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Massagem Peniana. O Prazer de Observar.

1697 palavras | 2 |4.33
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Comecei a me interessar por isso tem poucas semanas. A de ontem foi tão maravilhosa que eu tinha que relatar.

Mamei esse rapaz uma semana atrás e acabei esbarrando com ele na Terça. Chamei ele para o meu “cantinho” e ele aceitou, ficando para ontem. Quando ele pegou o Uber eu já estava cem por cento depilado e com o salão dos prazeres prontinho pra festa. Assim que ele chegou e eu mandei subir, meu coração já estava feito locomotiva de tamanha excitação que eu estava. O rapaz é um tesão. E eu tinha um monte de ideias pra explorar com aquele corpinho delicioso. E eu queria muito poder ver aquele pau generoso dele, que na ocasião que o mamei não deu pra ver direito. Quando abri a porta do apartamento, que ele me olhou com cara de “dono da parada”, eu já queria dar um agarrão nele. Foi quando tive a ideia de fazer massagem no pau e ficar apreciando o visual. Então pedi pra ele ficar a vontade no sofá e preparei um BearCoke, uma mistura de cerveja, run, Coca-Cola, energético e pasta de amendoim. Aprendi com meu meio namorado. Dei o copo pra ele e com os joelhos no sofá, me sentei no colo dele, de frente pra ele. Ele estava de bermuda bege e camiseta do Goiás. E estava uma delícia de se ver. Ele já veio querendo me pegar, mas fiz sinal de ainda não. Então só fiquei rebolando no colo dele. Ele ficava sorrindo com carinha de garoto malvado, dizendo que ia me estragar todinho. Virou moda dizer isso, parece. O volume estava ficando cada vez mais gostoso. Até que eu já não estava mais aguentando de vontade de dar logo. Mas resolvi me acalmar. Levantei e fui pegar o óleo de anis. Pedi pra ele se levantar. Ele adorou a bebida e pediu mais. Disse que faria mais. Mas só se ele se comportasse direitinho. Então eu tirei a camiseta dele e disse pra não fazer nada. Ele deixou. Então eu beijei aquele peitoral firme dele e fui esfregando a língua, descendo, passando pela barriguinha e terminando na bermuda. Abri a bermuda e fui puxando, enquanto esfregava a língua na virilha. Estava raspadinho. Mas espetando a língua. Deixei ele só de cueca, mas revelando o talo do pau, que eu precisei fazer força pra baixo, de tão duro que estava. Então dei uns beijinhos ao longo daquela delícia, por cima da cueca, e fiz a cabecinha despontar por baixo. Dei umas lambidinhas só com a pontinha da língua e ele colocou a mão na minha cabeça, chamando pro boquete. E eu quase fui. Mas resisti. Olhei pra ele e fiz sinal de ainda não. Ele me xingou de filho da puta de viado covarde, olhando com cara de tesão. Então pedi pra ele se deitar de barriga pra cima e tirei totalmente a cueca. Nossa! Como tava duro! Como era lindo ver um pau tão duro e reto, moreninho, com aquela chapeleta perfeita. Forcei o pau na base a ficar virado pro teto com a mão esquerda e iniciei a massagem com a ponta dos dedos da mão direita, articulando os dedos quase sem tocar, mas o suficiente para o rapaz ficar todo arrepiado. O pau parecia ter vida própria, de tanto que se mexia. Ele chegava a inflar. Foi ficando avermelhado e até mais volumoso. A cabecinha já estava até brilhando e já dava pra ver as veias. Ele ameaçou fugir da tortura e me agarrar. Mas eu disse pra ele ficar quietinho, que eu ia fazer ele gozar tanto leite, que ele ia até ficar fraco. Então ele se conteve. Pedi pra ele segurar na base do jeito que eu estava fazendo, puxando a pele pra baixo e mantendo o pau pra cima, pra eu poder usar as duas mãos na massagem. E assim eu anelei com o indicador e o polegar nas duas mãos e abracei a cabecinha com um anel e com o outro abracei na base. Mas bem de leve. E assim fui subindo e descendo os anéis em direções opostas, em que eles se tocavam e se afastavam. Fui fazendo isso, enquanto o coitado se contorcia de tesão e eu babava de vontade de meter logo a boca naquela coisa linda. Se meu meio namorado visse o que estávamos fazendo, com certeza ia morrer de ciúme. As vezes eu soltava totalmente, para observar. O gato se tremia todo no meu sofá. Então, depois de várias vezes fazendo aquele movimento, aumentando e diminuindo a pressão de bandeira intercalada, o pau soltou uma baba tão intensa, que começou a escorrer. Então eu passei a língua e espremi pra vim mais. Que delícia! Mas, quando senti aquilo na minha língua, fui totalmente dominado pelo desejo de mamar. E não aguentei a pressão. Meti a boca e chamei até a garganta. Sentir aquela delícia futucando a minha garganta fez meu coração saltar. Comecei a tremer e suar. Meu pau também começou a babar. Então larguei o pau e tirei a bermuda e a blusa, ficando totalmente pelado. Espremi meu pau e passei a minha baba na cabecinha do pau dele e lambi. Depois trouxe novamente até a garganta e fiz bucal nele. É ficar mexendo com a língua, o maxilar e a garganta, com o pau todo dentro da boca. Gosto demais. Na verdade, eu não conseguia levar meus lábios até o talo. Pelo que medi com os dedos, e segundo ele confirmou, o bicho tem dezoito centímetros. É demais para eu por tudo. Mas queria fazer ele gozar só no bucal. Fiquei massageando o saco e os peitos e só tirava a boca quando não aguentava mais. Puxava ar e voltava a tragar o bicho. Então ele pediu pra dar essa gozada no meu cu. Disse que queria sentir o leite dele espirrando no fundo do meu cu. Eu também queria sentir uma gozada no cu. Mas queria levar uma metida bem violenta e duradoura antes. E do jeito que ele estava, ia dar duas bombadas e ia gozar. Então disse pra ele que ele ia sentir o pau dele vomitando porra direto no meu esôfago. Li esse lance uma vez e passei a falar isso. Dá tesão de falar e de ouvir. Ele pediu pra fuder a minha boca então. Deu tesão de ouvir e ver a cena na mente. Então deixei. Fiquei de joelhos e ele se levantou. Pediu pra eu sentar no sofá, mas eu disse que gosto de ficar de joelhos para o meu comedor. Então ele segurou minha nuca com a canhota e com a destra meteu o pau na minha boca, apertando meus lábios com o indicador e o polegar formando um anel. E assim começou a se mexer lentamente, aumentando o ritmo bem depressa. Em pouco tempo ele estava fudendo a minha boca. Ia experimentando para ver o que podia e o que não podia até encontrar o meu ponto. Então segurou minhas orelhas com as unhas, bem firme, e foi socando forte, dando uns impactos vez ou outra, até a garganta. Eu estava quase gozando de tanto tesão. Mas ele estava se segurando. Então eu saí um pouco. Até pra respirar. Tava tenso o troço! Que tesão mais delicioso! Eu disse que estava a ponto de gozar, que se ele fudesse meu cu, que eu ia gozar bem rápido. Ele disse que também. E eu me levantei e subi no sofá, virando a bunda pra ele. Disse: “Vem gato! Goza logo nesse cu, vai!” Então ele veio, sem muita cerimônia, metendo e já socando no meu cu. Entrou super fácil e gostoso. Como tava quente! E em menos de dois minutos eu comecei a gozar no meu sofá. É de tecido e ia dar um trabalhão. Mas eu tava muito louco. Que gozada gostosa. Mas ele estava com dificuldade. Chegava quase a ir. Mas não ia. E isso até que foi bom pra mim. Pois ele socou forte no meu cu, dando marteladas fortes e variando direção, do jeito que eu gosto. Eu derreti de tesão. E ele também. E só depois de uns quinze minutos ele disse que agora ia. Começou a se tremer todo das pernas. Me prendeu pela barriga com seus braços, beijando o meu pescoço e deixou tudo. Então senti o pau dele pulsando uma barbaridade. E o leite dele recheando meu salão dos prazeres. Bem no fundo, como eu gosto. Ele gemia gostoso, dizendo que era meu macho agora. E a gente ficou assim por uns três minutos. Então ele foi retirando de vagar. Nossa! Estava muito melado. Eu desci e fui chupar. Com aquela vontade insana que dá quando a gente sente uma gozada lá no fundo. Sentir o gosto do meu cu no pau todo melado de porra dele né fez ficar de pau duro novamente. Comecei a me masturbar. E não deixei o pau dele amolecer. Botei ele sentado de pernas arreganhadas e novamente me ajoelhei pra ele. E chupei, chupei e chupei. Queria ver ele gozando. Toquei uma bem forte e rápido fazendo massagem na cabecinha com os lábios e não demorou muito. Quando percebi as pernas dando sinal de orgasmo, tirei a boca e vi o leite dele sendo derramado. Esperei escorrer bem e lambi. E então meti o bico e fui puxando. Aí meu Deus, que tesão! O leite dele é docinho e cremoso. Suguei tudo. Espremi até o pau amolecer e dobrar. Então esfreguei na cara, no queixo, mas narinas e nos olhos e me levantei. Fui preparar mais bebida. Depois ainda tomamos banho juntos. E eu até consegui arrancar um beijo dele numa fodinha de despedida sem gozada. Agora é mais um meio namorado, né!?

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2 Comentários

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  • Responder Tenente ID:1crf98msud59

    Confesso que teu conto mexeu com a minha imaginação. Principalmente no ponto em que você diz que ele ficou estocando forte, mudando a direção. Eu vi a cena. E se tem uma coisa que mexe comigo é sentir essa variação no movimento do caralho, com a ponta esfregando e deslizando aos poucos lá dentro, de maneira a não deixar um milímetro sequer das paredes do meu cu sem ter sido beijada pela boquinha dele. Eu sei o que passa na cabeça do macho nesse momento. Um macho que sabe fuder de verdade. Enquanto te come, ele está dizendo para o nosso cuzinho que agora ele é quem manda ali. E pra gente rir está dizendo: “Me dá tudo! Tudo!”. Isso é muito poderoso! Pois atropela o nosso psicológico. E as tais “marteladas” – você usou uns termos que nunca ouvi nem li – são uma forma de passar a ideia de domínio e judiação. O cara está nos dizendo: “Olha, como eu te humilho!”. Muito bom teu contato!

    • Leony ID:1crf98msud59

      E quando o cara inicia a inseminação lá no fundo e vem tirando enquanto goza, fazendo movimentos com o pau, como se quisesse fazer seu leite impactar com cada milímetro do reto e, fica só com a pontinha dentro do anus no finalzinho da gozada, espremendo o pau? Bom né!?