Os Poodles da vovó

Bem, esta situação aconteceu comigo, quando eu tinha por volta de 10 de idade, isso mais ou menos no ano de 2000, ou seja, hoje tenho 31 anos.

Sempre fui uma criança antenada na internet, me lembro que meu pai me deu meu primeiro computador quando eu ainda tinha 8 anos e isso me fez sempre ser uma criança curiosa, e sabemos bem o que uma criança curiosa procura na internet quando os pais não estão por perto certo?

Pois bem, nessa época, existia um programa que utilizava para fazer downloads de músicas e videoclipes chamado Kazaa, mas tudo isso mudou quando eu comecei com a curiosidade de procurar videos pornográficos neste mesmo programa, pois na época, a internet era “terra de ninguém” e quem tem idade e viveu essa experiência pode se lembrar que nestes vídeos vinham conteúdos variados, contendo desde pornografia padrão até coisas, digamos, legalmente proibidas…

Acontece que eu era muito novo, na época, com mais ou menos dez anos de idade, já baixava conteúdos pesados, incluindo zoofilia, tema do qual tenho interesse até hoje.

Um belo dia, neste mesma idade, me veio na cabeça a ideia de que eu poderia matar essa curiosidade na casa de minha avó, visto que ela tinha diversos cães da raça poddle e assim o fiz.

Minha avó, já falecida, era uma senhora solitária, vivia sozinha e sua companhia eram apenas estes cães, aos quais ela sempre tratou muito bem, mimando-os sempre, estes, eram machos e fêmeas não castrados que geravam filhotes de si mesmos, assim, criando vários outros cães pra família, lembro-me que na época eram mais ou menos 8 cães, sendo deles o mais velho e rabugento chamado “Fofinho”, que sempre rosnava muito para mim e não deixava eu chegar muito perto da minha avó por ciúmes.

Certo dia, eu estava na casa de minha avó e a mesma avisou que tinha um compromisso em outro bairro, eu então pedi a ela que me deixasse ali assistindo TV, já que ela iria voltar dentro de algumas horas, eu ficaria quieto cuidando da casa, e assim ela fez, criando assim a oportunidade perfeita para matar minha curiosidade.

Após a saída de minha avó, certifiquei-me que o portão estava trancado e retirei a chave para que caso ela voltasse antes do tempo por algum motivo, tivesse que me chamar para abri-lo.

Não sabia muito o que fazer, então para começar, chamei todos os cães para o segundo andar da casa, um lugar onde sabia que não tinha nenhuma janela próxima, retirei a roupa completamente e deitei no chão junto à alguns cães que já estavam me seguindo, e foi aí que a festa começou…

Alguns cães se aproximaram para me cheirar e logo começaram a lamber meu pau, que naquela hora já estava doendo de tão duro que estava com toda a ansiedade que estava em matar minha curiosidade. A sensação era muito boa, apesar de algumas mordiscadas dolorosas, me lembro que lambiam com empenho, até que alguns começaram a lamber meu saco e ir para a parte perianal, no prazer do momento, nem mesmo pensei em detê-los, deixando acontecer…

Eles começaram a lamber meu cú como se estivessem morrendo de fome e que aquela fosse sua refeição, lutavam entre si, esbarrando e empurrando uns aos outros, para que penetrassem cada vez mais suas línguas no meu buraco, o prazer era indescritível, meu pênis, que na época ainda não gozava, saia fluidos que também eram lambidos em segundos pelos cães. Foi então, cego pelo prazer que tive brilhante ideia de sentir o gosto de um pau canino…

Ao procurar em volta, os filhotes todos me chupando, peguei no pênis de cada um deles, mas eram muito pequenos por serem filhotes. Foi então que chamei Fofinho, que no primeiro momento não atendeu aos chamados, mas logo apareceu, Fofinho que como eu disse era o mais velho e rabugento de todos, veio desconfiado, sem entender muito o que estava ocorrendo, mas tudo mudou quando eu peguei em seu pau, que definitivamente era o maior de todos, apesar de não ser tão grande.

Ao pegá-lo, Fofinho começou um movimento de vai e vem, como quem quer sarrar o pé de alguém, mas nesse caso, ele estava “comendo” minha mão e logo pude ver a pontinha rosa saindo pra fora, foi então que eu mesmo comecei a masturbá-lo loucamente, até que todo o seu pau saiu pra fora, incluindo a bola inchada no final.

Sem pensar duas vezes, num frenesi de prazer comecei a chupar seu pau que não parava de pingar um liquido viscoso que cheirava forte à urina mas que seu gosto não era ruim, sendo um pouco agridoce. A cada vez que o chupava, ele tentava empurrar mais, ainda executando movimentos bruscos, eu então já de quatro e sendo lambido por todos os lados, coloquei o Fofinho montando-me, na esperança de que ele fosse me comer, mas não obtive sucesso, infelizmente ele não acertava o buraco e aos poucos seu pênis retraía e ele desistia…

Por fim, após alguns minutos ainda sendo lambido, fui ao banho para retirar todo aquele cheiro de sexo de cachorro que estava em mim, limpei o local onde fizemos toda a bagunça e esperei minha avó como se nada tivesse ocorrido ali.

Depois dessa loucura, tive outras experiências com estes cães que espero contar por aqui.

Avalie esse conto:

(Média: 3,81 de 26 votos)