# #

Carol, Ferro o dia todo – Sugar Baby vitalícia

1771 palavras | 1 |4.67
Por

A vida de luxos da minha princesa é cara e ela merece, considerando o tanto de vezes que eu meto a rola nela

Estou sentado na minha poltrona, uma música instrumental genérica de alguma playlist de música ambiente tocando nas caixas de som. Leblon, RJ, quarta-feira, pouco antes do almoço. Espero Carol chegar do colégio, provavelmente vai chegar apressada para ir a academia e depois praia. Almoça na rua, ou descongela uma das refeições fit do freezer e come apressada. Passa com a calça ou short de academia marcando o corpo delicioso. Um metro e cinquenta e dois centímetros, menos de 50 kg de ninfetinha malhada e bronzeada. Cabelo castanho claro até o meio das costas, muito bem cuidado. Carinha de princesa, narizinho arrebitado, queixinho redondo, boquinha gostosa, olhos inocentes. O ar é de empáfia e arrogância. O olhar esnobe. Ela caminha rebolando. A bunda é uma obsessão desde a pré adolescência. Treino de glúteo isolado na academia, pump up e Brazilian butt lift na clínica de estética. Tudo por minha conta, é claro. Acompanho ela frequentemente nas clínicas, consultórios de nutricionistas, salões de estética e depilação. Com 56 anos eu conheço um mundo novo, e cuido para que minha princesa fique do jeito que ela quer. E do jeito que eu quero também. Sempre gostei de ninfetinhas de bunda grande. Sempre gostei de patricinhas produzidas. Bucetinhas apertadas, lisinhas e rosadas. Eu me cuido, ganhei muito dinheiro prestando consultoria para empresas públicas e privadas. Hoje me dou ao luxo de aproveitar a vida fazendo tudo o que eu e minha princesa queremos. Viajamos juntos, vamos aos melhores restaurantes, frequentamos os melhores hotéis e os lugares mais exclusivos. Ela tem tudo o que qualquer menina da sua idade sonharia em ter. Eu também tenho tudo o que qualquer homem da minha idade sonha. Eu amo ver a minha ninfetinha nas lingeries caríssimas que eu compro para ela. O rosto de menina e o corpo desenhado para deixar qualquer homem de pau duro. Uma potranquinha pronta para ser montada. Quando vamos para um hotel, sempre pego quarto de casal. Somos apegados, qual o problema? Carolzinha foi deflorada aos 15, ela já vinha mudando, preocupada com o corpo, interessada em procedimentos estéticos, roupas curtas, sair com as amigas a noite. Foi o ginecologista que me contou. Quando eu questionei ela, ela confirmou, eu pedi para ela me contar detalhes, e fui conduzindo ela para ir o mais profundo possível na narração. Aquilo me excitou demais e ela percebeu, mas ficamos nisso. Alguns dias depois ela veio até meu quarto de pijama, um shortinho e blusa de alcinha de seda, e me contou que havia transado novamente. Eu fiquei interessado na iniciativa dela e estimulei ela a contar mais. Ela foi logo contando com uma riqueza de detalhes muito descritivos. Me contou que transou com um garoto de 19 anos que conheceu na academia. Ele levou ela para um motel barato em Niterói e, no caminho colocou a rola pra fora e pediu para ela ir mamando. Chegando no hotel comeu a bucetinha dela primeiro papai e mamãe e depois colocou ela de quatro. Ela me contou como ele deu tapas na bunda dela e tentou enfiar o dedo no cuzinho dela. Durante a narrativa dela eu não pude deixar de ficar de pau duro e apertar meu pau por cima da calça. Ela olhava e não parava de falar. Mais alguns dias e ela chegou da academia com aquela roupa colada. Uma calça preta e um top cinza. As coxas ficando cada vez mais torneadas, a bunda já grande e gostosa. Ela me contou como aquele mesmo FDP tinha levado ela novamente para o mesmo hotel, feito ela mamar no caminho, e lá chegando comeu a bucetinha dela novamente, mas dessa vez enchendo o cuzinho dela de gel lubrificante e dedando a bunda dela enquanto metia na xoxota com ela de quatro. Eu novamente de pau duro apertando por cima da calça e ela de olho. Ela estava me provocando e não sabia no que isso ia dar. É uma putinha que gosta de deixar homens de pau duro, pensei.
– Mas Carol, isso é porque você trabalhou tanto nos últimos meses pra ficar com esse bumbum grande e bonito, que os homens ficam doidos.
Ela levantou e virou de lado pra mim, empinando a bunda.
– Você acha minha bunda grande e bonita?
Eu olhando aquele rabo delicioso a uns 30 centímetros da minha cara
– Eu acho Carol. Acho uma bunda muito gostosa. Você gostou quando o rapaz enfiou o dedo no seu cuzinho?
– Ah, no começo foi estranho, mas depois eu gostei. Parece que ele ficou mais excitado ainda.
– E você gosta de deixar homem excitado né, meu anjo?
– umhum…
Nisso eu não aguentei e passei a mão naquela bunda deliciosa. Ela continuou empinada olhando minha mão no bumbum dela e depois meu rosto. Dei um tapa, e com a mão esquerda abri minha braguilha e saquei meu pau pra fora. Ela olhando e deixando eu fazer o que queria. Me ajeitei na cama e mandei ela subir no sofá ao meu lado e fingir que estávamos em um carro, e me mostrar como ela mamava a rola do rapaz. Ela subiu de joelhos na cama e colocou os cotovelos ao lado da minha perna direita. A mãozinha pegou meu pau e ficou batendo uma. Ela não tirava o olho da minha rola. Ajeitei os cabelos dela, fiz um carinho. Ela olhou pra mim, virou o rosto e começou a mamar. Era um boquete inexperiente, mas obviamente muito gostoso. Ela não fazia muita coisa a não ser chupar e subir a cabeça para cima e para baixo, sem muita intensidade, sem usar a língua da melhor forma. Deixei ela mamar um pouco, e mandei ela tirar a roupa para me.mostrar como foi a transa com o cara da academia.
Ela parou de me chupar, ficou de joelhos na cama me olhando?
– Sério isso?
– Carol, é claro que é sério. Você vem aqui pela segunda vez me excitar contando como está dando pra qualquer vagabundo na rua, faz um boquete e acha que eu não vou te comer? Olha meu amor, você está começando a me dar trabalho, além da despesa que já vem me dando a algum tempo com todo esse luxo e estilo de vida de dondoquinha. Eu não vou aceitar bancar salão, academia, roupas, jóias, baladas, estética, pra você ir transar com os outros lá fora e eu só chupando o dedo. Nosso acordo vai ser esse, você e eu vamos aproveitar sua vida de patricinha gostosa de academia, praia e balada.
Ela ficou atônita, olhava para mim e olhava para o nada. Esperei alguns segundos para ver se a ficha caia e estiquei a mão para ela. Ela me deu a mãozinha delicada, unhas bem feitas, pulseiras e anéis, smartwatch. Conduzi ela pela mão para ficar de pé. Tirei o top, abaixei e tirei a calça de academia. Calcinha grande e a xoxotinha com um pouco de pelos. Comecei a imaginar como eu ia deixar aquele meu novo brinquedo agora aquela ninfeta deliciosa era minha. Coloquei ela deitada na beira da cama e chupei a bucetinha. Tão cheirosa e pequena. O gosto delicioso. Ela gemia e se contorcia, empurrando minha cabeça. O idiota do muleque que comeu ela nem devia ter chupado essa delícia antes de arrancar o cabaço. Imbecil de merda. Chupei e dedei a xoxotinha até deixar ela bem molhada. Coloquei meu pau na entradinha e fui forçando devagar. Era o paraíso. Tão apertada e quente. O rosto da minha princesa vermelho, carinha de dor, gemendo olhos fechados. Beijava aquele rostinho todo, meu pau entrando, e saindo devagar. Fui bombando de leve e logo senti que ia gozar. Mandei ela ficar de quatro e, apesar da bela bunda que ia se tornar um rabo espetacular dali alguns meses, tive que dar minha primeira lição. Ensinei ela a ficar de quatro empinando a bunda Cotovelos na cama, pernas entreabertas. A putinha ia ser treinada. Acertada a posição fui pincelando na rachinha e logo senti o corpinho dela pedindo rola. Entrei e ela gemeu bastante, o corpo ainda se contorcendo mas eu ia domando aquela delicinha. Logo achei a cadência, ela se acalmou e fui metendo. Senti o gozo se aproximar e lubrifique meu dedo médio direito. Coloquei na entrada daquele botãozinho cor de rosa e fui massageando, depois forçando um pouquinho e deixei a ponta entrar. Deu um gritinho, o cuzinho piscou no meu dedo, dei um tapa naquela bunda gostosa.
– Quietinha… Já vou gozar meu amorzinho
Metendo cada vez mais forte, a xoxotinha mastigando meu pau. Tirei meu pau na hora h e gozei um monte nas costas da minha princesa. Ela caiu deitada, exausta. Naquele dia e no seguinte um clima estranho, mas logo levei a minha princesa para gastar no shopping, compramos roupas, saltos, lingeries e jóias. Almoçamos em um restaurante bem caro com vista pro mar, a tarde clínica de estética para a primeira sessão de “bumbum brasileiro”. Depois troquei ela de academia, matriculei na BodyTech e contratei uma personal cara, com clientes famosos. A noite fomos para um hotel bem caro, tomamos banho, ela se arrumou com os presentes novos, estava um espetáculo. Antes de sairmos para jantar chamei ela com uma caixinha na mão.
– Carolzinha, antes de sair, para finalizar, quero que você use essa peça hoje a noite toda, até voltarmos para o hotel.
Ela abriu um sorriso, creio que imaginando ser outra jóia. Mas não. Dentro da caixinha ela encontrou uma peça de metal, com uma ponta com detalhes brilhantes.
– O que é isso?
É um plug, meu anjo. Eu quero que você use frequentemente para logo logo eu inaugurar esse seu cuzinho delicioso.
Ela me olhava incrédula. Orientei ela como por, inclusive participei da operação o que me deixou de pau duro e quase colocou o jantar a perder, mas com muito custo saímos do hotel, ela andando um pouco incomodada.
Isso foi a quase um ano. Hoje, Carolzinha e eu temos nossa rotina e dinâmica. Ela está ainda mais gostosa e o rabinho de princesa dela é meu. Inclusive, acabou de chegar do colégio. Preciso dar uma atenção ali.

Screenshot-20240417-103751Screenshot-20240417-103731Screenshot-20240417-103714Screenshot-20240417-103640Screenshot-20240417-103204Screenshot-20240417-103237Screenshot-20240417-103131Screenshot-20240417-102339

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,67 de 9 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

1 comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Vagalume ID:1dulrdgx4hov

    Que isso mestre, vai devagar nas histórias kkk