# # # #

Vingança – O rapto e a violação

2048 palavras | 9 |4.24
Por

Um rapaz de 8 anos é raptado por um gang de pedofilia internacional…

Este conto vai ser escrito na primeira pessoa. Não, isto não aconteceu comigo. É inspirado num livro que foi escrito por um homem que foi raptado e depois andou anos nas mãos de pedófilos. Ele conseguiu libertar-se. Li este livro já há muitos anos, e impressionou-me. Não vou escrever tal como está no livro, apenas me serviu de inspiração.

Estava um dia de sol na aldeia. Estávamos no meio de um Inverno rigoroso. Era um sábado. Em Dezembro. Eu ia com a minha mãe, á vacaria da Ti Leonor, buscar leite. Normalmente aos fins de semana vou com a minha mãe, pois durante a semana tenho de apanhar cedo a camioneta da escola, e não posso ir com ela ao leite.
Ia de mão dada com ela, morávamos sozinhos, o meu pai nunca o conheci, nem ela me falava dele. Só sei que ele era um músico que passou pela aldeia, e que ele a seduziu e que ela fodeu com ele e eu nasci depois.
Quando íamos a meio caminho, pela estrada, ao longe vem um carro a grande velocidade, a minha mãe, e eu, saímos da estrada e parámos na berma da estrada para o carro passar.
Só que ele foi afracando a velocidade e parou mesmo junto a nós. Não sei porquê mas apertei a mão da minha mãe com mais força. Um homem bem vestido abriu o vidro da porta traseira do carro e disse:

– Boa tarde minha senhora, sabe onde fica a Quinta Velha?
– Não sei, senhor. Aqui nas redondezas não existe nenhuma quinta com esse nome… respondeu a minha mãe.
– Ora bolas devemos ter engando no caminho, já mais atrás.
– Se calhar é isso mesmo, senhor.
– Bem, vamos voltar…até amanhã, Rosa e Alfredo.
– Como…como sabe…o meu nome…e do meu filho… eu não o conheço…
– Ah mas eu sei tudo sobre si, Rosa e sobre o Alfredinho… Mãe solteira… trabalha na herdade das Três Pedras… andou a foder com um músico e pariu o rapaz…
– Vá-se embora… vá…
– Vou… mas o Alfredinho vem comigo, Rosa.
– Ahmmm???

Nisto saem dois homens enormes do carro, com uns fatos pretos, cara tapadas, e a minha mãe grita:

– CORRE FILLHHHOOOOOOO!!!!!

E começámos a correr os dois, de mão dada. Claro que fomos apanhados pelos dois homens. Mas a minha mãe era uma guerreira, uma lutadora. E quando foi apanhada, lutou como pode com um dos homens pois o outro veio apanhar-me. O homem que estava a lutar com ela tirou uma pistola, mas a minha mãe deu-lhe uma dentada no pulso e ele largou a pistola para o chão. O homem que em agarrou estava a levar-me para o carro, ela viu, e desesperada, tenta agarrar na pistola que caiu no chão, mas o homem que estava no carro apontou uma pistola a ela e disparou… depois recordo-me de tudo como se fosse em câmera lenta… vejo a minha mãe a cair para trás…a cabeça dela a espirrar sangue e depois ela a cair e a cair… e finalmente os olhos dela a olharem para mim já sem terem vida… eles mataram ela.
O homem que estava a lutar com ela, deu-lhe ainda um pontapé na cabeça, e a chamam-lhe de puta, cabra… e levou ela para dentro da valeta da estrada, e foi para o carro.
Eu chorava debatia-me, dava murros no homem que em segurava, mas um homem vem com uma seringa, deu-me uma injeção num braço e eu adormeço.
Acordo… não sei quanto tempo se passou… estou num sitio escuro…não vejo nada… não ouço nada… tenho frio…reparo que não tenho nenhuma roupa vestida.
Começo a recordar…começo a ver na minha cabeça a minha mãe a cair…o sangue a jorrar… os olhos dela… e desato a chorar. Levanto-me… não vejo nada…bato numa parede com um braço…depois ando um pouco para outro lado e toco noutra parede… depois ando para a frente e bato em madeira…era a porta, e começo aos murros e pontapés a porta e chamo pela minha mãe, que em venha socorrer… grito por ajuda até me cansar, e deixar-me cair no chão frio, e encolher-me na posição fetal.
É curioso como me lembro de pormenores que julgava ter esquecido…
Não sei quanto tempo se passou, eu não tinha noção se era de dia ou de noite, só sei dizer que tinha fome e sede. Finalmente acenderam um aluz no teto do local onde eu estava. Era um quarto ou cela, não sei, muito pequeno. Quando a minha visão se habitua àquela luz, vejo a porta arranhada…alguém já lá tinha estado preso antes.
Depois vieram dois homens. Entraram na cela, um deles colocou um saco na minha cabeça, e agarrava-me, outro amarrou-me as mãos e os pés, e pegou em mim, colocou-me ao ombro dele e levou-me.
Fomos até uma sala maior, e tiraram-me o saco da cabeça, e estava numa sala cheia de homens, bem vestidos. Um homem veio e agarrou em mim, e começou a falar numa língua na altura estranha para mim, era inglês.
Ele começou a falar, e de vez em quando um dos homens levantava um braço… e depois outro levantava. Um dos que em levaram, agarrou nas minhas nádegas e afastou-as.
Depois de uns minutos, voltaram a meter-me o saco na cabeça, deram-me outra injeção, e adormeci.
Acordei, e e estava deitado numa cama, apenas em cima de um colchão e várias almofadas. Estava num quarto enorme, e tinha 3 grandes janelas. Corri para uma delas e tinha grades, olhei para as outras duas janelas e eram iguais. Tento abrir a janela e está trancada. Dou com a mão num vidro e ele não se parte.
Então entra um homem velho, alto e gordo, careca, apenas de roupão vestido. fala-me numa língua diferente, era Alemão, eu claro que não percebia uma palavra.
mas ele aproxima-se de mim, eu fujo, corro para a porta, tento abrir ela e o homem ri e diz qualquer coisa e vem atrás de mim, e volto a escapara e corro para o meio do quarto. Ele segue-me e eu corro para debaixo da cama e ele deita-se no chão e apanha-me por uma perna e puxa-me.
Eu debato-me, tento escapar, mas ele só falava e ria,e acerta altura deita-me na cama, abre-me as pernas e lambe-me acara, e depois começa a lamber o meu caralhinho, e depois começa a chupar nele. Eu nunca na vida tinha feito sexo. Sim no campo via o touro a montar a vaca, os carneiros as ovelhas, por exemplo e sabia que os homens e mulheres faziam amor para nascerem os meninos e as meninas. E sim eu já tinha beijado a Lurdinhas, e ela na altura disse-me que agora estávamos casados, pois foi ao casamento de uma prima dela, e quando o padre disse que estavam casados podia beijar a noiva. Tão inocente eu era. Agora sexo entre dois homens…eu nem sabia o que era um broche, uma punheta, nada de nada, zero.
E agora estava aquele homem que eu não conhecia de lado nenhum, com a boca dele no meu pequeno caralho a chupar ele??
Eu debatia-me a mesma, mas ele tem quase 10 vezes o meu tamanho e força nem vou comparar.
Depois de me estar a mamar, ele libertou-me. Despe o roupão, e fica todo nu. Ele é gordo, cheio d pelos brancos, e tem um caralho enorme. Para mim na altura era enormíssimo, uns 18 a 19cm.
Eu volto a fugir quando ele despia o roupão. E corro para a porta, e bato nela com as mãos e com os pés.
Mas ele ria e aproximava-se, e eu volto as costas á porta, e ele para…começa a apontar para o caralho de e depois aponta para mim. Eu tento escapar dali, mas quando passo não muito longe dele ele agarra-me, leva-me para a cama e começa a falar, e a agarrar-me na cabeça e a puxa-la para o caralho dele.
Eu resisto, mais porque ele me estava a agarrar e o meu instinto era que ele me largasse. Mas a força dele é muita, e quando estou com a boca próxima do caralho dele, aperta-me o nariz e abre-me a boca e faz-me engolir a cabeça do caralho dele.
Eu rápidamente a retiro do caralho dele, mas ele insiste e volto a engolir a cabeça do caralho dele. Mas desta vez ele não me deixa sair e obriga-me a engolir mais…tento morder, e ele quando sente os meus dentes dá um chapadão enorme na minha cara, até fiquei com os lábios a sangrar.
E volta a meter o caralho dele na minha boca e engoli mais de metade do caralho. Eu chorava, tentava dar-lhe murros e ele ria e falava.
Quando ele, agarra-me, deita-me de barriga na cama, depois coloca 3 almofadas debaixo da minha barriga. Afasta-me as pernas, e afasta-me as nádegas, e deita-se por cima de mim, e sinto alguma coisa meio molhada a mexer-se pelo meu cu. O homem agarra-me então no meu caralho pequeno, e aperta-o, eu solto um berro, e ele a rir, e depois encosta o caralho dele ao olho do meu cu, e começa a fazer força, eu não sabia o que ele queria, para mim o cu servia para cagar e mais nada, e aquele homem queria meter alguma coisa que estava um pouco molhada dentro dele???
Ele agarra na minha cabeça e faz-me olhar para um espelho que estava do outro lado, e então eu vi que o que ele queria meter no meu cu era o caralho dele. Se estava assustado, fiquei em pânico total.
Eu berrava pela minha mãe, berrava por alguém me fosse ajudar, e aquele homem ria e fazia força no meu cu… depois sinto dor…muita dor…o buraco do meu cu estava a ceder…estava a ser invadido por aquele caralho do velho, quase desmaio com a dor mas sempre a gritar altíssimo, sinto o caralho a entrar cada vez mais e mais, até que já não entra mais.
Então o homem deixa de rir, começa ele a gritar, e a bater com as mãos no peito, e depois agarra-me pela cintura, e desata a foder-me. Tirava o caralho quase todo e metia. Eu chorava compulsivamente, eu berrava, chamava pela minha mãe, esperava mesmo que ela entra-se no quarto…
Depois o homem comigo atolado no caralho dele, levanta-se e faz-me deslocar pelo caralho dele estando ele levantado, e a foder-me.
Eu jã nem chorar conseguia…a dor era tanta que eu já nem chorar conseguia. Limitava-me a berrar com a dor e ele desata a rir quando parei de chorar.
Mete-me de 4 num sofá e fode-me com força, até se vir dentro de mim. Quando tira o caralho do meu cu , ele está cheio de sangue e merda e esporra… e ele bate no peito e aponta para o caralho e grita de satisfação.
Eu desmaio.
Acordo com um doutor no quarto a examinar o meu cu, e depois sinto uma injeção no braço e adormeço. Quando acordo estou num quarto, atado numa cama, vestido com um pijama. Doí-me tanto mas tanto o cu… descobri dias mais tarde que levei 7 pontos no cu. Esta foi a minha primeira experiencia sexual com um homem. Foi uma tortura, algo que me marcou para o resto da minha vida. Tinha 8 anos, tenho agora 62. As vezes sonho com isso…parece que foi ontem… cabrões.

Continua

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,24 de 29 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

9 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder gordinho-passivo100 ID:7spg9j42

    Bom conto. Faz-me lembrar a minha iniciação, eu tinha 9 anos e o rapaz que abusou de mim tinha 17 ou 18 anos.
    [email protected]

  • Responder historias inacreditaveis ID:3ij0y0lim9c

    coitado do garoto! …é pra sentir tesão ou sentir dó?

    • GordoCuXL ID:5vaq00tfi9

      As duas coisas. Uma não invalida a outra.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    vamos continuar acho que vc vai da muito cu ainda e nao quero perder nada

  • Responder Comedor de SP ID:8efc7w7b0b

    Que delícia imaginar isso, tenho muita vontade de fazer isso com um de rua. Alguem de SP afim? Chama no telegram Lobowolf55

  • Responder Papai_Safado ID:40voz00mxia

    Um “rapaz” de 8 anos. Que descrição incongruente.

    • GordoCuXL ID:nm2yrhi

      Incongruente? Em que sentido?

  • Responder Phobos ID:dcsty9e8i

    Muito bom, Espero a continuação!