#

Casal evangélico 3

2322 palavras | 1 |4.70
Por

É a sequência final do caso verídico de um verão no litoral paranaense. Leia o conto anterior, clicando no nome do autor pra ver a relação de contos!

Alguns dias se passaram e nada relevante aconteceu, nenhuma brecha pra dar uma trepadinha rápida na nossa rotina do dia a dia! O máximo que pude fazer é observar mãe e filha ir e voltar da praia com seus biquínis minúsculos, exibindo seus corpos sedutores e ficar de pau duro.
Até minha esposa notou uma vez e inclusive concordou comigo quando eu elogiei as duas gostosas e suas belas formas.
Então numa tarde quente e sonolenta, tive que sair e ir no centro, levar uns documentos pra um amigo da capital, que estava comprando um imóvel e eu estava dando uma força pra ele no negócio! Era um passatempo pra mim esse tipo de bico, e ainda rendia uns trocados a mais. Eu ficava também com as chaves de alguns imóveis de quem morava em outras cidades, pra dar uma olhada de vez em quando se estava tudo certo nos imóveis.
Nesse dia, eu ia aproveitar pra olhar uns dois que ficavam naquela região: um apartamento e um sobrado num condomínio fechado.
Eu sempre que ia pra aqueles lados, aproveitava pra dar uma caminhada no calçadão de lá, pra apreciar o movimento.
Depois de entregar os documentos solicitados pelo meu amigo, fui caminhar no calçadão antes de ir ver os imóveis, cujas chaves estavam no carro, que deixei estratégicamente estacionado na sombra de uma imensa árvore, há umas duas quadras da praia.
Quando caminhava tranquilamente, pra minha surpresa, por uma benção divina e fruto de meus desejos, avistei Stefany só de shortinho curto e top, empurrando uma bicicleta vindo em direção contrária a minha!
Sorri pra ela e notei sua carinha de brava e cansada. Não pude deixar de perguntar:”O que aconteceu, lindinha?”
Ela parou, fez um biquinho lindo e me falou:”O bosta do Dudu brigou comigo, me deixou aqui sozinha pra ir jogar videogame com os amiguinhos dele, e esta bosta ainda furou o pneu!”
Segurei o riso porque vi seus olhos lindos segurando uma lágrima de raiva!
Ela ainda perguntou:”O sr sabe onde tem uma oficina pra consertar essa porcaria, seu Rodi?”
Falei que sim, mas que era longe dalí. Mas que ficasse sossegada porque meu carro estava logo alí pertinho e eu ia ajudá-la, com muito prazer. E dei uma entonação especial ao “muito prazer”!
Sentí que ela captou a msg subliminar, e seu semblante já mudou passando mais pra curiosa do que raivosa.
Peguei a bicicleta e fui acompanhando ela até o carro, e nesse trajeto expliquei pra ela o que estava fazendo, que tinha que ir nos imóveis antes de ir na oficina, pois estes ficavam mais próximos dali do que a bicicletaria.
Falei pra ela avisar seus pais que ia demorar, por causa da oficina e ela disse que já tinha mandado msg pra amiguinha do lado, e não queria incomodar seus pais e que agora estava segura comigo.
Fiquei feliz com isso e já comecei a fazer planos e pensar besteiras com aquela ninfeta linda.
Chegamos no carro, rebatí o banco traseiro e acomodei a bicicleta, embarcamos e fomos rumo ao apto que era umas cinco quadras dalí.
Era no segundo andar, subimos as escadas e eu cheguei ofegante, abri a porta e sentimos um forte cheiro de mofo quando entramos, abrimos as janelas pra arejar e fizemos um tour pelo mesmo, olhando torneiras e outros possíveis problemas.Tudo em ordem, então falei:”Agora vamos fechar tudo e tem só mais uma visitinha rápida e vamos na oficina, tá bom?”
Ela respondeu:”Que legal ver esses imóveis vazios, ou melhor sem ninguém, quantas histórias devem ter acontecido nessa sala, nesses quartos, né tio?” Com um olhar malicioso em direção à cama do quarto à sua frente e um sorriso maroto pra mim.
Isso já mexeu comigo e meu pau já se manifestou dentro da bermuda e ví que logo meus sonhos iam se realizar com aquela delícia de mulher recém se formando.
Descemos, me despedi do porteiro que era conhecido antigo e ficou admirando a beleza da gatinha com uma cara de tarado babão.
Fomos pro carro e rumei pro outro imóvel, mais uns 600 metros e chegamos no portão do condomínio, apertei o controle remoto do portão e fiquei com medo que falhasse, pois estava parado há muito tempo. Mas funcionou direitinho e entramos, era uma ruazinha só com seis sobrados de cada lado, e tinha só a metade ocupados, e naquele horário só tinha gente em um deles, os demais ocupantes deviam estar na praia ou passeando. O que eu ia ver era o último do lado esquerdo, onde batia muito sol aquela hora. O do lado e o da frente, estavam desocupados, portanto a privacidade era garantida.
Entramos e fomos abrindo as janelas, embora não tivesse quase nada de cheiro de mofo ou bolor.
Quando subimos pros quartos, lembrei das palavras dela no apartamento e falei:”Aqui tem três quartos, deve ter muito mais histórias que no apartamento que só tinha dois, né Stefany?”
Ela respondeu:”Verdade, tio! Deve ter muitas e talvez ainda vá ter muitas mais!”
Eu cheguei perto dela e falei:”Depende de quem vir aqui, cada um pode fazer sua história.”
Lembrei que ela tinha acabado de completar 16 anos, embora o corpo e algumas atitudes de mulher feita, era menor de idade e isso me intimidou, mas ao mesmo tempo me excitou.
Ela sentiu que meio que esfriei e veio falar comigo mais perto, fazendo seu perfume juvenil me seduzir.
Pegou na minha mão e me puxou pra janela de um quarto grande, e se debruçou empinando
aquela maravilha de bunda, olhando pra fora e falou:”Veja que sol maravilhoso que bate aqui, dá pra se bronzear aqui mesmo!”
Me puxou e fez com que eu encoxasse ela na janela. Meu pau começou a endurecer novamente e ela se virou pra mim e falou:”Sabia que eu vi vc e minha mãe naquele dia, na sala?”
Eu me fiz de bobo e perguntei:”E vc viu o quê?”
Ela dissecm:”Tudo, do começo ao fim!”
E perguntei:”E vc nunca tinha visto nada igual? Não gostou?”
Ela:”Já tinha espiado meu pai transar com ela, quando era pequena, mas não foi tão bonito de ver como vocês agora! Eu gostei muito e fiquei com vontade. Fui dar pro Dudu naquele dia, mas só pensava em vc, nesse seu pau!” E segurava nele apertando com força!
Daí nos beijamos com muito tesão, e perdi qualquer temor de comer essa gostosinha tirada. Fui tirando o top dela e chupei seu pescoço até descer pros seios pequenos e durinhos fazendo-a fechar os olhinhos e gemer baixinho. Me livrei da camiseta e da bermuda junto com a cueca, fazendo o pau saltar duro e inchado pra frente dela. Ela se livrou do short e da calcinha e fomos pra cama que tinha só um lençol estendido, tomei o cuidado de virar ao contrário o lençol, pois imaginei que teria pó.
Ela estava louca pra chupar minha pica, falou que ficou hipnotizada quando viu sua mãe fazendo boquete nele aquela vez!
Virei ela na cama e fui de boca na xaninha peladinha dela, era uma coisinha linda. Fechadinha, com lábios pequenos e sem nenhum pelinho, e cheirosa. Pois já estava molhadinha de tesão. E alí do ladinho, um cusinho rosado, bem lindinho também.
Lingüei desde o cusinho até o clitóris vermelhinho, chupando e lambendo com muito desejo. Ela segurava e tentava enfiar todo o cacete na boca, se engasgava, respirava e repetia. Mudei de posição e puxei ela pra ficar com a cabeça pra fora da cama, e fiquei em pé ao lado, com o pau duro na altura dela. Coloquei o pau na sua boca de novo e fui empurrando até ela se remexer, tirei um pouco pra ela respirar e empurrei com força de novo, até atingir a goela dela e ela se debater de novo. Repeti a penetração até ver e sentir com minha mão, a cabeça do pau se movimentar na garganta dela. Quando ela se debateu desesperada com falta de ar, tirei e esperei ela recuperar o fôlego. Fiz ela se virar, agora com as pernas pra fora da cama, como essa era estilo box, era alta e ela não alcançava os pés no chão. Me ajoelhei e dei mais uma chupada na bucetinha e na bunda dela, aproveitando pra lubrificar com cuspe. Então fiquei em pé e direcionei o pau com uma mão à portinha da bucetinha, e com a outra abria as nádegas gostosas e cutucava com o dedo polegar, o botãozinho rosado dela. Empurrei com força e quase metade foi de primeira, causando um sobressalto e um gemido surdo dela.
Fiquei alguns segundos cutucando devagarinho, depois dei mais um empurrão e senti uma dificuldade maior, mas foi mais de dois terços pra dentro. Daí fui fazendo um vai e vêm mais rápido e forte, ignorando os gemidos mais altos dela, pois sentí seus tremores prenunciando o orgasmo forte que chegava. Acelerei e ví ela estrebuchando na vara enquanto literalmente virava os olhinhos e dava um gemidão assustador. O que me fez atolar tudo de uma vez e quase gozar também, tive que fazer um esforço muito grande pra segurar, tirando o pau e ficando quietinho enquanto ela tinha espasmos musculares retesando as pernas em volta de mim.
Por uns dois ou três minutos fiquei deitado de costas ao seu lado e ela estava prostrada na mesma posição, se recuperando da varada.
Meu pau quase amoleceu, mas eu punhetei um pouco e ele se manteve duro. Peguei a mão dela e pedi pra fazer um carinho no nosso amigão, ela se virou de lado e me punhetou com as duas mãos por uns dois minutos, depois não resistiu e caiu de boca de novo. Mas eu estava quase gozando e pedi pra gozar na bunda dela.
Ela perguntou se era dentro ou por cima.
Respondi com outra pergunta:”Onde vc quer? Por mim é dentro, lá no fundo desse cuzinho gostoso!”
Ela falou:”Eu gosto quando goza dentro, mas seu pau é o maior que já vi! O Dudu sempre goza lá, mas ele tem a metade do seu no tamanho!”
Eu falei:”Sua mãe gostou do tamanho, ela gozou muito comigo, vc viu né?”
Ela então concordou, mas pediu calma e cuidado pra não machucar seu cuzinho.
Então coloquei ela no posição anterior, com os pés pendurados pra fora da cama e fui trabalhar o rabinho dela.
Comecei chupando e lambendo ele, e revezei entre enfiar ora a língua, ora o dedo médio.
Logo forcei dois dedos, massageando o esfíncter por dentro em movimento rotatório e põe e tira.
Encabecei o bicho e forcei até a cabeça sumir cu adentro. Ela abriu a bunda com as duas mãos e rebolou como que pedindo pra enfiar mais um pouco.
Fiz uma sessãozinha de vai e vêm, empurrando cada vez um pouquinho mais, e logo passou mais da metade pra dentro.
Ela começou a acusar o volume, o meu calibre estava acima da elasticidade do buraquinho dela.
Mas naquela posição não tinha como ela fugir do pau, estava totalmente à minha disposição e eu não ia desperdiçar essa oportunidade de arrombar essa delícia de cuzinho adolescente.
Então encostei meu peito nas costas dela, beijei e lambi suas orelhas, chupei seu pescoço que até marcou, e falei baixinho no seu ouvido:”Agora vou gozar no teu cuzinho gostoso, vou encher ele de porra! Vem comigo, vem minha princesinha!”
Ela se excitou tanto que começou com os tremores pré gozo, e eu comecei a bombar mais rápido e com força, sentí que houve um movimento rápido de penetrando, como se rompesse algo, uma ou mais pregas foram abertas e foi até o talo. Ela choramingando pediu:”Goza tio, goza que eu tô gozando! Ui, tá doendo mas tá gostoso! Goza, tio do caralho, goza no meu cu! Fode, fdp!”
Quando ouví isso, fiquei maluco e bombei com toda a força que me restou, batendo forte com minhas virilhas na bunda dela, fazendo barulho de palmas, e peguei os cabelos dela com a mão esquerda e puxando pra cima, e com a direita dei umas palmadas na polpa da bunda carnuda dela!
E o meu gozo veio como uma cascata de porra, os jatos invadiram e inundaram o reto dela, vazando e escorrendo pelo meu saco.
Me deixei cair sobre ela e fiquei alguns minutos voltando à Terra.
Depois de mais uns minutos, levantamos fomos ao banheiro onde ela se livrou da porra que lhe depositei e eu me lavei. Comentei brincando que ela era perfeita, pois nem cocô saiu no meu pau, embora tenha ido fundo no intestino dela.
Ela falou que ouviu sua mãe falando de fazer lavagem com a mangueira do chuveirinho e agora sempre fazia antes de sair com o Dudu, pois sempre podia rolar um anal, já que ambos gostam.
Fomos embora procurar a oficina e consertar a bicicleta. Então fomos até umas duas quadras antes de chegar em casa, pra ela chegar de bicicleta e justificar a demora.
Cheguei antes e logo ela chegou e nos cumprimentamos como se não tivéssemos nos visto ainda.
Fiquei muito feliz com essa trepada e meu pau chegou a ficar dolorido.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,70 de 20 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Luizin ID:1cp2pft6hzgd

    Meus parabéns por essa trilogia.
    Escrita muito boa e gostosa de se ler.
    Além de muito excitante.
    Gozei muito prra vocês.