Pagando a aposta pro meu primo. PARTE 5

Capitulo maior do que estou acostumado a postar, mas necessário para colocar os detalhes. Natal chegou era dia de receber presente.

Depois de nossa transa, o clima naquele lugar era outro não havia pressão, tensão ou raiva. Detesto admitir isso, mas acho que Anderson estava certo, esse foi a melhor solução para resolvermos o nosso caso, foi uma condição justa, por mais que por algum momento havia me sentido uma moeda de troca, saí no lucro: agora eu tinha os dois pra mim.
Ao anoitecer, fui para o jardim onde meus primos e amigos estavam espalhados, uns conversavam, outros paqueravam e outros estavam sentados formando um círculo, eles davam altas gargalhadas, resolvi sentar ali, eles fofocavam e foi por eles que descobri que meu irmão estava ficando com tal a garota em um lugar mais reservado. Meu irmão é safado igual a mim, pensei.
Cabeção chegou no jardim primeiro que Anderson e disse: Fala aí galera!
Ele estava lindo com uma camiseta preta e com essas bermuda de surfista.
Me olhou, sorriu, retribui o sorriso e sentou na roda mas junto de uns amigos que ele tinha em comum com Anderson e meu irmão. Definitivamente, meu olhar para ele era outro. Como que a gente muda de opinião de uma hora pra outra né? No meu caso depois de uma foda.
Meu irmão apareceu com a garota,
fomos apresentados, o nome dela era Letícia, era bonita me simpatizei com ela, o casal agora estava sentado perto de mim. Comecei a estranhar Anderson não ter aparecido, afinal todos nós jovens estavam ali e ele não. Acho que Cabeção percebeu e logo ouvi ele dizer para os amigos dele que o Anderson estava dormindo no quarto onde meus tios tinha se alojado. Uns dos amigos levantou e foi chamá-lo, queria ter ido, eu iria fechar a porta e acordaria meu macho com um boquete, mas não foi dessa fez.
Passou alguns minutos Anderson aparareceu.
Ele estava sem camisa, usava chinelo short estampado, cumprimentou geral, olhou pra mim acenou com a cabeça e que prontamente retribui.
Sentou com os amigos e falou do futebol e disse que o jogo tinha acabado com ele, olhou disfarçadamente pra mim enquanto falou isso. Sugeriu que jogassem mais uma vez no outro dia.
Algum ser iluminado teve a ideia de fazermos uma roda de capoeira pois tínhamos ali alguns lutadores além de meu irmão, Anderson e Cabeção.
Roda formada, todos ali batiam palmas e cantavam paranaue, paranaue Paraná…. Agora os adultos estavam no jardim para assistirem os meninos lutar. Não sei, se você leitor já foi em uma roda de capoeira ( se não foi super indico a ir) , mas ver todos aqueles garotos sem camisas, mostrando um corpo suado mexe com nossa imaginação. E ali, naquele sítio tinha não havia apenas meus machos para admirar não. Eu seguia ali cantando as músicas mas focado nos meninos lutando, nos peitorais amostras daqueles homens que até a pouco estavam escondidos. Após a luta, o povo se dispersou e resolvi sentar em um daqueles banco que havia no jardim, o mais afastado, sabia que eles viriam conversar. Logo apareceu cabeção que agora estava sem camisa.
Cabeção: Posso me sentar?
Eu: Claro Cabeção!
Ele riu.
Eu: Porque está rindo?
Cabeção: Porque hoje mais cedo, te fiz a mesma pergunta praticamente e a resposta foi outra.
Eu: Você sabe o porque engracadinho. (sorri)
Cabeção: Você gostou de verdade?
Eu: Do que especificamente?
Cabeção: Po cara, você sabe…
Eu: Se eu não tivesse gostado, com toda aquela situação, eu não estaria falando com você.
Cabeção: Você gosta mesmo daquilo? De ser tratado como puta?
Eu: Cabeção, no começo ele não queria. Eu o provoquei. Ele cedeu e decidiu me fazer de puta, você decidiu ser meu Senhor. Eu só aceito obedeço.
Cabeção: Porra bicho! Só de você falar a palavra Senhor o pau da uma pulsada.
Ele deu um pegada no pau e apertou.
Eu: Aqui não Cabeção!
Cabeção: O bom é que você aceita esse papel. O de puta. O que você é de verdade. Falo isso porque eu vi você entregue pra duas picas no vestiário. Você aguenta mais do que muita mulher por ai. Eu curti.
Eu: Fico feliz em saber que lhe agrado! Farei o meu melhor sempre.
Cabeção: Cara… Cara… Te lembrarei disso.
Meu irmão, Letícia e Anderson se aproximaram, a conversa agora era outra, era sobre a ceia de Natal, das roupas que vestiriam, que não víamos a hora de chegar o amanhã. Depois de muito papo, meu irmão e a peguete dele se lavantou, disse que ia dormir, mas vi que ele a levou para atrás do varandão.
Ficou portanto, eu, Anderson e Cabeção no jardim
Anderson: Acho que alguém vai mamar uma rola agora. (Disse ele se referindo a Letícia)

Eu: Anderson, aproveitando que vocês estão juntos e que não há ninguém perto, eu quero agradecer e me desculpar com voces.
Anderson: Porque?
Cabeção apenas fazia uma cara de confuso.
Eu: Por decidirem juntos a melhor forma de resolver o nosso problema. A você cabeção por ter me desejado a ponto de me pedir pra Anderson. E a você Anderson permitir isso. Tô muito agradecido por isso. Peço desculpa aos dois por ter dificultado as coisas.
Anderson: Não estava nos meu planos incluir Cabeção nisso tudo, mas creio que algo nos uniu!
Cabeção: Era pra gente agradecer meu pai, ( risos) ele que mandou eu pegar a chave, daí vocês sabem a história.
Todos nós rimos.
Anderson: Renato… Aliás, puta, aqui posso te chamar de puta. Não tem ninguém mesmo. Guarde essa tua gratidão para amanhã porque tem mais, e outra, como teu primo e macho eu sempre vou querer o melhor pra gente.
Cabeção: A gente podia ir lá no campo agora para
Anderson interrompeu Cabeção.

Anderson: Não Cabeção! É perigoso! Estamos em família e se descermos agora ele vão estranhar, vão ver que a gente sumiu.

Cabeção concordou.
Nessa hora vi que por mais que Cabeção fosse meu Senhor, quem mandava na relação de Verdade era o meu Macho.

Resolvemos voltar para o Varandão, no caminho eles decidiu espiar Ricardo, fui junto, Letícia estava o chupando, ele notou nossa presença mas não disse nada. Saí dali, meu dois homens me seguiram. Ao ser questionado porque saí, eu apenas disse: ninguém atrapalha a gente porque temos que atrapalhar eles?
Anderson mudou de assunto:
Anderson: Nada de putaria no Varandão. Ouviram?
Eu e Cabeção : Ok

Alguns garotos já estavam dormindo.
Resolvi tomar banho. E coloquei uma cueca boxer para ir deitar, no caminho passo por Cabeção que ia mijar que fala pra mim: Puta que pariu! Não faz isso comigo não.
Colocamos o colchão um do lado do outro, sendo que Anderson mandou eu ficar no do meio.
Desejei boa noite pra ambos. Passado alguns minutos se ouvem gemidos de prazer. Eram de Ricardo e Letícia. Será que Ricardo escolheu aquele lugar pra se exibir pra quem estava no Varandão? Pensei.
Vi meu irmão levar a Letícia para a sala de jogos, onde as garotas dormiam, depois veio para onde estávamos, colocando um colchão perto de Anderson.
Ricardo: Cara, a Letícia é gostosa! Ela chupa e dá muito gostoso. Quem vê aquela carinha não fala que ela faz gostoso daquele jeito. Safadinha ela.
Anderson: Verdade! Tem umas ai que apesar de não aparentar, gosta mesmo de putaria. Eu e cabeção conhecemos uma desse jeito, né Cabeção?
Cabeção ri e diz: essas são as melhores.
Engoli seco.
Meu irmão só concordou e foi dormi.

Pensei que dormiria com facilidade, mas virava pra um lado e pro outro e nada do sono vir. Meus homens também já estavam dormindo. Até que o sono veio e adormeci
Nao sei quanto tempo se passou mas acordei sendo cutucado.
Era Cabeção, ele só colocou o dedo na boca pedindo silêncio.
Ele me beijou e dessa vez foram beijos demorados. Ele veio até meu ouvido e sussurrou: O chupa seu Senhor!
Neguei com a cabeça. Ele olhou pra mim fez sim com a cabeça e olhou pra baixo mostrando que a pica estava pronta pra ser degustada.
Mesmo sendo arriscado obedeci porque eu era um escravo que não podia deixar meu Senhor na mão.
Chupei bem devagar. Não podia arriscar.
Ele só me olhava sério. Subia e decia a boca naquele pau, mas não ousei em tentar engolir. Cabeção segurou minha cabeça enquanto eu o masturbava e o chupava. Em nenhum momento parei de olhá-lo e nem ele a mim. Ele gozou na minha boca, segurou pra não gemer, puxando o meu cabelo. Engoli o seu leite. Voltei para o meu colchão. Apaguei.

Bom dia! Minhas tias e minha mãe acordaram a gente! Era véspera de Natal!
Todo mundo tinha que ajudar de alguma forma e olha que não faltava serviço! Decoração, comidas, sobremesas, ir comprar coisas no mercado que era longe.
Como eu estava um pouco distante de minha mãe resolvi ajudá-la na cozinha. Letícia também estava por lá, ficou responsável em auxiliar minha tia com as sobremesas.
Vi que Anderson estava ajudando na decoração. Já cabeção resolveu ir as compras e pois precisava ir na casa dele.

Cabeção chegou com meu pai e tios.
Compraram mais cervejas e refrigerantes além de frutas pra enfeitar a mesa.

Foi uma correria mas deu tudo certo.
Tava tudo lindo. Tudo pronto para quando chegasse a noite. Minha mãe me liberou do serviço. Fui atrás dos meninos que estavam no varandão se arrumando pra entrar na piscina.
Eu: Nem chamam mais!
Cabeção: Você estava ocupado na cozinha. Falei pra Anderson te chamar.
Anderson: Não chamei porque a minha puta estava entre as mulheres ajudando.
Cabeção: Fala assim não pô. (riu)
Não respondi apenas fui vestir minha sunga vermelha enquanto eles me esperavam.
Anderson: Aproveita que hoje tá calor põe esse rabo no Sol, pra deixar marquinha nessa bunda agradar seu macho aqui.
Cabeção: Tem pelada hoje, nos dois sentidos.
Descemos e entramos na piscina.
Meu irmão já estava na piscina, agora não desgrudava de Letícia, o que pra mim era bom porque dava mais liberdade pro ‘trisal” formado a um dia.
Estávamos todos papeando, interagindo até que a peguete do meu irmão sai da piscina e deita naquelas cadeira de tomar sol, Anderson me surge na minha frente após um mergulho e fala baixo: Vai pro sol.
Não queria. Não gosto de tomar sol, meu lance era ficar dentro da água, mas não tinha outra opção.
Anderson tinha me dado uma ordem, e como dizem por aí, manda quem pode obedece quem tem juízo. Deitei próximo da Letícia, ali conversamos sobre tudo, ela queria saber um pouco mais sobre o meu irmão. Respondi aquilo que eu achava conveniente, não iria queimar o filme da meu irmão. Letícia voltou para a água, e eu virei para o outro lado, ficando de costa para o sol, meu tio Júlio passou e brincou dizendo: tá queimando este lombo hein?
Apenas sorri.
Depois de um certo tempo também entrei na água já não estava mais aguentando de tanto calor.
Cabeção veio veio até a mim, com um copo de refrigerante e disse: trouxe para você, está um calor do caralho! Ah! Disse ele sussurrando: já ia me esquecendo Anderson pediu para você ir no varandão para separar nosso uniformes e fazer a higiene depois.
Agradeci. E ele saiu.

Sair da piscina procurando Anderson com o olhar. Logo o encontrei, ele estava na sombra, na mesa com o meu tio jogando dominó enquanto bebia cerveja, ele levantou o copo me oferecendo.
Nem respondi, Na verdade eu estava puto, afinal enquanto eu torrava no sol contra minha própria vontade, ele estava na sombra de boa, respirei fundo, lembrei que sou uma puta, e fui preparar as roupas deles. Deixei a roupa de cada um em cima de suas camas. Tomei o meu banho, fiz a higiene anal e vesti minha roupa, não quis esperar ninguém, peguei o meu livro e fui ler lá no Campinho até dar a hora do jogo.

O povo foi aparecendo. Geral animado, o outro time queria arrevanche. Meus machos chegaram juntos ambos carregando uma bolsa. Anderson me chamou em um canto:
Anderson: Porque não esperou a gente?
Eu: Por nada. Mas providenciei suas roupas lá como você pediu.
Anderson: Me responde direito!
Cabeção se aproximou.
Anderson: Agora fale porque não esperou a gente?
Eu: vim pra cá ler um livro.
Anderson trincou os dentes e disse:
Anderson: Só não te dou um murro nessa cara de puta, porque vai acabar com o clima da família. Sua puta desgraçada, mentiroso!
Segurei pra não chorar.
Cabeção interveio:
Cabeção: Segura sua onda Anderson!
Anderson: Mas se prepare porque hoje você vai ter o que merece.
Gelei!
Anderson se afastou.

Cabeção: Calma! Ele tá meio bêbado. Tá bebendo desde quando tava arrumando as coisas pro Natal.
Olhei pra cabeção e disse:
Tô com medo do que ele pode fazer comigo depois deste jogo.
Cabeção: Cara, ele só tá nervoso! Daqui a pouco vocês se resolvem. Além do mais, o máximo que vai te acontecer é levar surra de rola. E disso você gosta né?
Saiu ele rindo sacana.

O primeiro tempo do jogo foi basicamente o Cabeção me marcando, quase fiz um gol.
No intervalo pra descanso, sentei na sombra onde bebia uma água na garrafinha. Eles chegaram.
Cabeção: Acho que meu time leva essa, hein?
Olhei pra Anderson afim de quebrar o gelo e falei.
Eu: Anderson fala pro Cabeção parar de me marcar.
Anderson: Quieto puta. Não quer ser marcado vai fazer ginástica que é o seu tipo.
Saiu.
Cabeção não disse nada dessa vez.
Lágrimas escorreram mas silenciosamente.
Eu: tô com medo cabeção. Acho que não vou entrar naquele vestiário não.
Cabeção: Acho melhor você não arriscar Renato. Também tô estranhando o Anderson. Mas é melhor você estar lá.

Nada aconteceu no segundo tempo.
O jogo terminou em zero a zero.
E geral se zoando, mais do que a outra vez até.
Sentei no banco.
Cabeção veio com Anderson, que agora sorria.
Enquanto o povo tomava banho no vestiário, tio Júlio veio até a gente deu a chave e disse que era só entregar pra ele depois.
Meu tio saiu, dessa vez ele foi tomar banho no quarto.
Olhei pra Anderson:
Eu: Cara o que você vai fazer comigo?
Anderson: Nada que você não mereça mentiroso!
E cuspiu na minha cara.
Quando fui me limpar ele disse:
Se limpar vai ser pior.
Cabeção só olhava assustado.
Mas Anderson…
Levei um tapa, seguido de outro cuspe na cara.
Sou Macho agora! Não tem ninguém aqui. Você vai tirar esse cuspe na cara dentro do vestiário.
Macho fala o que você pretende fazer comigo? Tô com medo, confesso!
Ele riu.
Além de puta mentirosa é medrosa.
Mas fica tranquilo que morto você não sai.
Olhei pra cabeção, afim de ter um socorro, uma luz, mas notei um certo volume no seu short. Ele tava excitado com toda situação.
Abaxei a cabeça . Não havia mais o que fazer, eu tinha aceitado o papel de puta e escravo, por tanto melhor eu obedecer mais do que das outras vezes.
Meu pai saiu do vestiário junto com meu irmão. Veio até onde estávamos. Olhou e notou que tinha algo no meu rosto.
Tem algo no seu rosto.Ele limpou.
Pai: Gente, só vim falar que tá liberado álcool pra todo mundo hoje, pra você também Renato, é Natal.
Fingi uma certa alegria e assim ele saiu.

Quando ele saiu Anderson disse:
Que bonito titio limpou o priminho. (riu)

E assim do nada veio mais um cuspe na minha cara.

Anderson: E pra compensar, Cabeção manda outro.

Recebi o cuspe do Cabeção.

Anderson pediu pra que eu fosse ver se havia alguém lá no vestiário pois precisava falar combinar algo com cabeção.
Não havia mais ninguém por lá.
Quando voltei notei que Cabeção agora estava sério. Fui a frente a mando de meu macho e lavei o rosto quando entrei no vestiário.
Meu coração tremia a cada passo de Anderson.
Enquanto eles não chegavam eu tirei minhas roupas. E me ajoelhei.

Olha lá cabeção! A puta já tá no seu posto. Olha como obedece o pedido do macho, ela tá de marquinha de sol.

Eu tremia de medo, de nervoso.

Dessa vez cabeção trancou a porta.

Ambos foram tirando as roupas.

Anderson disse : Vai pra lá Cabeção.

Pra minha surpresa Cabeção se ajoelhou do meu lado.

Olhei pra ele sem entender.

Levei um murro na cara.

Anderson: Olha pra baixo. Puta! Tá preocupado com o seu Senhor?

Abaxei a cabeça!

Anderson: Sabe porque vocês estão juntos ajoelhadinhos? Presente de Natal pra quem me desobedece.
Fala pra essa puta Cabeção porque você tá aí ajoelhado num sinal de humilhação.

Cabeção olhou pra mim.

Cabecao: O Anderson..

Anderson bateu na cara de Cabeção também que nada fez.

Cabeção: O Macho viu você me pagando boquete de madrugada.

Anderson: Continua…

Cabeção : Você desobedeceu ele e eu também quebrei um acordo. Pois isso estou aqui

Anderson começou a se masturbar.

Anderson se aproximou com pinto na minha frente. Abocanhei aquele pau, dar prazer pra meu primo macho agora era prioridade, eu não sabia o que estava por vir.
Anderson nem precisou me forçar a engolir pois me forçava ao máximo pra colocar ele todo na minha boca.

Ele só de olho fechado.
Em nenhum momento tirei aquele pau da boca. Chupei cada parte, lambi até arrisquei umas mordidas de leve.

Anderson: Tá fazendo direitinho. Viu como você nasceu pra ser puta?

Ele continuva se masturbando.

Anderson: Fala pra essa puta o que te falei agora pouco.

Cabeção: Por ter acordado você aquela madrugada e ter te dado leite. Eu vou ter que masturbar ele.

Olhei pra Cabeção.

Eu: Não precisa fazer isso, você sabe?

Cabeção: É a única maneira de ter você. Eu errei ,você é a puta dele, eu venho depois. Eu fui egoísta e irresponsável.

Anderson: Calma, vai ser só dessa vez.

Anderson foi pra direção de Cabeção que começou a masturba-lo.

Anderson: Você não me deu escolha amigo. Se bem que você tem uma mão macia.
Anderson se divertia.

Anderson: Puta, mande ele fazer direitinho, se não ele vai machucar o seu macho.

Eu: Senhor Manuel faz com carinho. Senão pode machucar meu macho.

Anderson: Só tá faltando uma coisa Cabeção!

Cabeção: O que Macho?

Anderson: Beija a cabeça que te libero.

Cabeção: Tá maluco?

Anderson: Beija a cabeça que te libero. Ou é isso ou nada.

Pior que Cabeção beijou a cabeça do pau de meu macho.

Anderson: Pode levantar Cabeçao. Tá liberado do seu castigo.

Agora estava lá entre os dois, ambos se masturbando, ambos sério.

Anderson: Mama seu Macho!

Cabeção pegou minha cabeça e a levou de encontro a pica de meu primo macho. Agora ele que forçava a minha cabeça contra o pau de meu primo.

Cabeção: Chupa ele viado! Mostra que você gosta de rola.

Enquanto eu o mamava, Anderson só delirava. Cabeção não tinha pena socava a minha cabeça contra o corpo Anderson.

Anderson: Deixa agora comigo.

Anderson segurou meu cabelo e disse:
Engole tudinho quero fuder sua garganta de puta. Lembra que te ensinei? Respira pelo nariz, mas não tira o meu pau de dentro dessa boca.

Enquanto Meu macho fodia minha garganta, senti a mão do Meu Senhor acariciando a minha nádegas.

Meu macho em alguns instantes tirava o pau da minha boca pra eu encher o pulmão de ar e sem dó retornava com ele até a minha garganta. Eu sentia meus olhos lacrimejarem.
Também senti meu Senhor me chupando lá atrás. Sentia sua língua, sua respiração.

Anderson: Que isso cabeção?
Cabeção: Foda-se essa puta merece e gosta!

Comecei a gemer e a rebolar a cada linguada, e meu primo macho me deixou chupar seu pau do meu jeito. Com meu Senhor me chupando e agora dedando meu cuzinho ao mesmo tempo, eu chupava meu macho com prazer, com um fogo no rabo, agora mais do que nunca tava exercendo o verdadeiro papel de puta.

Anderson: Olha ela gosta mesmo!

Cabeção: Deveria provar é bom pra caramba!

Anderson: Sou homem, não chupo cu de homem!

Enquanto eles conversavam, eu não parava de chupar meu Macho e nem de gemer com as dedadas de meu Senhor.

Cabeção : Deixa disso! Você não deu a ele o papel de puta? Olha a bunda redondinha de marquinha…parece de homem? Você não sabe o que tá perdendo.

Meu Macho soltou o meu cabelo e liberou minha boca que já estava meio adormecida depois de tanta estocadas daquele grosso.

Anderson: Deixar eu experimentar esse lance.

Meu macho começou a me chupar lá atrás, ele chupava mas agressivamente. Chupava, dedava o meu cu., batia e mordia minha bunda.

Enquanto isso a minha boca era o brinquedo de meu Senhor, que também a fodia com mais intensidade e sem pena, já que a piroca dele era maior.

Era tapa na cara e na bunda, e xingamementos como puta, safada, viado.
E eu seguia rebolando e realizado por servir aqueles meus donos.

Meu primo Macho se afastou pegou a camisinha e o lubrificante que Cabeção pegou quando foi em casa.

Cabeção: Vou te dá uma idéia. O cu dele. Já tá molhado com nossa saliva. É só entrar sem dó. Já que você quer castigar essa puta.

Eu ainda estava lá de quatro, chupando meu Senhor, e ao ouvir o que ele disse primo meu olhar pra ele era de piedade.

Cabeção: Nem adianta você vai ter o seu castigo, eu tive meu.

Nisso, meu primo macho coloco a cabeça na portinha do meu cu. Colocou um dedo, dois, três e eu gemia!

Anderson: Boa puta! Vou colocar no cu dele e a cada grito, você pode dar na cara dele. Sem pena.

Ele entrou com tudo! Senti ele entrando em minhas entranhas. Gritei mas meu grito foi abafado com pica de meu Senhor que estava na minha guela. Me veio um tapa! Gemi de novo.

Cabeção! Não adianta ele gosta!

Meu primo tirou seu pinto e introduziu novamente, vi estrela, gritei e assim mais apanhei novamente.

Anderson: Tô falando que vou te castigar.
Ele colocava e tirava aquele pau grosso e eu gemia. E assim sucessivamente eu apanhava.

Cabeção: Tô falando que ele tá gostando da surra na cara.

Anderson: Vou resolver isso.

Então meu primo começou a entrar e sair de dentro de mim repetidas vezes, Gritei de dor e tesão, era um misto de sensação, só que dessa vez recebi soco na coluna! Então comecei a controlar pra gemer baixinho , se tinha uma coisa que meu macho não tinha era piedade de puta. Como a pica dele entrava e eu gemia baixo, ele começou acelerar as bombadas, senti minhas pernas tremerem.

Anderson: Aguenta Safada!
Você foi feita pra sentir prazer no cu! Olha como ele geme baixinho igual uma mulherzinha.

Falava Anderson satisfeito.

Comecei a rebolar enquanto meu rabo e estava sendo dilacerado por meu macho. Gemia baixinho então ouvi a frase que lembro sempre dele falando comigo.

Anderson: Isso sua puta! Agrada o seu Macho, enquanto eu te destruo por dentro, você sente prazer.

Rebolei ainda mais, e assim minha boca era invadida brutalmente pela piroca de meu Senhor Manuel.

Eu sabia que estava sendo castigado. Mas está ali servindo a dois machos, sendo explorado de todas as maneiras era satisfatório.

Pela primeira vez na minha vida, gozei sem tocar no meu pau.

Anderson percebeu o que havia ocorrido e se afastou rindo! Agora sim é a sua vez. Ele se afastou dizendo pro Cabeção me penetrar igual a ele!
Cabeção já com a camisinha no dote se posicionou atrás de mim.

Cabeção: Cara o que você fez aqui? Isso é sangue?

Anderson: Só continua o que comecei Cabeção.

Olhei com cara de espanto. Como assim sangrando?

Comecei a chorar! Inseguro por estar ali sangrando.

Anderson: Chora não puta! Toma rola que melhora.

Anderson novamente colocava seu pau sem camisinha minha boca.

Fui rasgado no meio por Cabeção!

Cabeção metia com tudo dentro de mim. Aquele senhor não estava com pena de mim, mesmo eu chorando ele me rasgava e exigia pra eu rebolar!
E eu só gemia. Já estava entregue a eles.

Eu chorava e chupava meu primo, que com tapas mandava eu parar de chorar o que era em vão.

Meu cu ardia chama. Com certeza a essa hora não tinha pregas. Parei de chupar e olhei pra atrás, pra ver Cabeção me fudendo…

Cabeção: Ah putinha gosta de ver seu Senhor te fodendo?

Anderson: Gosta cabeção! Deixou de chupar pra olhar você fundendo ela. Cadela!

Cabeção: Deixa ela ficar me ohando um pouco Anderson.

Cabeção era parecia ser uma máquina, entra e saia numa facilidade, eu sentia cada centímetro entrar freneticamente, minhas pernas voltaram a tremer com tantas estocadas.

E continuei ali chorando, olhando meu Senhor me destruindo meu buraco.

Ele mandava eu rebolar, eu rebolava, ele me batia, puxava meu cabelo.

Cabeção: Tu agora tá mais do que arrombado.

Cabeção se afastou, olhou o meu cu.
Sorriu satisfeito.

Cabeção: Olha como ele tá largo agora! O cu nem fecha, parece querer pica.

Só chorava baixinho.

Anderson saiu, abriu a bolsa e voltou com o cinto na mão.

Andersom: Sai daí Cabeção.
Irei dar um motivo pra ele chorar.

Não faça isso meu macho. Falava eu entre soluços.

Eu: Te imploro mas não faça isso. Eu te amo, amo ser sua puta, mas não faça isso comigo.

Fui empurrado no chão! Me senti um nada.

Sim eu estava desesperado nunca apenhei de cinto, nem meus pais me batiam.

Anderson: Vira a bunda pra cima!

Agarrei seu pés implorando mas fui chutado pra longe por ele.

Ele agachou:
Anderson: Vou falar só mais uma vez! Vire só vai ser na bunda de puta prometo! E não grita, engole o seu choro de puta.

Virei e pra tentar me distrair fiquei olhando Cabeção que agora estava se banhando e se masturbamdo vendo o meu sofrimento.

Levei uma citada, duas, três, quatro, cinco.
Chorava baixinho quase que mudo.

Anderson: tá gostando né Cabeção? De ver seu escravo apanhar?

Sim! Pior que tô! Dá um tesão vê como você tem poder sobre ele. Um dia quero chegar nesse nivel.

Anderson: Quer tentar?

Cabeção me olhou, e dispensou o cinto.

Cabeção: Tá bom já Anderson! Ela teve o que merece.

Minhas mãos agora tremiam.

Anderson: Já teve puta?

Eu: Sim, eu mereci. Mas te imploro por piedade.

Ele mandou eu ajoelhar
Fiz o que ele mandou.

Anderson: Só falta tomar leite.

Ele comecou a bater uma na minha frente, e logo cabeção se juntou ele.

Anderson: Agradeça a gente por termos feito você muito mais puta hoje.

Obrigado meu Primo Macho! Obrigado Senhor Manuel. Eu amo servir vocês, adoro sentir vocês. Me dá leite, preciso da porra de vocês.

Anderson começou a jorrar seu leite, não em minha boca, mas no chão. Cabeção também fez mesmo.

Anderson: Beba o leite que tá no chão feito uma cadela.

Eu: Mas esse chão tá sujo meu macho. Olha quanta gente entrou aqui hoje.

Anderson : Melhor ainda! Vai tomar porra no chão que provavelmente os seus tios, pai e irmão mijaram durante o banho.

Lambi aquele piso, limpando cada. Milímetro de porra mas quando fui pro lado do cabeção, ele ainda pisou na minha cabeça, e cuspia em mim enquanto eu limpava o leite que saíram de dentro deles

Anderson já havia tomado banho, mandou eu ir tomar.
Ao entrar na ducha minha bunda ardia com o tocar simples da água.
Ele mandou cabeção me ajudar no banho.
Meu senhor estava limpando o corpo que ele e seu amigo machucou. Me secou e até me auxiliou com as roupas.

Anderson agora sorria satisfeito.

Anderson: Não quero que minta pra mim. Não quero que você faça algo com cabeção sem minha autorização. Eu te fiz de puta primeiro, você deve submissão a mim antes dele. Ouviu?

Eu: Sim. Meu macho.

Anderson: Ouviu cabeção? Se tiver próxima vez vou comer teu cu. (riu)

Cabeção : Que isso mano?! Quero esse pau longe de mim.

Cabeção foi ate a sua bolsa e veio até a mim sorrindo porém meio tímido.

Dê pra sua puta o seu presente!

Ele pediu pra virar de costas para ele.

Fiz de imediato.

Cabeção: Como hoje é Natal, não pude comprar nada pois seus tios estavam comigo. Mas tô te dando isso.

Colocou um cordão no meu pescoço. Não era de ouro mas de prata.

Cabeção: Ele era meu, não repare, pense que ele simboliza uma coleira no pescoço de um escravo!

O Abracei muito feliz, super grato pelo presente.

Anderson: Agora é minha vez.

Ele olhava pra mim, cocava a cabeça. Estava sem jeito.

Procurei algo na mãos dele, não achei.

Anderson: Tu sabes que naquele dia se você não tivesse com fogo no cu, não teria apostado e eu não te faria minha puta. Tu é responsável por tudo que te aconteceu.

Ele veio se aproximando, então abaixei a cabeça, eu não sabia que tipo de presente ele era capaz de me dar.
Se aproximou, levantou a minha cabeça:

E ele me beijou! Com muita intensidade, retribui com todo carinho, o beijo dele me desarmou. Ficamos assim por um tempo. Ele finalizou mordendo meu lábios.

Anderson: Este é o meu presente. Feliz Natal, eu também te amo,da minha maneira mas amo, nunca duvide disso. Só peço que não me chateie.

Pediu pra eu e Cabeção se livrar das camisinhas e foi se arrumar pra ceia.

E eu tava lá com uma coleira no pescoço, mesmo com o cu dilacerado eu sorria, pois os meus machos haviam me dado rola.

Trancamos a porta e saímos.

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