Prostitui minha irmãzinha pra ganhar dinheiro – pt 1

Esse conto é fictício e possui temas pesados, se você é sensível, não veja, pra depois não ficar chorando. FICTICIO E SEM LIGAÇÃO COM A REALIDADE.

Eu já estava no ensino médio, tinha 16 anos e, já naquela época, estava sedento por ter meu próprio dinheiro e comprar minhas coisas… Mas ficava difícil, não podia arranjar emprego por conta dos meus estudos e ainda mais por conta do vestibular. Eu pensava em maneiras de descolar uma grana, mas nada adiantava.
Minha família é composta pelos meus pais, e minha irmãzinha de 7 anos. Meus pais não gostam de me dar dinheiro, porque dizem que eu tenho que ser independente, mas, nunca me auxiliaram nesse ponto, então, eu acabei tendo que inventar formas de conseguir minhas coisas…
Na maioria das vezes, eu vendia alguns itens meus, ou fazia uns favores pros meus amigos, em troca de alguma grana (nada sexual, apenas fazia coisas que eles não estavam a fim de fazer).
Mas um dia, uma mina de ouro caiu na minha mão e eu aproveitei.
Tinha ido com meus amigos no centro, depois da aula, nós acabamos indo num shopping que ficava lá, comemos e depois saímos. Na porta do shopping, tinha uma escola, eles olharam para as meninas que estavam saindo (deviam ter, mais ou menos, a idade da minha irmã), eles ficaram parados olhando pra elas, e de vez em quando soltavam alguns comentários em voz baixa:
– Aquela ali já aguenta muita rola.
– E aquela deve conseguir mamar bem.
– Olha a bundinha daquela… Bem durinha, já aparece na calça da escola.
Eu fiquei observando aquilo, e percebi que eles, com certeza, pagariam qualquer coisa pra ter uma oportunidade de comer uma delas…

Bom, eu fiquei com aquilo na cabeça, até o fatídico dia que as coisas caminharam pra eu ganhar a grana que eu queria.
Meus pais, no início da semana, anunciaram que iam viajar no sábado, e que só iam voltar no domingo da semana seguinte, e que eu ia tomar conta da casa e da minha irmã (ia ser um mega feriado, então não ia ter aula).
Dito isso, meus pais disseram que iam deixar uma quantia em dinheiro pra caso precisasse comprar alguma coisa (algo em torno de uns 500 reais) e que iam deixar os telefones de emergência (isso era mais pra minha irmã do que pra mim, então eu só deixei eles falarem).
Pois bem, ali eu já estava arquitetando meu plano. Minha irmã, como eu disse, tinha 7 anos, tem cabelos castanhos escuro cacheados, pernas finas, pele parda, olhos castanho claro, uma boquinha com lábios carnudos…
Eu fiquei observando ela, e percebi que ali estava minha mina de ouro.
Então, no dia seguinte, na escola, reuni meus amigos e contei tudo… Falei que cada um deles iam 1 dia, e que podiam fazer o que quisesse com ela… Mas que deveriam tomar cuidado, e que a camisinha, lubrificante (que eram obrigatórios) e qualquer outra coisa que quisessem, era por conta deles.
Os pervertidos se animaram e ficaram comentando sobre o evento o resto da semana toda.
No sábado, meus pais saíram cedo, sem nem acordar eu e nem minha irmã.
Quando eu levantei, decidi fazer tudo pra deixar minha irmã feliz, então, fiz café da manhã, deixei ela assistindo desenho, deixei ela brincar no computador e, mais de tarde (próximo do horário do meu amigo chegar) dei um banho nela e lavei bem seu corpinho.
Dando umas 16 horas, ele chegou. Trazia uma sacola e eu pude ver que tinha um lubrificante e mais umas coisas.
Pois bem, eu sentei no sofá, e comecei a falar com ela:
– Seguinte, eu vou subir agora, e, vou deixar você aqui com o meu amigo, você tem que fazer tudo que ele mandar, entendeu??
Ela acenou que sim com a cabeça.
– Ele tá no comando, então, não pode desobedecer ele.
Ela concordou mais uma vez.
Eu então fui até ele:
– As regras são claras, pode fazer o que quiser, mas, sem espancar ela, e não quero ver sangue nem nada, também tem que usar o lubrificante e a camisinha, e eu vou descer aqui pra checar.
Ele concordou e eu subi.
A coisa é, eu tinha instalado uma câmera improvisada na sala, e pude ver tudo. Chegando no quarto, liguei o computador e comecei a assitir.
Ele se sentou do lado dela, e foi, discretamente, passando a mão… Primeiro ele acariciou suas coxas, depois, ele começou a massagear a região do peito (pude ouvir nessa hora, ele falando e perguntando se estava gostoso).
Depois de um tempo, bulinando ela, o pervertido colocou ela no colo dele, e abriu suas pernas, onde começou a acariciar sua buceta. Ela ainda meio distraída com a televisão, começou a soltar uns gemidinhos.
Nesse meio tempo, ele já estava com os dedos dentro da bucetinha dela, massageando, enquanto falava mais coisas pra ela:
– Tá gostando vadiazinha?? Quer que eu continue??
Ela não respondia, mas ele aceitava os gemidos dela como um sim…
Até que ele perdeu o senso de vez. Jogou ela no sofá (ela só ficou parada olhando pra televisão ainda). Então, ele tirou a roupa dela, abriu suas pernas, colocou o pau pra fora e, lembrando dos meus avisos, colocou a camisinha e despejou uma boa quantidade de lubrificante na rola dele e na buceta da minha irmã…
Então, sem pestanejar, enfiou o pau (aí sim ela desviou a atenção).
Minha irmã soltou um grito que eu pude ouvir do meu quarto… Ela pediu pra parar e disse que estava machucando, mas meu amigo não ligou. Ele tapou a boca dela com uma mão, e, com a outra, se apoiou no sofá, para poder meter mais forte. Ele colocava sem dó na buceta dela, enquanto ela tentava se desvencilhar dele e gritava (o som era abafado por conta da mão dele).
Eles ficaram nisso por uns 2 minutos, até que ele, virou ela, e abrindo suas nádegas, ele enfiou o pau com tudo no cuzinho… Ela berrou e, nessa altura, já chorava… Ele tinha colocado mais lubrificante, mas não adiantou, afinal, o cuzinho dela ainda era virgem e ele não tinha ido de vagar.
Ele fudeu ela por uns 10 minutos, até que, visivelmente cansado, botou ela de joelhos no chão, mandou ela abrir a boca (não era difícil, ela chorava com a boca aberta) e meteu a rola pra ela chupar…
Ele segurou sua cabeça pra que ela fizesse o movimento e, toda vez que ela engasgava, ele metia um tapa no rosto dela…
Quando ele terminou, e gozou na boquinha dela… Ele colocou sua roupa, vestiu ela, e sentou no sofá, enquanto ela ficava chorando no chão…
Eu então desci, mandei ele me pagar e ir embora (um pouco antes dele sair, eu disse):
– Agora escuta… Tenho tudo gravado, e se você abrir o bico, o vídeo de você estuprando ela vai pra polícia… Entendeu??
Ele com um olhar de medo, disse que sim… E foi embora…
Eu voltei, peguei minha irmã, e com ela ainda abalada, comecei a falar:
– Isso que aconteceu foi sua culpa… Você deixou ele te acariciar, então não tem o que reclamar… Se o papai e a mamãe ficarem sabendo, eles vão te mandar em bora… É isso que você quer??
Ela, começando a chorar, balançou negativamente a cabeça…
– Ótimo… Amanhã vão vir mais amigos meus, e você vai fazer tudo que eles quiserem… Entendeu?? E se contar pra alguém, quem vai ter problemas é você… Deu pra entender??
Ela balançou a cabeça que sim…
Eu então levei ela pro banheiro, lavei ela, a vesti… Então, fiz tudo que pude pra deixar ela de bom humor… Logo de noite, ela já estava sorrindo e pedindo pra brincar comigo… Eu, no entanto, estava no sofá, contando meus 1000 reais novinhos (o povo da minha faculdade é tudo filhinho de papai, então decidi cobrar bem caro).

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