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A Rica e o Pobre (Parte 3)

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A rica e o pobre (parte 3)

/autor/caratodecara/

Alguns dias depois…
Maria, precisamos tomar cuidado. É melhor que Carlão não venha aqui todos os dias. Caso contrário isso certamente causará desconfiança.
A senhora tá certa.
Então diga a ele pra vir só na sexta feira. Assim haverá esses 3 dias de intervalo.
E vai ajudar as bucetas a voltarem ao normal… kkkkk
Kkkkk… É verdade. Além disso, Virgínia pode desconfiar e eu preciso voltar aos meus compromissos.
Pode deixar Dª Irene, assim que ele chegar, já converso e acerto isso.
Ótimo, preciso ir… estou atrasada. Não virei almoçar.
Tá certo. Bom dia Dª Irene.
Bom dia… ah… tenho uma curiosidade imensa em saber do passado deste homem. Quem ele foi e porque sempre desconversa quando se pergunta algo. Estou pensando em falar com o detetive Oliveira.
É mesmo né?! Estranho isso…
Algum tempo depois…
Bom dia Dª Maria.
Bom dia Carlão.
Entre, preciso falar com você.
Enquanto lhe servia um café e sanduíche, Maria falou com o homem conforme as instruções da patroa.
Carlão… é o seguinte, é melhor você não vir aqui todos os dias. É que Dª Irene está preocupada que os vizinhos percebam e comecem a desconfiar de alguma coisa. Sabe como é né?!
Ah… eu entendo bem sim. Não quero causar nenhum problema. Dª Irene e a senhora tem sido muito boas comigo.
Que bom que você entendeu. Mas antes de ir, deixa eu dar uma pegadinha… tira ele… nossa, apesar de já ter visto todos esses dias, ainda me impressiona, mesmo mole.
Se der uma chupada já fica duro…
Fica né?! Já tá ficando sem eu tocar…
E Maria se ajoelhou e fez um boquete delicioso. Chupou, lambeu, punhetou, voltou a chupar e lamber as bolas do homem que delirava de tesão. E assim o fez gozar em sua boca e continuou chupando até o pau amolecer.
Quando o homem ia lhe retribuir o prazer, Maria ouviu vozes. Era Virgínia e mais alguém.
Se recompuseram rapidamente.
Então Carlão, vamos fazer assim, venha na sexta-feira. Tem aqui um dinheiro pra você. Agora vai.
Puxa vida, muito obrigado mesmo. Então até sexta… tchau.
Tchau Carlão, até sexta-feira.
Virgínia chegou com sua melhor amiga, Lívia.
Oi Carlão, oi Maria.
Bom dia moça. E tchau.
Oi meninas, saíram cedo da aula hoje…
Não tivemos as últimas aulas. O que o Carlão tava fazendo aqui?
Só veio buscar o dinheiro do serviço de ontem e ai eu dei um café a ele.
A tá… Maria a gente vai pro meu quarto estudar porque amanhã tem prova, você pode preparar alguma coisinha pra gente lanchar?
Claro, você não comeu nada antes de sair hoje cedo, deve estar com fome mesmo. Vou preparar sim. Quando tiver pronto chamo vocês.
Obrigada Maria…
Ok.
E subiram pro quarto.
Maria, um pouco frustrada e com a buceta encharcada foi preparar o lanche. Queria ter tido mais tempo para que Carlão a comesse. Colocou os sanduíches numa bandeja com suco e foi ao quarto de Virgínia. Imaginando que elas estivessem entretidas nos estudos resolveu não bater e abriu a porta de supetão.
Ops… desculpa…
Disse Maria ao flagrar as amigas nuas num 69 espetacular.
O constrangimento foi geral. As garotas tentaram se cobrir, enquanto Maria, nervosa, depositou a bandeja sobre a escrivaninha e saiu fechando a porta atrás de si. Desceu as escadas envergonhada, mas com um sorriso nos lábios por ter visto o que viu e também achando legal que as meninas tivessem essa intimidade.
Passaram alguns minutos e as garotas desceram, Lívia deu um tchau tímido.
Já vai? Vocês lancharam?
Obrigado, estou atrasada.
E saiu as pressas sem mais explicações e Maria entendia o porque.
Já Virgínia não tinha o que fazer a não ser encarar seu medo.
Maria… por favor não conta o que você viu pra mamãe…
O que é isso menina, pode ficar tranquila, não vou contar nada não. A Lívia não precisava ter ido embora. Desculpa ter entrado no teu quarto daquele jeito.
A culpa é minha, devia ter trancado a porta. Mas por favor, nem sei o que a mamãe faria se soubesse disso.
Como te disse, por mim ela não vai saber. Apesar de achar que Dª Irene não iria brigar com vocês. Eu mesmo achei bonitinho vocês duas. É uma delícia né?
Ai Maria obrigada, você tirou um peso… estávamos super preocupadas… é que comecei a contar pra Lívia sobre o Carlão e… espere um pouco… uma delícia? Você gosta de mulher?
Também. Por que não? Kkkk
Kkkk… Sério mesmo?
Sim… ué… prefiro homem, mas não recuso uma boa transa. Então você estava contando do Carlão… ficou impressionada né? Eu também fiquei. Mas o cara é muito bom…
Você transou com ele?
Claro, não ia deixar passar a oportunidade né?!
Meu Deus… transou aqui em casa?
Sim… foi uma loucura.
Me conta como foi.
Disse Virgínia encostada no balcão como sua mãe costumava fazer.
Maria de imediato lembrou da patroa quando pediu os detalhes de sua foda. Será que acabaria transando com aquela adolescente gostosinha? Talvez se contasse com bastante detalhes a menina acabasse reagindo igual a mãe. E assim fez. Passou a contar sobre sua primeira foda com Carlão enriquecendo cada movimento com os mínimos detalhes. As reações de Virgínia se aproximavam das reações que a mãe teve. Maria percebia que a menina estava mergulhada na história como se a vivesse. Em certos momentos até fechava os olhos a agia como se estivesse sentindo o corpo do homem lhe tocando. E foi justo no momento em que dizia que Carlão tocou sua buceta com a língua, que Maria, também tomada de tesão, se aproximou de Virgínia e sem parar de contar a história tocou o meio das pernas da garota sob a calça jeans justa. Sentiu a quentura e não havendo ação contrária de Virgínia, Maria continuou narrando sua aventura sexual, agora falando bem próximo ao rosto da menina, enquanto os dedos procuravam abrir o ziper e o botão de sua calça. Um beijo no rosto de Virgínia despertou a moça que avançou na boca da empregada retribuindo um beijo fervoroso.
E as duas finalmente deixaram a história de lado para escrever sua própria aventura. E a exemplo do que havia acontecido entre patroa e empregada, agora estava acontecendo com a filha da patroa e a empregada. E as duas se entregaram num frenesí lésbico com beijos e carícias até que Maria puxou a menina pro seu quarto onde se despiram e se entregaram ao prazer. Maria tomou as ações lambendo e chupando o corpo semi virgem. Semi virgem porque a única experiência sexual que Virgínia teve foi com a amiga Lívia e não passavam de carícias com a boca. Sendo assim sua intimidade jamais havia sido violada. Até aquele momento, pois Maria ao chupar a bucetinha virgem não deixou de enfiar o dedo indicador no cuzinho da menina. Que ao sentir seu rabinho sendo penetrado entrou num clímax de tesão e luxúria agarrando a cabeça de Maria e esfregando freneticamente em sua bucetinha e rebolando a bunda no dedo tentando senti-lo mais fundo. Gozou alucinada, praticamente aos berros.
Maria… Maria… ssssss… faz mais… eu vou… ahaaaa
Maria não deu tréguas a menina, pois também precisava gozar. Com um pé no chão e o outro sobre a cama ao lado do travesseiro, segurou sua cabeça de Virgínia e esfregou a buceta encharcada em seu rosto até que sentiu a língua tinlitante e posicionou a fenda e o clitóris ao seu alcance. Aí foi a vez da empregada finalmente gozar.
Isso menina… ssssss…. faz bem gostosinho….ssssss… igual a sua… igual ao Carlão… ssssss… tesão… tá vindo… não para… ssssss… faz, faz… ahããã.
Passados alguns minutos, tempo suficiente para as respirações e batimentos cardíacos voltassem ao normal, Virgínia disse…
Quer dizer que você e mamãe transaram?!
O que? Não, claro que não… imagina uma coisa dessas. Da onde você tirou isso? Que bobagem.
Eu acho que você ia dizer isso ainda pouco.
Eu não disse nada disso.
Não disse, mas ia dizer sim. Olha Maria, eu não me importo. Já falei pra mamãe que ela tinha que arranjar alguém. Ela é jovem e precisa disso. Mas sério, não imaginei isso. Kkkk
Maria atônita não sabia se continuava negando ou se confirmava de uma vez.
Ela também transou com o Carlão? Maria… pode falar… eu não vou dizer nada a ela… só quero saber… me conta vai…

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1 comentário

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  • Responder Gordinha Bi ID:81rdy03t0a

    Q delícia!!! Vem trabalhar na minha casa, vou te chupar todinha, todos os dias!!