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Gabi e sua família pervertida – Parte 05

2915 palavras | 2 |3.77
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Gabi se arrumou e foi tomar seu café. Pensou bastante em tudo que viu a noite passada e também em tudo o que tinha acontecido desde que chegou naquela casa e ele resolveu entrar no joguinho de Rosa, mas não estava disposto a ser dominado, queria domar ela. Procurou sua avó e a encontrou no escritório dela.
“Bom dia, vovó.”
“Oi, bom dia, dormiu bem?”
“Sim.”
“Seu pai ligou hoje cedo, disse que resolveram voltar antes, eles vão chegar daqui a cinco dias.”
“Ele sabe que estou aqui?”
“Ainda não, achei melhor contar a ele pessoalmente, assim que ele chegar.” Vendo um pouco de decepção no rosto dele, ela mudou de assunto. “Você já viu as fotos da sua madrasta?”
“Não.”
“Não?… sua mãe não te mostrou?”
“Também não, ela só me falou do casamento.”
`Aquela vaca´ pensou Rosa. “Eu tenho algumas fotos delas com seu pai no meu computador do quarto mais tarde te mostro.“
“Ela é modelo?”
“Sim e é muito linda, trabalha tirando fotos para catálogos de roupas, principalmente de biquinis e lingerie, além de desfilar, tenho certeza que vocês irão se dar muito bem.”
“Tomara.” Disse ele, se perguntando se já não a teria visto em alguns sites de vendas de lingerie, adonde ele copiavas fotos pra editar no photoshop, talvez até já teria se masturbado olhando suas fotos.
“Gabriel daqui a pouco tenho uma reunião e vou precisar sair, devo ficar fora por mais ou menos uma hora, quando voltar vamos sair pra comprar algumas roupas. Fique à vontade, qualquer coisa que quiser peça a Constanza.”
“Tudo bem vovó, não precisa se preocupar ficarei bem, obrigado.” Disse Gabi já se aproximando de Rosa e dando um forte abraço e um beijo no rosto.
Ela estranhou o comportamento do neto, mas não queria questioná-lo. Rosa estava sentada em sua cadeira giratória de rodinha atrás de sua escrivaninha. Afastou um pouco a cadeira e girou-a ficando de frente para Gabriel e deu um abraço, como ele estava em pé e ela sentada, o abraço foi na cintura, o rosto dela estava na altura da barriga dele.
Rosa começou a esfregar seu rosto na barriga dele, só pra ver sua reação. Como ele não reagiu negativamente, ela foi descendo devagar, esfregando o rosto nela até chegar em seu pau. Lá ela pressionou mais seu rosto mais forte sentindo o pau de seu neto endurecer.
Então ela puxou e empurrou Gabriel contra sua mesa, fazendo com que ele ficasse quase sentado, apoiando sua bunda na borda da escrivaninha. Rosa puxou o pau dele pra fora da bermuda e da cueca e começou a punhetá-lo e não demorou muito para que ela começasse a chupá-lo.
Ela de vez em quando parava de chupar para lamber e beijar desde a ponta até o saco e voltava a engolir a pica.
“AAAAHH… MMMMMMM,” Gabi gemia olhando a boca de sua vó indo e voltando na extensão de sua rola, chegando a engolir mais da metade dela, então disposto a assumir o comando da situação, ele segurou a cabeça de Rosa, forçando-a a engolir cada vez mais.
“AAAAARGHHHH… AAAARGGGGH… SHHHHHHHHHUUUUUUURP.” Rosa engasgava e babava com o pau entrando em sua garganta, mas como era experiente nisso nem se desesperava, fazendo com que aquele grande pau sumisse na boca dela.
Gabriel ficou de pé, ainda com seu pau atolado na boca de sua vó, ele agarrou os cabelos vermelhos dela e começou a meter em sua boca, num vai e vem cada vez mais rápido.
“ SHHHHHHHHHUUUUUUURP… SHHHHHHHHHUUUUUUURP…”
“Não era isso que você queria vovó agora aguenta.” Ele falou aumentando cada vez mais as estocadas. Depois de uns 10 minutos, disse. “Vou gozar,” tirou o pau da boca dela e mandou, “abra a boca, quero gozar dentro dela.”
Rosa fez o que seu neto mandou e ele explodiu seu gozo, a maioria caindo direto em sua garganta, mas os esguichos também atingiram seu rosto e seu cabelo.
“Nossa!!! Isso foi gostoso demais.” Disse o ofegante Gabi.
Rosa se levanta, fazendo seu neto sentar na cadeira, empurrando-o um pouco pra abrir um espaço entre a mesa e ele e começa a tirar sua roupa lentamente, rebolando, fazendo um strip-tease. Enquanto Gabi olhava hipnotizado para ela, já se masturbando.
Ela estava com uma roupa simples e elegante, com camisa branca de botões, os dois últimos sem fechar mostrando um belo decote entre seus seios e uma saia preta que ia até seus joelhos, completando o figurino vestia uma meia calça bege e sapatos pretos de saltos altos.
Primeiramente Rosa tirou sua camisa abrindo os botões um por um bem devagar no ritmo de sua dança sensual. Quando finalmente tirou revelou o lindo sutiã que estava usando, era branco com lacinho e detalhes em renda preta. Feito isso, começou a tirar a sair, de frente para seu neto, ela desceu o zíper na parte de trás e foi abaixando a saia que descia devagar por causa de seu largo quadril, deu uma voltinha pra ficar de costa para ele. Depois que passou pelo quadril a saia caiu sozinha até o chão, então seu grande traseiro apareceu exprimido na meia calça.
Rosa novamente ficou de frente para Gabi, puxou a cadeira pra perto e se sentando na escrivaninha colocou um pé na cadeira entre as pernas dele. “Tire pra mim.” Ela pediu.
Com o coração acelerado ele tirou o sapato dela e fez o mesmo com o outro pé, assim que ela trocou de perna.
Rosa ficou em pé tirou a meia calça e a calcinha, empurrou as coisas que estavam na mesa e se deitou, deixando as pernas afastadas e pendidas na borda da escrivaninha. “Venha quero você dentro de mim, AGORA.”
Gabi se levantou da cadeira e posicionou seu pau na buceta de sua avó. E meteu tudo sem dó, lembrando da cena dela com os empregados, sabia que ela aguentaria sem problemas, e começou a bombar com força e rapidez, parecendo um animal selvagem, arrancando gemidos dela de puro desejos.
“AAAHHH, ISSO… METE, METE MAIS… COME A SUA VOVÓZINHA… MMMM”
Os seios dela mesmos presos no sutiã, balançavam descontroladamente, acompanhado o vai e vem de seus corpos entregues ao puro desejo sexual. Ficaram transando por um bom tempo nessa posição.
Quando Gabi estava preste a gozar sua avó falou. “Pare, vamos tentar outra coisa.”
Ele, mesmo, contrariado saiu dela. Rosa se levantou, abriu uma das gavetas e de lá tirou um sachê e entregou a seu neto. Gabriel deu uma olhada no pacotinho e viu que era lubrificante.
“Passa no seu pau e depois aqui.” Disse Rosa já se ajoelhando na ponta da cadeira, se curvando, arqueando sua costa e abrindo bem as nádegas, com as duas mão, e mostrando seu cusinho.
Ele não estava acreditando naquilo, olhando o rabão dela aberto. Com muita pressa ele abriu o sachê, passou no seu pau, deixando-o bem lubrificado e passou no cu da sua avó. Primeiro em volta do buraquinho enrugado e depois enfiando o dedo dentro dela, de um passou pra dois e logo estava com três dedos indo e voltando. E quando viu que estava bem lubrificado, posicionou seu pau bem na entrada do cusinho e empurrou.
“AAAAHH… ISSO MOLEQUE, É DISSO QUE EU PRECISAVA… AAAHHH.”
O pau acabou entrando sem dificuldade, mas mesmo assim ele foi empurrando aos poucos, enquanto ia despejando o restante do lubrificante ao redor do cusinho esticado. Faltando poucos centímetros pra entrar tudo, ele parou e começou o movimento de entra e sai, aumentando a velocidade constantemente.
“ASSIM… AAAAHHH… VAI, METE MAIS ARREGAÇA MEU CU, VAMOS… VAI MEU NETINHO PERVERTIDO… AAAHHH.”
Rosa teve que soltar as bandas de sua bunda para se apoiar e se segurar no encosto da cadeira, quando fez isso suas nádegas se fecharam imprensando e apertando o pau de seu neto. Com certeza se ele tivesse um pau menor não teria como meter daquela maneira, pelo tamanho de sua raba.
“CARALHO, PORRAAAA.“ Gritou Gabi enlouquecido de tesão e pelo aperto em seu pau. Não consegui aguentar muito tempo e logo gozou, inundando o cu da sua vó.
“Agora vou ter que tomar um banho pra limpar toda essa meleca. E você descanse um pouco, quero você bem descansado, pra continuar a nossa brincadeira mais tarde.” Disse Rosa pegando suas roupas, saindo nua e cada um foi pro seu quarto totalmente satisfeito com o que tinha acabado de acontecer.
Depois do almoço Rosa saiu com Chico, levando também Jacinto. Assim que eles saíram, Gabi procurou Constanza para conversar.
“Vá até a piscina e espere lá.” Ela pediu.
Ele estava dentro da piscina quando Constanza chegou.
“O que eu tenho pra falar é muito grave, talvez você nem acredite em mim, mas te garanto que é verdade. Pedi pra você vir a piscina porque tem câmeras por toda casa e algumas gravam o que se fala. Aqui também tem, mas só gravam imagens.” Disse ela apontando com a cabeça a sua direita, atrás dela. “Disfarça e olhe um pouco abaixo do teto daquela cobertura.”
Gabriel olhou e realmente tinha uma câmera se movendo pra lá e pra cá. “Mas pra que todo esse cuidado, não estou entendendo nada estou começando a ficar preocupado.”
“Vou explicar, agora vire de costa pra mim, pra não perceberem que estamos conversando… isso, a sua avó é uma dominatrix, ela gosta de fazer as pessoas serem seus escravos sexuais, todos os empregados dessa casa, já foram abusadas pela sua avó.”
“CARACA. Mas por que vocês não fogem, pelo que vi vocês tem bastante liberdade pra fazer isso.”
“É que não temos opções, não temos pra onde ir e somos todos imigrantes ilegais. E muitos preferem viver essa vida do que voltar de onde vieram, pois não tinham o que comer nem onde morar, aqui pelo menos temos teto e comida boa.”
“Puxa vida nem sei o que dizer.”
“Eu sei é difícil de acreditar, mas acontece mesmo.”
“E meu pai, ele sabe de tudo isso?”
“Isso eu não sei, só sei que tem algumas coisas acontecendo que envolve ele, mas não posso falar.”
“Por que não?”
“Porque isso é uma coisa pessoal entre sua avó, seu pai e a Andressa e eu não quero me intrometer.”
“Tudo bem. Mas por que você me contou tudo isso?”
“Só te contei, porque você se parece muito com meu irmão e te achei uma pessoa boa. Ainda dá tempo de você sair daqui, antes que seja contaminado por toda essa sujeira e que acabe caindo na mesma situação que a nossa, sendo abusado por ela também.”
“Obrigado pela consideração, mas acho que ela não faria uma coisa dessa com o próprio neto e também tenho que acertar as coisas com meu pai.”
“Eu sei de tudo que sua vó é capaz de fazer, mas a decisão é sua e me desculpa eu não queria trazer esse tipo de aborrecimento.”
“Não que isso, eu tenho é que te agradecer, graças a você, ficarei mais atento. Obrigado.”
“De nada. Isso era tudo que eu tinha o que dizer. Você decide o que é melhor pra você, até mais.”
“Até.”
A cabeça de Gabi estava fervilhando, por tudo que escutou, e será que seu pai também abusava dos empregados, ele precisava descobrir. Então ficou pensando em como agir dali pra frente, decidiu que usaria o sexo como arma pra atingir seus objetivos.
Quando Rosa chegou, chamou Gabi e eles foram ao shopping. Lá ela comprou um game de última geração e roupas novas para seu neto. Depois saíram do shopping e foram para uma loja luxuosa de um bairro nobre da cidade.
Quando entraram pra surpresa de Gabi era uma loja de lingerie.
Rosa escolheu sete conjuntos completos (espartilho, calcinha, cinta liga e meia) de diversas cores, entregando pro seu neto segurar, ela foi em direção ao provador, ele parou não sabia o que fazer.
“Venha Gabriel, querido, você vai me ajudar a escolher.”
Então a atendente disse. “Perdão senhora, mas é proibido a entrada de acompanhante nos provadores,”
“Você tem certeza?” Disse Rosa estendendo algumas notas de dinheiro e mostrando um cartão de cliente VIP.
“Ah, sim. Desculpa, estou trabalhando a pouco tempo aqui, ainda não conheço todos os clientes. Por aqui, me acompanhem.” Disse a moça, que mais parecia uma modelo do que uma vendedora.
Eles então seguiram a atendente até o tal provador. Era praticamente um comodo espaçoso, com ar-condicionado, os quatro lados da parede coberto de espelhos, com um pufe no meio e um divã encostado em uma das paredes.
“Vocês querem beber alguma coisa?” Perguntou a atendente.
“Não obrigada, pode sair agora.”
“Tudo bem senhora, fiquem à vontade, qualquer coisa só apertar aquela campainha.” Disse a atendente saindo e fechando a porta.
Rosa vai até a porta e tranca com a chave, se vira para Gabi e pergunta. “Por onde começo?”
“Por esse aqui.” Disse Gabriel entregando um conjunto da cor branca, colocando os outros no divã e sentando-se.
Rosa estava com um lindo vestido justo preto, pediu ajuda pro seu neto para descer o zíper em sua costa e começou a tirar lentamente. Conforme o vestido saia, ia revelando seu magnífico corpo, ela estava sem sutiã, somente com uma pequena calcinha preta.
“UAU!!!” Admirou Gabi, enquanto olhava, não deixou de comparar sua avó com sua mãe, realmente eram muito parecidas, seios e bunda grandes, coxas grossas e quadril largo, exceto pela idade e a cor do cabelo. Seu pau endureceu na hora.
Rosa retirou a calcinha ficando nua e começou a colocar a nova lingerie. Mais uma vez pediu a seu neto para ajudar a fechar o espartilho. No que ele adorou fazer, pois a cada ganchinho que fechava, observava pelos espelhos, os peitos de sua avó serem cada vez mais exprimido, lhe dando uma aparência muito sensual. Depois ela colocou a calcinha, cinta liga e as meias.
“E aí como estou?” Perguntou dando uma voltinha.
“A senhora está… está… muito gostosa.”
“Que bom que gostou, agora não vamos perder mais tempo, rápido, tire suas roupas.”
“O QUÊ? NÓS VAMOS FAZER AQUI?”
“Claro seu bobinho, você achou que eu viria pra essa loja somente pra comprar roupas? Agora vai logo e tire suas roupas.”
Gabi tirou sua roupa. Sua avó ajoelhou no carpete macio e abocanhou a rola dele. Ela com certeza era experiente nisso, chupava, lambia e beijava cada pedacinho da pica, desde a ponta até as bolas, mamando na ponta, enquanto o masturbava com as mãos.
Em poucos minutos Gabriel sentiu vontade de gozar, antes que isso acontecesse, ele fez sua avó se levantar, puxou pra baixo a parte de cima do espartilho, libertando os seios dela e começou o apalpá-los, segurando firme e sentindo o quanto são pesados. Brincou com os mamilos, puxando e dando leves beliscadas, depois caiu de boca neles mamando igual um bezerro. Depois fez com que a Roa se sentasse na beira do divã com as pernas afastadas, puxou a minúscula calcinha de lado e caiu de boca em sua buceta, ele adorou ver a buceta dela com os pelos bem aparados e também pintados de vermelho igual seu cabelo.
Depois de passar alguns minutos se deliciando na buceta de sua avó, ele se levantou, segurou as pernas dela em cada braço, posicionou o pau na entrada dos lábios vaginais e foi empurrando aos poucos sentindo cada centímetro entrar nela, quando passou mais da metade, começou com o movimento para frente e pra trás, acelerando a cada estocada, fazendo ela gemer igual uma louca.
“ISSO… MMMM… ASSIM, AAAAH… FODE MAIS, FODE… FODE SUA VOVOZINHA, MEU NETO TARADO… MMMMM… AAAAAHHH.”
Depois mudaram de posição, agora com leva de pé com o corpo curvado, apoiando as mãos no divã. Gabi amou essa posição, vendo o rabão de sua avó chacoalhar com cada metida que dava. O som de seus corpos se chocando deixava o ambiente ainda mais excitante.
Gabi fudeu sua avó sem dó e npo momento de puro tesão começou a dar tapas na bunda dela e a puxar seu cabelo.
“ISSO… VAI, MMMMMM… MOSTRA PRA VOVÓ COMO VOCÊ CRESCEU E VIROU HOMEM… OOOHH… ISSO… AAAAHHHH.” Rosa gozo no mesmo instante que seu neto. A calcinha nova ficou completamente encharcada com os fluidos de ambos.
Gabriel vestiu sua roupa e caiu sentado no divã totalmente esgotado. Sua avó retirou a lingerie que estava usando, vestiu suas roupas e falou.
“Pegue tudo e vamos embora.”
“A senhora não vai experimentar as outras peças?”
“Pra que perder tempo com isso, são todas iguais, só muda a cor e alguns detalhes, mesmo assim vou levar todas.”
Gabi ficou um pouco decepcionado, pois queria ver ela nas outras lingeries, juntou tudo e saiu. Rosa pagou tudo e ainda deixou uma boa gorjeta pra atendente.
Continua…

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2 Comentários

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  • Responder Chupadordebuceta ID:sjewprw8

    Gostei🤤
    Fiquei de piroca dura!

  • Responder Marcia ID:1eb53hr08zc4

    Muito bom!!!!