Encontrei uma putinha pra mim

Bem, eu tenho 22 anos, tenho 1,83, pau de 16cm e sou corpulento.
A muitos anos eu frequento uns lugares não muito legais na internet, geralmente locais de extrema direita cheia de incel, pq eu concordo com essas pessoas? Não, acho um bando de mongolóides virgens. Nesses locais só tem duas coisas: nerdolas esquisitos metidos a nazistas(mesmo sendo de Xique-Xique em Bahia) e mulheres sem amor paterno, que imploram por qualquer migalha de piroca e são umas putinhas de qualquer macho que apareça na vida delas. Há muito eu venho procurando uma desmiolada dessas, que a família não liga e que está disposta a sofrer qualquer tipo de chantagem emocional. Bem… Encontrei muitas, o problema é: ou elas eram web estupradas por chantagem por paneleiros(que são piores que chaners, é uma galera que dá medo, não queria contato de jeito nenhum), ou ainda tinham gente que se importava com elas e faziam essa merdas na maciota, ou eram muito loucas da cabeça, eu não queria borderlinda.
Enfim, recentemente eu encontrei uma mina que cumpriu todos meus requisitos, ela é totalmente desmiolada no sentido de que é fácil usar ela, topa qualquer coisa e não tem nenhum tipo de amor próprio. O nome dela é Amanda, tem 16 aninhos, é pequena, magra, peito e bunda pequeno, cabelo dela não é muito bonito, mas foda-se, eu nunca me importei muito com aparência, e essas adolescente estranha tem seu charme. Nôs conhecemos na internet, vimos que eramos do mesmo estado e de cidades vizinhas, começamos a dar umas saídas, eu ia até a cidade dela(cerca de 1h mais ou menos de distância) e nos encontravamos lá mesmo). Já nessa época, antes de nos conhecermos pessoalmente, eu já tinha ela como minha putinha, dei atenção e um pouco de carinho, apartir daí ela fazia tudo que eu queria, todos os dias recebia videos e fotos dela, era desesperada por me agradar.
A primeira vez que nôs vimos pessoalmente foi estranho, mas minha nova namorada tava até bem tranquila, eu levei ela pra comer um lanche, comprei cerveja e levei ela pra minha casa. Quando começamos a conversar mais no intimo eu quase me arrependi de tudo, ela mal me conhecia e já desabafou que foi abusada pelo pai e a mãe batia nela e os caralho, sendo que nem pela net ela tinha falado isso, enfim… Eu já fui jogando umas sacanagem pra cima dela, quando o papo ficou mais quente eu coloquei ela no meu colo e fui beijando, lambendo o pescoço, já enfiei a mão debaixo da saia pra apalpar a bunda.
– Pera um pouco…- ela disse. Tirou a roupa e pude então tocar aqueles peitinhos de azeitona, chupei aquela porra com uma força absurda e mordi.
– Calma, ta machucando!
Eu realmente tava mordendo muito os peito dela, tava na seca a mó tempão, eu queria amassar aquela novinha. Foi então que fiz ela ficar mais submissa, fiz ela chupar meu pau, e cada chupada mau dada ou com nojinho eu dava um bofetasso na cara dela, percebi que ela gostava um pouco e fui piorando a submissão pra fazer ela ficar mais na minhas mãos: peguei a cabeça dele pelos cabelos, enfiei meu pau na garganta e comecei a usar ela de brinquedo sexual, eu tava forçando tanto da boca dela que ela não podia respirar, começou a se debater e os caralho, só soltei quando ela começou a sufocar. Ficou toda ofegante, com lagrima nos olhos, então ela disse:
– Porra! Tu quase me estrangulou!
– Tá, tá desculpa, aqui, deixa eu te chupar pra compensar – disse isso com a voz calma e dei um beijinho nela, que foi descendo pra buceta, era bem peludinha, mas tava muito gostosa, adorei o gostinho dela e sugar aquele clitóris foi uma delícia, ela gemeu bem baixinho, me deu muito tesão.
Depois do oral eu comi a bucetinha dela com a pica, como era levinha eu meti com tudo, dando tapão na cara dela e xingando de tudo quanto era jeito, não queria dar prazer pra ela, só usar aquela bucetinha, chamei ela de depósito e falei que era minha, bombando ela com tudo, nem olhava pro rosto dela direito, eu só olhava dos peitos pra baixo, meu pau entrando e saindo daquela xota. Depois que gozei(obviamente de camisinha), ficamos deitados no sofá vendo série e eu continuei passando mão nela, me esfregando e fazendo ela pegar no meu pau, tava uma maravilha.
Tô escrevendo isso 2 meses depois desse primeiro encontro, ela já tá praticamente morando aqui na minha casa, os país não se importam com a menina, então ela fica aqui comigo, as vezes dá pena, eu trato ela bem e realmente venho gostando da companhia dela, mas ainda é minha putinha e eu deixo ela nos eixos. Eu fodo ela todos os dias, se negar eu digo que to pagando comida e dando teto pra ela, então mando ela me dar nem que seja a força, ela só vira e bunda e eu fodo, a cara de cu dela me olhando pq eu obriguei a transar me dá mais tesão ainda. Minha robozinha sexual ainda tá em fase de teste, eu tô pra contratar uma prostituta e comer na frente dela, eu quero muito fazer isso, quero quebrar a mente dessa menina de vez pra ela não criar juizo de jeito nenhum e continuar sendo só minha, enquanto ela realmente acha que eu amo ela de paixão, quando não me servir mais eu descarto.

Avalie esse conto:

(Média: 4,41 de 87 votos)