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Caça bundinhas antes do início com o menino L

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Agora vou relatar mais do que fizeram comigo pra eu me tornar um caça bundinhas,antes do L me iniciar

Bem,quem leu meu outros contos vai vê que fui iniciado pelo L,quando minha mãe se mudou mais para a periferia da cidade,mas antes disso tenho várias lembranças do que fizeram comigo,pois nessa época passei a sentir muitas dores no meu cuzinho e vivia com ele dolorido,doía muito quando eu ia fazer o número dois,pois sempre tava com o cu bem dolorido e machucado,sempre ardendo,na época eu não entendia mas vcs vão entender o por que,kkkkkk.
Nessa época em 88/89 na cidade que era pequena e muito pobre do interior do Ceará,tinha poucas meninas e tudo era muito difícil,então existia uma guerra que já estava meio que normal no meio dos meninos para comer os melhores cuzinhos,os mais velhos brigavam entre eles,era uma competição e tinhas também os adultos que devem ter comido muitos cuzinhos quando jovens e não esqueceram.Diante disso eu era um dos preferidos,só hoje que sei disso,kkkkkk.
Quando minha mãe começou a deixar eu sair na praça pra brincar,fiquei super visado,eu era lindo,bem branquinho,corpinho lisinho com cabelinho preto liso de ladinho,rostinho fino e meu tronco era magrinho mais minhas pernas eram grossinhas e tinha uma bundinha bem grande e em empinada,bem empinada mesmo,eu era meio celado por causa da bunda,pra época era uma verdadeira tentação para todos.Todos os meninos se juntavam na praça a noite que era rudiado de casas,tinha a casa da minha vó de um lado e minha mãe ficava na calçada olhando.Todos os meninos maiores me chamavam,queriam ser meus amigos e me colocar nos seus times,cada um mais legal comigo e me ofereciam tudo,me chamavam pra brincar na casa deles,ir pro rio,fazer várias coisas.Desses meninos existiam dois que comandavam a pracinha era o A,esse era bem branco e meio loiro,bem magro e alto,tinha uma cara bem feia de mal,diziam que ele andava com uma beretinha que dava um tiro só,eu tinha medo dele e o outro era o I,esse era bem humilde mesmo,vivia pescando pra ajudar a comer em casa,era bem briguento,eles colaram em mim e os dois meio que me disputavam.Tinha também o vigia da praça um negro alto com seus cinquenta e poucos anos que começou a se aproximar de mim sempre fingindo estar agoando plantas,nos finais de semana que andava de bicicleta pela rua tinhas o homem da cerraria,que era viúvo,bem magro alto e fumava,ele se vestia sempre de camisa de botão com calça social,parecia o estilo dos anos 50 e foi por todos esses que eu sempre vivia com o cuzinho machucado,kkkkkkk.
Começou com o vigia,que atava sempre por perto,conversando comigo de pescaria e varas de pescar,que era pra eu passar na casa dele pra ele fazer uma vara pra mim,mas não podia contar a niguem pois os meninos iam querer também.Quando faltava energia no inverno e tinha pouca gente na praça e minha mãe não tava na calçada pois ela sempre me protegia,ele me chamava e me colocava no colo dele,quem leu os outros contos relatei isso lá,ele fazia eu cavalgar e sempre sentia algo muito duro machucando meu cuzinho,fazia eu pular bastante e sempre me falando pra eu ir na casa dele fazer a vara de pescar,o menino A bem feito e magro,sempre me chamava pra gente ir no estacionamento da prefeitura que ficava próximo a praça e era coberto bem escuro com vários carros lá e Tina colunas grandes e grossas,o menino I me chamava direto pra ir no rio com ele pescar,que daria um jeito da minha mãe não saber e o homem da cerraria sempre que passava de bicicleta em frente ele me chamava,na época eu era muito feliz,achava que todo mundo gostava de mim,muito inocente,kkkkk.
Até que em um final de semana passei na casa do vigia tava andando de bicicleta parei lá e chamei ele,passava o dia em casa pois trabalhava a noite,com os filhos no colégio e a mulher trabalhava em casa de família.ele abriu a porta de uma casa bem humilde,só de calção e ele era bem grande mesmo,Tina uma panela no fogo lembro bem do cheiro de feijão,cobrei minha vara e ele mandou eu entrar rápido e então falou
Ele:espera que vou pegar o cabo pra gente começar por ele
Eu:tá certo,vai ficar legal?
Ele:sim,mas tem que ter calma pois anda muito trabalho
Enatao ele veio com uma rede de dormir bem grande e rasgada,sentou no sofá Velho e rasgado que tinha lá,talvez dado pela patroa da mulher e colocou a rede cobrindo ele,aí pelo rasgão da rede eu vi o cabo da minha vara bem grande e grosso e bem escuro,achei estranho
Ele:vem vamos começar
Sentei do lado dele
Ele:vc vai esfregar bem esse cabo que é de uma madeira de leite,temos que tirar todo o leite se não não vai prestar entendeu?
Eu:sim,como eu faço?
Ele:eu fico na parte de ficar molhando pra não desgastar o material e vc vai esfregando assim e me mostrou
Hoje lembro bem do pau grosso e grande bem preto,na quela casa humilde com aquele cheiro de feijão no fogo
Ele começou a cuspir muito,melou bem e eu com as duas mãos comecei e esfregar,ele me encinava como queria devagar e sem muita força,eu fui fazendo subindo e descendo na quela vara com todo gosto pra ela ficar bem legal pra eu pesca,batia muito tempo ele esticado com os braços abertos e com os olhos bem abertos olhando e olhava pra mim ria e falava
Ele: tá bem continua que já o leite sai
Ele cupia mais e subia aquele cheiro forte e minhas mãos batia e fazia barulho é muito melado escorregava muito
Ele:o leite tá vindo,vou segurar com as pernas aqui em baixo mas é muito forte vc vai vê eu tremendo pra segura,vai ser agora
Eu:certo,e batendo bem rápido com minhas mãozinhas na quela vara enorme e toda melada,até que o leite saiu bem alto e muito,ele tremia todo e fazia aaaaaarrrrrr
Ele:tô tentando seguraraaaaaarrrrr,vai continua
Ficava tudo melado
Ela: pronto agora vou limpar e não esquece de não contar pra niguem vou fazer a vara só pra vc e outra coisa,não tenha preguiça,venha sempre aqui pra terminar ela,temos que fazer mais isso atem sair tudo e depois temos que deixar ela com o cheiro para atrair o peixe,lave suas mãos e vá.
Tudo isso aconteceu bem rápido,acho que fiquei uns 15 minutos lá e fui ora casa todo feliz achando que tava virando homem fazendo minha vara de pescar.(continua)

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