Sexo na infância 8 – Priminhos depravados

Depois das sacanagens que fizemos no banho algo melhor nos esperava a noite no meu quarto

Nos secamos e nos vestimos. Emprestei minhas cuecas e uma camiseta para meus priminhos pois eles não tinham levado pijama. Como Jonas era gordinho a minha cueca acabou servindo mas no Dioguinho sobrou cueca. Ele andava 3 passos e a cueca ia parar no meio da bunda. Jantamos e fomos para meu quarto “brincar”. Entramos e fechei a porta trancando por dentro para evitar sermos pegos de surpresa. Meu primo Jonas estava deitado de costas na minha cama com os joelhos dobrados e as pernas abertas lendo um livrinho de história. Dava pra ver a polpa da sua bundinha e sua virilha gordinha. Já o Dioguinho brincava no chão, deitado de bruços e aquela cuequinha gigante no meio da sua bundinha. Já de pau duro eu não aguentei aquela visão e me deitei encima dele encaixando meu pinto no meio da sua bunda! Ele sentiu o cutucão mas continuou brincando com os soldadinhos do meu forte Apache como se nada estivesse acontecendo. Enfiei mais a cueca no meio da sua bundinha fazendo de conta que era uma calcinha de menina. Aquelas nadegas eram tão perfeitinhas que realmente parecia uma menininha deitadinha na minha frente. Me ergui, me ajoelhei no meio das suas pernas, me inclinei e coloquei meu nariz no rachinho da bunda, bem onde estava seu cuzinho. Dei uma cheirada funda e depois outra e mais uma. Era aquele cheirinho de cuzinho novo que só criança tem. Eu ia cheirando e enterrando cada vez mais a cuequinha no meio daquela bundinha. Quando chegou no limite do tecido eu puxei a cueca para o ladinho e abri uma das nadegas e pude ver aquele cuzinho bem na minha frente, rosinha, cheio de preguinhas, parecia que fazia biquinho à espera de um beijo. E foi o que eu fiz! Me aproximei e dei um beijo naquele cuzinho virgem. Dei mais umas três cheiradas e voltei a beijar com os lábios. Depois levei a ponta da língua abrindo bem a bunda com minhas duas mãos. Sentia aquele gostinho de cuzinho novo de menino recém lavado! Cheirinho de sabonete Johnson e cuzinho novo de criança. Lambia e cheirava aquele cuzinho. Meu pintinho latejava de tesão. Estava louco para colocar meu pau em algum furinho e seria naquela noite. Sabia que o cuzinho de Diogo era bem apertado e difícil de meter mas teria que tentar mais uma vez. Eu lambia aquele cuzinho novo enquanto ele piscava na ponta da minha língua. Dioguinho estava quietinho, adorando o que o primo estava fazendo. Só reclamou quando comecei a morder aquelas polpinhas da bunda. Mordia e dava uns chupoes.
– Aí primo, assim dói. Você tá mordendo! Com a língua tava melhor.
– É que essa bundinha é muito gostosa Dioguinho, da vontade de morder! deixa só mais uma mordidinha! Shulap! Um chupão bem dado na polpa da bunda!
– Aí primoooo, asssim dói
– Tá bom! Só lambidinha então! Shulap, shulap, shulap! Os movimentos da minha língua pareciam língua de cobra, encostando só com a pontinha molhada no olhinho daquele cuzinho embutido.
Quando olhei pra cima o Jonas estava admirando a situação. Eu com a cara enfiada no meio da bunda do seu irmãozinho. Ele fazia uma carinha de quem estava louco de vontade de estar no lugar do irmão.
Então sugeri apagarmos a luz e entrar em nossa cabaninha feita de cobertores. Apagamos a luz e acendemos nossas lanternas. Ficamos os 3 peladinhos e de pauzinho duro. Deitamos os 3 um do lado do outro. Primeiro o Dioguinho, o Jonas no meio e eu logo atrás dele. Deitamos de conchinha um no outro. Jonas tentava meter no cuzinho do seu irmão enquanto eu pincelava meu pinto no seu cuzinho. Como eu havia deixado o cuzinho de Diogo todo lambuzado com minha saliva e como o Jonas tinha um cacetinho menor e mais fino que o meu ele conseguiu enfiar de primeira. Dioguinho deu um salto pra frente e uma reclamada por caso da invasão repentina mas Jonas voltou a fazer uma pressão e o pauzinho entrou denovo com certa facilidade. Diogo deu mais uma reclamada e uma gemidinha mas depois ficou quitetinho curtindo aquela novidade. Enquanto isso eu segurava a bunda de Jonas com as duas mãos abrindo as bandas enquanto pincelava meu piruzinho no seu furinho. Nem passava pela minha cabeça que tinha que passar um lubrificante ou dar uma guspida para facilitar. Estava tão focado que ia ser no seco mesmo! Encaixei a cabecinha bem na entradinha e forcei, mas não entrou, forcei denovo, e não entrou. Na terceira tentativa Jonas deu uma rebitada na bunda, a babimha do pre-gozo que já estava saindo do meu pau também ajudou e quando forcei senti a cabecinha entrar em seu anelzinho. Ele quiz dar uma escapada mas eu o segurei pela cintura e meti o resto sem pensar. Queria era meter logo! Aquilo tava muito bom! Aquele buraquinho quentinho envolvia meu pintinho como uma luva. O prazer era indescritível. A vontade era de fazer entrar até as bolas! Encostei a minha cabeça de lado nas suas costas, abracei sua cintura para ele não fugir e comecei a bombar como um cachorro. Ao mesmo tempo ele fazia o mesmo com o seu irmãozinho. Estávamos os 3 grudados um no cuzinho do outro. Jonas ergueu a cabeça olhando para trás, fazendo uma carinha de safado como se estivesse pedindo para eu enfiar mais rápido e mais forte. Abriu a boquinha e gemeu baixinho.
– Hummmm Aiiiiiiiiiii Hummmmm
Lambi sua orelha, pescoço e com uma das mãos puxei seu rostinho pra trás e beijei sua boquinha. Parecíamos namorados veteranos pois era beijão de língua. Minha mão percorreu seu pescoço, fiz carinho nas suas tetinhas, desci pela barriga até sentir a bundinha do Dioguinho arrebitada e grudada no piruzinho de Jonas. Fiz um carinho na lateral da cintura de Diogo, massageei a bundinha até encontrar a mão de Jonas que segurava firme seu irmão pela cintura. Peguei a mão de Jonas e a levei até o piruzinho duro de Diogo e Falei na orelha dele.
– Mexe, vai mexe, mexe no pintinho dele vaaiiii
– Hummmm simmmmm hummmmm
– Aíiiii Jonassssss meeexe no meu pintinho mexeee
– isssooo Jonas, mexe no piruzinho do seu irmão mexeeee
– Aiiiii minha bundaaaa, aiiii minha bundinhaaa mexeeee
Quanto mais Jonas mexia no pintinho de Diogo mais ele empinava aquela bundinha macia e mais Jonas bombava para meter seu pirú e quanto mais Jonas metia mais gostosa ficava a minha fóda. Ficamos se comendo assim uns 10 minutos até que senti aquela coceirinha chegando lá do fundo do meu saco, perto do meu cuzinho. Aquela sensação de estar se mijando enquanto todos os músculos do seu corpo ficam contraídos. Até o dedinho do pé! Que sensação gostosa! Parecia que eu estava urinando dentro do cu de Jonas. Foram umas 3 jatadas fortes seguidas de mais 2ou 3 mais leves. A casa jatada me dava uma espécie de tremor. Nossa! Que coisa boa! Não sei se Jonas sentiu que eu havia gozado em seu cuzinho mas sei que ele ainda não havia gozado no seu irmão pois continuou a bombas na sua bundinha com o meu pau ainda enterrado na sua. E a cada recuo que eu lê fazia me dava um espécie de choque elétrico.
Chupei seu pescoço com tanta força e rana gana que ele reclamou. Fiquei ali, parado e satisfeito sentindo meu pauzinho amolecer dentro da bunda de Jonas enquanto ele aumentava o ritmo dos movimentos da punheta e das bombadas no seu irmãozinho. E Dioguinho, sentido acelerar aquela punhetinha jogava cada vez mais a sua bundinha para trás. Jonas deu uma gemida mais alta e agarrou seu irmão pela cintura e só largou depois de tremer umas 4 vezes feito vara verde! Diogo ainda não gozava mas se deliciava com tudo aquilo.
Me levantei, destranquei a porta sem fazer barulho. Voltei pra nossa cabaninha vestimos nossas cuequinhas e esperamos a minha mãe entrar no quarto para nos mandar dormir. Éramos uns anfíbios. Já estávamos de pijaminha em nossa caminha prontos para dormir ou prontos para mais uma sessão de putarias. Afinal tínhamos a noite toda!

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