de homem bruto me deixava maluco. Ele me olha com os lábios entreabertos e sussurra uma palavra que eu sabia que pelo resto da minha vida eu conseguiria ouvir se fechasse os olhos e pensasse nele:
-Chupa!
A voz de puto dele dando aquela ordem parecia um anjo entoando a mais linda canção de todas. Sinto sua mão no topo da minha cabeça a empurrando para baixo.
Volto a engolir aquela obra de arte que, para mim, era a oitava maravilha do mundo. Sinto seu gosto voltar a dominar minhas papilas e abro mais ainda minha boca sentindo os gemidos do meu homem. Sinto mais uma vez aquele mastro chegar à minha garganta e meu tesão se intensifica, não consigo acreditar que o pau do meu tio era tão perfeito para aquilo, para fazer o caminho até minha garganta de uma forma tão suave, que se encaixava tão bem. Percebo que o engoli totalmente ao sentir seus pentelhos tocarem meu nariz, que sensação maravilhosa, queria ficar ali com aquele pinto enterrado em minha garganta para sempre. Permanecemos parados por alguns segundos até que começo a mover minha cabeça com movimentos ritmados para frente e para trás. O ouço dar um gemido delicioso e aquilo me motiva, aumento a velocidade. Sentir cada centímetro de sua rola em minha boca é simplesmente maravilhoso, me enche de tesão, mais uma onda de orgulho me inunda por aguentar engolir aquela verga toda. Me lembro de todas as vezes em que me masturbei imaginando fazer aquilo. Nunca eu iria imaginar que seria tão gostoso, tão perfeito. Seu gosto de pele e levemente salgado em minha boca. Suas mãos em meu cabelo. Seus gemidos maravilhosos. Era tudo perfeito. Seguro seu pau pela base e passo minha língua por toda sua glande, a chupando por inteiro. Cuspo sobre ela e espalho pelo resto com a boca. Chupo mais um pouco e levo um susto quando tiro o pau da boca e vejo o quando molhado está. Me afasto e vejo um fio de saliva misturada a pré-gozo ligar minha boca a ele. Aquilo me mata. Volto a chupá-lo e engulo o máximo do líquido que consigo, chupo mais um pouco sugando aquele monumento por inteiro e quando volto para a cabeça, está ainda mais molhado do que antes, tento engolir de novo, mas não consigo e sua baba escorre por meu queixo e pescoço. Adoro um pau babão. Volto a engolir e a chupar seu cacete como se minha vida dependesse daquilo. Seu gemidos eram cada vez mais intensos.
Ficamos por quase dez minutos daquele jeito, e então sinto meu maxilar começar a cansar e diminuo as chupadas. Titio percebe e então me olha com um olhar acolhedor. Permaneço com seu pau enterrado em minha garganta. Ele lentamente passa as mãos pelo meu rosto segurando firme na lateral dele e se senta na cama, me solto e sem tirar a rola da minha boca se coloca de joelhos na cama, me fazendo ficar de quatro. Tira o pau até a cabeça e o estoca novamente em mim, então se coloca de pé e eu acompanho seu movimento. Agora minha bundinha estava bem empinada. Ele sorri me olhando nos olhos, volta a segurar meu rosto e o acaricia, passando as mãos por minhas orelhas, minhas bochechas e me fazendo carinho de forma delicada e amorosa. De repente segura em meu cabelo pelos lados e toma de vez o controle da situação, empurrando seu pau contra mim, que abro a boca com uma sugestão de sorriso nos lábios. Amo aquilo, ser dominado pelo meu homem daquela forma e ter seu pinto enfiado em mim. Edmilson sabe muito bem o que está fazendo, seus movimentos são firmes e seguros. O sinto preencher minha boca até minha garganta, bem lentamente. E aí, segurando minha cabeça bem firma, ele tira e enfia com tudo sua verga em mim, que é tomado por uma sensação de surpresa e medo. Mas o que eu temia acontecer não acontece, apenas sinto meu homem bem fundo dentro de mim, nenhuma sensação ruim, nenhuma sugestão de ânsia de vômito. Nada. Aquilo era tudo que eu queria. O olho com uma expressão de bezerrinho faminto e ele entende que amei a estocada. E a partir daí foi só alegria. Titio começou a estocar rápido e cada vez com mais força, fudendo minha boquinha faminta por rola. Senti-lo preenchê-la daquela forma era inexplicável. Eu queria mais. Enquanto ele metia nela como se fosse uma bocetinha, ou melhor, um cuzinho, eu passava minha língua por toda a extensão daquela pica, sentia a textura de sua cabeça e da veias fartas que tinham pelo resto de seu membro. Babei bastante nele. A baba que se juntava a dele caia por meu peito e potencializava meu tesão. Passei as mãos por suas coxas me segurando nelas, no momento que as toquei, meu tio gemeu. Senti sua bunda e seus pêlos, os músculos de seu corpo e tudo aquilo só deixava o momento ainda mais gostoso

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2 Comentários

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  • Responder sou o Pedro ID:1d3sh4kbmfza

    LOUCO DE VONTADE DE SENTAR EM UM PAU DURO

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Conto perfeito so faltou a penetração eu me senti no seu lugar