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Meu Cunhado Estourou Meu Cabacinho E Me Jogou Nas Mãos Dos Manos

2851 palavras | 8 |4.80
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Depois de ter seu cabacinho quebrado pelo marido da irmã, moleque novinho vira uma putinha nas mãos dos machos do bairro e é arrombando na construção.

Este conto pode ser lido separadamente, mas será bem melhor compreendido se você ler o anterior e também a série toda, caso queira.

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Vamos ao conto:

Meu nome é Caio, e todos que vêm acompanhando os relatos da minha história com o meu cunhado, sabem o quanto eu me transformei e me descobri, desde que ele me descabaçou, aproveitando o fato de minha irmã ter viajado a trabalho com minha mãe e eu ter, praticamente, ficado sozinho em casa, já que meu pai passava uma boa parte do dia trabalhando fora de casa e chegava só na madrugada.
Não estou aqui me queixando, caros leitores, muito pelo contrário. Ter sido descabaçado pelo Maurício, meu cunhado, a quem eu chamo carinhosamente de Mau, foi uma das melhores coisas que me aconteceram. Me fez crescer e amadurecer sexualmente. É lógico que ainda sou muito jovem, mas sinto que evoluí muito sexualmente falando.
O Maurício me despertou. Libertou uma putinha que morava dentro de mim. Ele quebrou meu cabaço e me jogou nas mãos dos machos, o que me fez ganhar uma experiência e uma resistência muito grande em pouco tempo. Também me despertou uma paixão que me surpreendeu.
Eu fiquei completamente enlouquecido pelo meu cunhado, mesmo sabendo ser um sentimento que eu deveria evitar, já que ele é o marido da minha irmã, e que entre nós era apenas sexo e um tesão grande de ambas as partes, ou deveria ser. Talvez tudo isso fosse apenas o coração de um adolescente, batendo em disparada, diante do primeiro homem que o fez se sentir tão bem.
De todos os machos a quem meu cunhado me jogou, o Murilo foi um dos que mais me tocaram. Era um tesão ver aquele homem fardado, grande, cheio de tesão por mim, me fodendo com uma fome avassaladora.
Eu sabia que tinha atrativos que despertam esse instinto nos machos fodedores: uma bundinha carnuda, um cuzinho quente e macio, uma resistência grande em receber grandes caralhos no rabo, uma fome no cu que nunca acabava e, acima de tudo, era um moleque novinho o que, por si só, já deixa os machos enlouquecidos de tesão.
Depois da foda que tive com o Murilo e os seus amigos fardados, eu cheguei em casa bem tarde, quase na hora que meu pai chegaria. Além de ter sido arrombado por eles no Galpão, eu ainda levei muita rola do Moisés, dentro do carro, quando ele me deixou na viela ao lado de casa para que eu entrasse pelos fundos, sem ser notado.
Nos dois dias seguintes eu fiquei de boa em casa, vi meu cunhado algumas vezes, mas ainda não estava pronto pra levar rola no cuzinho. Ainda estava dolorido. Também não queria que ele notasse que eu tinha sido arrombado por outros machos. Ele ainda era meu macho principal, meu homem preferido.
No terceiro dia eu acordei e, para minha surpresa, minha mãe e minha irmã tinham voltado do interior. Estava aquele barulho em casa, minha irmã e meu cunhado estavam na sala, conversando com os meus pais, contando as novidades do interior, já que elas tinham ficado na casa de minha avó.
Vi também um homem que eu não conhecia, sentado timidamente no sofá. Minha mãe, vendo minha cara de espanto, me apresentou como sendo o Norberto, ou melhor Beto, como a família o chamava. Ele era filho da irmã de minha mãe e tinha vindo com elas, para ver se arranjava uns trabalhos por aqui, já que lá onde ele morava estava bem difícil.
Ele precisava levantar uma grana, pois a namorada estava grávida. Ele ia ficar um tempo com a gente, não pretendia morar, apenas passar uma temporada de trabalho.
O tal do primo que eu acabara de conhecer era um cara forte, tamanho médio, meio parrudo, típico trabalhador braçal, moreno escuro, quase negro. Tinha trinta anos, um jeito meio acanhado, talvez por estar longe de casa. Logo fiquei sabendo que ele era uma espécie de faz tudo. Era um especialista em pequenas reformas, eletricista também, e meu pai disse que só no prédio dele ele teria muito trabalho, e que daria para levantar uma boa grana, já que todos estão sempre precisando desse tipo de trabalho.
Durante aquele burburinho todo eu dei um jeito de ficar a sós com meu cunhado lá no quintal, e fui logo perguntando:
— Agora que minha irmã voltou eu não vou mais te ver né? Você não vai querer mais ficar comigo.
— Que é isso cunhadinho? A gente vai dar um jeito. Você vai ser sempre meu putinho. Esse teu cuzinho é meu e eu vou dar um jeito de comer ele sempre que tiver vontade. – Ele disse, me dando um abraço e passando a mão em minha bunda, me deixando cheio de vontade.
— Promete, Mau? – Eu perguntei olhando pra cara dele.
— Claro que prometo. A gente só precisa dar um tempinho, você sabe como é essa coisa de marido e mulher quando se reencontram depois de uma viagem. Depois a gente tem de ter cuidado pra ninguém perceber. Sua irmã é muito ciumenta. – Ele falou isso, deu um beijo em minha testa e entrou para ficar junto dos outros.
Embora eu tenha sentido sinceridade nas palavras de meu cunhado, eu sabia que não ia ser igual a como era antes. Não teríamos tanta liberdade para fodermos como fazíamos quando minha irmã estava viajando, mas não havia nada que eu pudesse fazer.
Passaram-se alguns dias, o meu primo Beto estava acomodado em meu quarto, dormindo num colchão que improvisamos ao lado de minha cama. Ele era um cara legal, mas muito quieto, meio caladão. Logo no segundo dia ele já estava saindo com meu pai e fazendo vários trabalhos no prédio em que meu pai trabalhava e também nos prédios vizinhos.
Eu estava há alguns dias sem foder e estava subindo pelas paredes de vontade. Minha irmã tinha tirado uns dias de folga e, numa tarde em que me aproximei da casa deles, eu ouvi alguns gemidos e logo entendi que eles estavam fodendo, fiquei muito triste, irritado, e resolvi dar uma volta. Acabei indo na direção do campinho de futebol, ver se tinha alguém por lá, já que era dia de semana e meio da tarde.
Ao passar pela construção abandonada, lá perto do matagal, antes do campinho, eu vi um movimento por lá e, ao olhar, reconheci o Rafa, aquele moleque maloqueiro, amigo do irmão de meu cunhado, e mais uns três carinhas que eu não reconheci de imediato. Com certeza deveriam estar fumando um e falando bobagens.
Dei uma olhada e ia seguindo em frente quando ouvi um chamado:
— E aí moleque, beleza? Chega aí, vem falar com os manos! – Era a voz do Rafa me chamando. Achei melhor ir lá e fazer uma social. Ainda estava com os gemidos de minha irmã na cabeça, o que me deixava chateado.
Ao me aproximar eu cumprimentei o Rafa. Reconheci o Caíque, um carinha alto e magrelo, na casa dos vinte e poucos anos, filho do dono do boteco da rua de cima e mais dois carinhas da mesma faixa etária, um negro, parrudo e um meio ruivo, que eu nunca tinha visto pro lá. O cheiro de maconha pairava no ar e, ao me abraçar, eu senti o cheiro no Rafa. Deviam estar viajando ou brisando, como eles falavam.
— Você sumiu moleque. Não apareceu mais por aqui. Faz tempo que não te vejo. – Falou o Rafa, ainda com as mãos em meus ombros. Nem parece que ele tinha me fodido há menos de quinze dias atrás, junto com o irmão do Maurício.
— Estava muito ocupado. Estudando para umas provas. – Eu respondi, tentando parecer natural. Ouvi mais algumas coisas dele e logo percebi ele apertando o pau por cima da bermuda que usava. Acendi o sinal de alerta e meu corpo já começou a aquecer. Ele deu uma olhada estranha para o Caíque e sussurrou em meu ouvido:
— Vamos fazer uma brincadeirinha lá dentro, moleque. Os manos aqui estão todos com muito tesão. – Ouvir aquilo me deixou meio em dúvida, embora eu estivesse excitado, e com raiva de ter ouvido o Mau fodendo com minha irmã, eu não conhecia aqueles caras, só tinha ficado com o Rafa. Não sabia o que poderia rolar.
— Acho melhor não, Rafa. Não conheço os caras, só fiquei com você, também pode aparecer alguém. – Eu falei baixinho para os outros não ouvirem. Mesmo assim, ao olhar, eu vi que o Caíque também mexia no pau que já formava um volume na bermuda, embora todos os três fizessem de conta que não estavam ligados no assunto. Acho que queriam deixar o Rafa negociar a mercadoria.
— Relaxa moleque. Tudo gente boa. Você já fez isso aqui antes, sabe que aqui é nosso território e que ninguém vem aqui perturbar a gente. – Ele disse isso e meio que me puxou para dentro da construção, os outros logo vieram atrás. Só deu tempo de entrar mais para o fundo, logo eu estava ajoelhado e todos eles com os paus pra fora. Quatro rolas apontando para mim. O pau do Rafa eu já conhecia. O do Caíque era bem longo e bem torto para o lado. O ruivo tinha um pau normal e o neguinho tinha pica grande e muito grossa.
Fui lambendo aquelas rolas, uma por uma, passando a língua e sentindo eles se arrepiarem e gemerem, enquanto eu mamava e tentava engolir aqueles caralhos jovens e potentes.
— Porra que delícia mano! Tô viajando na mamada do putinho. – Gemeu o ruivinho, segurando minha cabeça e socando o pau bem lá no fundo, me fazendo quase engasgar.
— Mama gostoso pra caralho meu! Como eu nunca recebi uma mamada desse putinho? – Dizia o Caíque, gemendo e fodendo minha boca.
— É que você nunca aparece por aqui mano. Fica só lá preso no boteco do teu pai. Esse putinho mama uns caralhos por aqui desde novinho. – Falou o Rafa. Eu fiquei pensando o quanto que essa notícia, de eu ser um mamador, já tinha se espalhado entre os manos do bairro, mas estava muito excitado e continuei caprichando na mamada. Engolindo aqueles caralhos que estavam à minha disposição.
Continuei me revezando nos caralhões e logo ouvi a respiração descompassada do ruivinho, ele segurou minha cabeça e socou fundo em minha garganta.
— Vou gozar manos! Vou dar leite pra esse bezerro. – Eu senti seu pau pulsando e o leite descendo pela minha garganta. Os caras ao redor vibraram com a gozada dele.
— Já gozou mano? Nem aproveitou direito a mamada do putinho. – Brincou o Caíque.
— Não deu pra segurar mais não, cara. O bezerro mama demais e eu estou brisado, viajei na parada. Vou pra casa agora, senão a coroa enche meu saco. Apareço aí outra hora pra gente aproveitar mais. – O ruivo disse isso e foi embora. Nem seu nome eu soube. O Rafa logo me puxou e me empurrou de encontro à parede.
— Quero meter! Quero gozar estourando esse cuzinho. – Ele falou, já puxando meu calção pra baixo, deixando minha bunda exposta.
— Tem certeza mano? – Perguntou o neguinho.
— Tá maluco mano? Olha o rabo desse moleque. Eu também quero meter vara ele. Não é sempre que a gente tem uma carne dessas à disposição. – Disse o Caíque, com cara de tarado. Eu me senti uma putinha vadia. Meu cunhado me descabaçou e me jogou nas mãos dos machos mesmo. Agora eu só queria rola. Empinei a bunda e logo senti o Rafa molhando meu buraquinho. Aproveitei, dei uma boa molhada também e abri o máximo que podia. Senti a cabeça do pau dele pincelando minha portinha e logo ele foi empurrando. Eu dei uma gemida de dor ao sentir a cabeça entrar, mas logo ele socou tudo e começou a bombar.
— Caralho mano, como é bom bombar num rabo quando a gente tá brisado! Cada metida parece valer por duas. A gente soca flutuando. – Ele falava, enquanto castigava meu cuzinho.
— Passa aí mano! Me deixa meter também. – Disse o Caíque, praticamente arrancando o Rafa de meu cu e metendo o pauzão torto dele. Entrou fácil por ser fino, mas era muito longo e eu senti ele me cutucando lá dentro.
— Ai meu cuzinho! Tá me arrombando cara! – Eu gemi, sentindo as estocadas dele muito fundo dentro de mim.
— Isso putinha, geme gostoso! Gosto de arrombar um cuzinho mesmo. Empina o cu vagabunda. Tem rola aqui pra você. Veadinho tem de aguentar rola dos manos. – Ele dizia isso e castigava meu cu, socando rápido e com muita força. Depois de um tempo ele passou a vez para o neguinho e eu senti meu cu se alargar, já que o pau dele era o mais grosso de todos.
— Caralho manos! Valeu a pena esperar. O cu do veadinho é muito gostoso. Parece uma bocetinha de tão macio e quente. Vou arregaçar esse puto. – Disse o neguinho me socando forte e rápido.
Os três machos novinhos e famintos me arregaçaram por um bom tempo, se revezando em minha bunda. Eu senti meu cu ardendo de tanta paulada que recebia. Saía um, entrava outro, minhas pernas já doíam de tanto que eu empinava a bunda pra receber rolada dentro.
— Vou gozar, porra! Vou encher o buraco desse veadinho de leite! – Disse o Caíque, gemendo forte e pulsando o pauzão no fundo do meu cuzinho. Assim que ele arrancou o pau eu senti meu cu preenchido e logo a rola do neguinho estava me arrombando e gozando também. O último a gozar foi o Rafa, que gozou urrando alto e falando muita putaria:
— Toma no cu, veadinho! Toma meu leite no rabão, putinha de macho. Tem de ser depósito de porra dos manos. Tô gozando, putinho. Quero você aqui mais vezes dando pra turma. – Ele falava feito louco, enquanto o pau pulsava dentro de mim. Eu sentia um prazer imenso ouvindo aquilo tudo, mas não cheguei a gozar, estava muito perto, mas logo eles levantaram as bermudas e foram saindo. Eu ainda estava de costas, quando ouvi uma voz:
— Mandaram bem seus putos!
— Vai lá mano! Mete na putinha também. – Falou o Rafa. Eu virei meu rosto e vi o Marcão, amigo de meu cunhado, vindo em minha direção com as calças abaixadas.
— Pode continuar assim moleque. Eu vi a foda e quero gozar também nesse rabo gostoso que eu já conheço bem. Estava com saudades desse teu cu. Você sumiu. Teu cunhado tá te prendendo só pra ele é? – Eu nem respondi, só senti aquele pau descomunal deslizando pra dentro de mim.
— Me fode Marcão! Acaba comigo! Estoura meu cuzinho. – Eu murmurei, louco de tesão.
— Vou te foder moleque! Estou quase gozando só de olhar os carinhas te estourando, mas vou acabar de arrombar teu cuzinho. É rola de macho que você quer, né? Então toma! – Ele falou e me detonou forte, entrando e saindo como uma britadeira de dentro de mim.
— Arromba caralho! Arromba meu cuzinho! – Eu pedia, sentindo que aquele macho me faria gozar a qualquer momento. Ele socou muito, forte e fundo. Me abraçou por trás e sussurrou em meu ouvido:
— Teu cunhado te transformou numa putinha perfeita, moleque! Pronto pra servir os machos. Eu vou te dar leitinho. – Eu gozei juntinho com ele, sentindo seu pauzão pulsando dentro de mim e seu hálito quente em meu ouvido.
Depois dessa maratona de putaria eu me abaixei e expeli o leite do meu cu. Me limpei com uns lenços que o Marcão me deu e nós ficamos ali um pouquinho, conversando e recobrando as energias.
Fomos embora juntos, ele foi para um lado e eu para outro. Ao passar em frente ao boteco eu vi o Caíque em pé, perto da mesa de sinuca. Ele fez um aceno com a cabeça e um gesto com a mão, me dizendo que falaria comigo depois.

Cheguei em casa e inventei uma mentira qualquer para minha mãe, tomei um banho demorado e me deitei na cama para descansar. Estava com o cu ardendo muito, mas estava bem relaxado e satisfeito.

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Para vocês que estavam com saudades da série do cunhadinho, está aí mais um conto. Agora sob a ótica do Caio, o cunhadinho. Vote e comente. Gosto de ouvir a opinião dos leitores.

Abraços a Todos!

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8 Comentários

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  • Responder Natan ID:1eaftite3cf7

    Muito bom o conta, riqueza de detalhes

  • Responder c ID:g3iv6t9v1

    esse mlk merece uma dp

    • Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

      C ele já levou uma DP forte fodendo com os irmãos… Tá ai nos contos anteriores dá uma olhada. vai aí o link:
      https://contoseroticoscnn.com/2024/03/meu-cunhadinho-novinho-sendo-usado-pelos-machos-da-familia/

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que bom que vc voltou com esses contos maravilhosos! ja estava fazendo fmuita falta acho os melhores contos do site tem tudo sexo que agente gosto e esse viadinho é maravilhoso é um digno representante da classe gay nunca pedee arrego acho que essa lista de comedores so vai aumentar a cada o proximo deve ser o primo eu adoro essa rotatividade de macho quando tiver oportunidade sei que o cunhadinho ainda vai meter pica nesse moleque mas ele agora tem Murilo para servir tambem

    • Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

      Oi Luiz obrigado pelo comentário sempre tão atencioso. Você que sempre me acompanha pode ver que esse conto parece ter perdido o interesse dos leitores, quando eu não publico alguns me cobram, quando eu publico não leem. É só comparar o numero de votos das duas últimas partes publicadas e a votação das partes anteriores. Abraços!

    • Luiz ID:3v6otnnr6ic

      eu acho que o pessoal ta lendo sim so esta esquecendo de votar eu amo esses contos por favor nao interrompa a postagem esse viadinho parece comigo quando comecei a dar era bem assim

  • Responder Lady gaga ID:g3iq9ib0c

    Continua

  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Que delícia. Como invejo esse muleque. Sonhei com isso toda minha infância e juventude e nunca consegui. Com certeza o primo Beto deve entrar nessa brincadeira também. Dormindo no mesmo quarto e longe da namorada o tesão vai falar mais alto. Não deixa de vir nos contar.