Férias com o Padastro (O começo, o matagal e a rua)

Continuações das aventuras de Gabriel o enteado e Mauro o Padastro nas primeiras férias deles juntos

Olá me chamo Gabriel e estou voltando aqui para continuar sobre as minhas aventuras sexuais com meu padastro e hoje vou contar sobre as minhas primeiras férias com o Mauro, foi um mês inesquecível com muuuiiiitttooo sexo e putaria, recomendo ler Querido Padastro para desfrutar melhor a história.

Desde que eu e Mauro começamos a fazer sexo as escondidas minha vida nunca mais foi a mesma toda oportunidade que tinha acabávamos fudendo gostoso, nesses tempos fudemos em tudo quanto era lugar da casa, meu quarto, banheiro, sala, cozinha em literalmente tudo, minha mãe acabou indo mais algumas vezes até cidade em que ela trabalhava mas passava pouco tempo, apenas alguns dias nem chegava a ser uma semana, até que voltando de umas dessas viagens ela reúne Mauro e eu para uma conversa, fiquei um pouco desconfiado mas na hora que ela começou a falar fiquei mais aliviado:
-Meninos quando eu estava em ********* meu chefe me pediu para passar um tempo a mais do que estou acostumada lá pois ele precisava de gente depois do escândalo do mês passado e a demissão em massa de muita gente da empresa, então eles precisavam do máximo de gente possível e eu me ofereci vou ganhar uma quantia de dinheiro muito boa.
-E de quanto tempo seria?
Perguntou Mauro.
-Vai ser de metade de junho e o mês de julho inteiro.
Meu padastro quase caiu para trás, era muito tempo até eu fiquei surpreso, Mauro e minha mãe começaram a discutir e eu saí dali de fininho, odeio brigas, até ver que eles tinham acabado tudo isso, passou um longo tempo até um deles ir para o meu quarto e para a minha alegria era Mauro.
Ele chega e senta na cadeira onde ficava meu computador se vira para mim e eu já começo a falar:
-Já terminaram a discussão?
-Sim acabamos nos resolvendo.
-E o que foi que vocês decidiram? Ela vai passar esse todo lá?
-Vai sim!
-Nossa é muito tempo, mas isso quer dizer que nós podemos passar mais tempo junto né.
Falei com um olhar de safado, Mauro deu um risinho.
-Vamos moleque mas não vai ser do jeito que você tá pensando exatamente.
-Então como vai ser?
-Vou pedir minhas férias mais cedo esse ano e vou passar uns dias com ela para eu ficar um pouco mais de tempo com ela mas eu vou voltar antes de julho acabar.
-Tá bom eu posso aguentar.
-E quero falar também que nos primeiros dias das suas férias vamos para a fazenda da minha família lá é um lugar muito bom você vai gostar.
Nessa hora eu fiquei sem saber o que falar mas minha cara estampava o descontentamento.
-Precisa ficar com essa cara não moleque prometo que ainda vamos aproveitar muito por lá.
Falei com um pouco de relutância.
-Tá bom mas você vai ter que me compensar e muito depois.
-Tudo bem sua vadiazinha gulosa mas eu garanto que você vai ser muito bem compensado antes mesmo de você voltar, mas agora vai falar com sua mãe ela tá querendo falar com você em particular também.
Saímos do quarto fui até a minha mãe que estava na sala e o Mauro foi para o quarto, conversamos bem tranquilamente e agora era só esperar o dia em que ela ia embora.
Geralmente minha mãe vai na madrugada pegar um ônibus dessa vez ela foi pegar pela manhã antes de eu ir para a escola, malas prontos ela e Mauro partiram até a rodoviária para pegar um ônibus até a cidade e eu fui para a escola, quando chego vejo minha tia Martha fazendo o almoço, minha mãe tinha pedido para ela ficar fazendo companhia comigo e eu amava minha tia Martha sempre a mais alegre das irmãs, seu marido tinha ficado em casa cuidando do filho deles, foram dias bastantes agradáveis até o dia que o Mauro voltaria, minha tia foi embora pela manhã e me acompanhou até a escola, depois se despediu de mim.
Eu estava no meio da aula de português, na verdade não era bem uma aula como já tinha passado as provas maioria dos professores da minha escola colocava um filme ou deixava a gente conversando, no caso era um filme o nome era Alice Através do Espelho um filme no qual eu já tinha assistido nos cinemas, de repente a coordenadora bate na porta e entra, ela disse que meu pai tinha ido me buscar para uma consulta que eu ia ter daqui a pouco, era final de semestre maioria so tava alí para comprir a carga horaria mas mesmo assim eu meio sem entender fui e quando saio da escola me deparo com meu padastro ele usava uma blusa preta, calça jeans e sapato branco corri para dar um abraço nele.
-Que bom que você está de volta eu estava com saudade.
-Também estava moleque.
-Porque veio me buscar agora foi só o começo das aulas.
-Eu tava com saudade do meu menino queria ver ele logo.
Eu com um sorriso largo no rosto me dirigo até o carro sento no banco da frente, Mauro no motorista e vamos até em casa, Mauro pede para eu me preparar e assim eu fiz, depois saio peladinho até o quarto mas Mauro ainda estava vestido ele me olhou e falou.
-Se veste aí.
-Porquê?
-Se veste logo sua piranha sem perguntar nada.
Me vesti e depois saímos eu estava meio apreensivo com isso nunca tinha feito nada nesse tipo até que entramos em um caminho que dava a entrada para um matagal, eu olho para trás e vejo o Mauro com uma sacola que eu nem tinha visto ele pegar, ele me pede pra seguir ele, andamos um pouco e vejo um local aberto sem muito mato mas agradável, nesse dia o sol não estava tão forte.
-O que é isso?
-Não gostou?
-Vamos fazer aqui hoje?
-Vamos sim ué trouxe tudo o q precisamos.
-Como achou esse lugar?
-Há um tempo fiquei morrendo de vontade de te trazer aqui mas como você sabe a tarde é um pouco quente demais e você estuda de manhã e esse lugar não é muito bom para vir de noite.
-Mas é um local muito aberto não têm perigo de ninguém vê a gente.
-Têm não moleque agora para de perguntas e tira essa roupa coloca em cima daquela pedra, nesses dias sua mãe não liberou pra mim meu saco tá cheio vô encher de leite o teu cuzinho.
Fiz o que ele mandou tirei a roupa e coloquei em cima da pedra, ele colocou um lençol no chão pra gente não se sujar e logo depois foi tirando a roupa, que saudade eu sentia daquele pau sem me mandar nem nada abocanhei aquele pau mas de novo ele ficava me forçando contra ele engolindo todo o seu cacete, nessa altura eu já estava acostumado e gostando passamos uns 5 minutos e ele já me mandou ficar de quatro, passou lubrificante no seu pau e no meu cuzinho, foi sem camisinha mesmo e começou a enfiar, não sentia mais dor meu cuzinho nessa altura já tinha sido moldado pelo pau de Mauro, ele logo começou as estocadas, eu gemia de prazer fazia um tempo que não era fudido, senti algo quente escorrendo ele já tinha gozado mas seu cacete ainda estava duro como pedra ele se deitou ao meu lado e pediu pra que eu fizesse o trabalho dessa vez, assim fiz fiquei por cima dele e comecei a sentar naquele pau era a minha primeira vez mas sabia que estava fazendo direito, Mauro estava gostando fiquei assim por um bom tempo até ele gozar de novo, eu gozei logo depois Mauro pegou uma toalha e começou a nos limpar, vestimos nossas roupas e fomos para o carro, paramos em um restaurante para almoçar e depois fomos para a casa depois disso tudo normal, eu fui para o quarto e o Mauro foi para o dele, ele disse que estava muito cansado por conta da viagem e foi tirar um cochilo, no meu quarto eu desconfiava que mais tarde podia rolar mais então era melhor estar preparado para qualquer coisa.
Mauro acordou lá para as 19hrs nessa parte eu já estava preparado mas achei que nada ia rolar pelo menos da parte dele, a noite ocorreu tudo normal até que pensei em uma coisa, era arriscado mas acho que podia valer a pena.
De fininho fui lá para fora ver como estava a rua e para a minha alegria estava deserta, esse é um motivo para a gente sempre ter morado lá pois era possivelmente a rua mais tranquila da cidade, fiquei lá para conferir se tinha alguém a vista e felizmente não tinha ninguém, nossa casa ficava na esquina e ficava cercada por um muro alto que ia pra fora da casa se tivesse um carro alí era um beco sem saída e no dia tinha sim o carro do padastro o ambiente perfeito, a adrenalina me excitava naquele momento, chamei o Mauro que estava no quarto e o conduzi até lá fora de casa, ele não estava entendendo nada, chegamos lá e fui até o vão que fica o muro e o carro e abaixei minhas calças e mostro minha bunda e abro mostrando meu cuzinho rosinha para ele começar a meter.
-Tá doido moleque?
-Só se for nessa sua rola.
-E se alguém nos ver?
-Então anda logo.
Mauro não acreditava naquilo mas deu uma risada logo abaixou as calças a situação toda já tinha deixado ele duro como uma rocha.
-Tá bom sua vadiazinha gulosa, vai ser no pelo agora se prepara aí.
Mauro deu uma cuspida no pau e começou q enfiar era a minha primeira vez no pelo mas acabou entrando fácil, ele começou a estocar cada vez mais forte, a sensação do pau dele no meu cuzinho e a adrenalina estavam me dando um tesão que nunca tinha sentido antes, estava com tanto tesão que quase nem senti o pau de Mauro saindo do meu cuzinho, ele não havia gozado, estranhei, ele me puxou pelo braço e me levou para o meio da rua nessa hora eu gelei por mais que eu queria algo do tipo não esperava que fosse tão radical assim, isso tinha um motivo mas não é história para agora, fomos até a casa da frente ele sem a calça com o pau pra fora e eu pelado, era uma casa em cima e em baixo mas eram duas casas diferentes e do lado esquerdo tinha uma escadinha em espiral que levava para a casa de cima, ele me fudeu nessa escadinha mesmo, dessa vez não tinha proteção de nada mas mesmo assim ele enfiou o pau dele de uma vez e não doía tanto e começou a me foder mais forte que o normal, talvez para acabar logo mas ficamos lá por 5 minutos, os mais longos da minha vida, depois eu corri com a porra dele escorrendo na minha perna e peguei meu short para vestir, ao entrar em casa Mauro falou.
-Olha da próxima vez me avisa viu se quiser algo assim.
-Pode deixar, mas vejo que você não está satisfeito vamos lá para o meu quarto quero que me foda lá também e quero dormir agarradinho com você.
Mauro riu e nós dirigimos ao meu quarto fodemos lá e depois fomos dormir juntos e pelados, no outro dia Mauro tinha algumas coisas para resolver e no outro dia era a ida a Fazenda da família de Mauro.

Espero que tenham gostado a próxima parte do conto vai ser “A Fazenda, O Lago e O Flagra”.

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