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As experiências do Lucas [8/10]

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Ele chega à idade adulta vivendo intensamente: conhece o lado bom da vida e experimenta sensações inexplicáveis. Até que um dia decide morar sozinho.

8/10 – O Primo do Vinícius

Faltavam três dias para o fim das aulas dos meus irmãos, consequentemente, a mudança. Eu falava com Vinícius (7/10 – O Entregador de Pizza) por e-mail, mas depois ele pediu meu número e passamos a conversar mais facilmente. Conversávamos sobre tudo, até sexo, mas sem tocar no fato que eu comi sua bunda, não por timidez, mas por saber que na hora certa voltaria a rolar alguma coisa, sem pressão.

Depois de tanta conversa, surge o tema: festa. Eu não sou de sair para festas que não sejam de minha família. Vinícius me convidou para uma festa que iria acontecer naquela mesma noite. Recusei o quanto pude, mas ele insistiu tanto que eu aceitei com a promessa de me apresentar algumas amigas.

Falei para minha mãe que iria sair e demoraria; ela não discordou, já que sou ”livre” desde os 16 anos.

Já que eu não conhecia o lugar onde Vinícius morava, fiquei esperando-o numa pracinha. Ele chega uns 15 minutos atrasado:

– E aí, foi mal demorar, tive que vim andando, meu pai não quer mais me dar a moto por causa das blitz.

– Tranquilo, tem um ponto de táxi ali, vamos lá?

– Pra que táxi? Vamos é andando, é pertinho.

Não era nem um pouco perto, mas no caminho conversamos, o que fez com que esquecêssemos o tempo:

– Depois daquele dia, você entrou naquele site? – finalmente ele tocou no assunto.

– Não, e você?

– Naquele não, só em uns que dá dinheiro.

– Como assim?

– Tem uns sites que os usuários pagam pra você bater uma online.

– Então você recebe dinheiro só se masturbando?

– Não é muito, mas é melhor do que de graça.

– Verdade, dinheiro fácil.

– Nem tanto, pra agradar os usuários você precisa fazer algumas coisas que eles pedem.

– Tipo…?

– Provar sua gala, mostrar a bunda, enfiar o dedo lá dentro.

– E você faz isso?

– Eu só não enfiava o dedo em meu cu, mas depois daquele dia eu não achei tão ruim.

– OK, então.

– Mas hoje, a gente fode, e muito – disse empolgado.

– A gente? – perguntei, sorrindo.

– Claro, vou arrumar a menina mais gostosa pra você… não, a segunda mais gostosa, porque a mais gostosa é minha.

Aquilo foi meio decepcionante, eu não iria comer o cú daquele mulato, mas eu iria transar de qualquer forma, então eu estava no lucro.

Chegamos à tal festa, bem diferente das festas em que eu fui: as bebidas eram apenas cerveja, whisky e energético em garrafas de refrigerante, copos, garrafas de água; as pessoas eram só jovens, dos 15 aos 25, no máximo e ficavam o tempo todo em pé, até porque as cadeiras e mesas simplesmente não existiam, e as pessoas não dançavam, apenas se ralavam uma na outra ao som de uma música que até hoje não sei se era bonita ou não, pois só se ouvia a batida repedida e os instrumentos.

Fomos para um canto, literalmente, e nos juntamos aos amigos de Vinícius: duas garotas, um tal de Carlos e o Júnior, primo de Vinícius, sei lá qual o grau. Júnior tinha 18 anos, eu chutaria uns 20, era meio loiro (galego, na verdade), mas queimado de sol, já que ali era meio suburbano, acho que era bronzeado empinando pipa ou brincando na rua.

Depois de alguns minutos, Carlos some da festa. Ficamos nós três e as meninas. Júnior vai ao banheiro e Vinícius o segue, vi que o propósito de Vinícius não era ir ao banheiro realmente e sim falar com o primo.

Fui atrás dos dois alguns minutos depois. Entro no banheiro, imundo, e não vejo nenhum deles. Escuto alguns gemidos na primeira divisória, olho por cima e vejo o Carlos com uma garota. No segundo tinha um rapaz vomitando e no terceiro… Vinícius estava de joelhos, chupando o pau do Júnior.

Não pude ficar olhando por muito tempo. Voltei para perto das meninas e segundos depois eles aparecem, sorridentes. Júnior se despede das garotas e diz que precisa sair, mas volta antes da madrugada. As meninas vão ao banheiro juntas, para variar, e eu aproveito para falar com Vinícius sobre o que eu vi:

– Vinícius, te vi lá no banheiro chupando o Júnior, você já deu pra ele também?

– Cara, sabe aquele primo que eu disse que dei pra ele? Pois é, é o Júnior. Eu falei que só dava se ele me desse antes.

– Por isso você chupou o pau dele?

– Não, cara, ele disse que se eu o chupasse, ele me deixaria pegar a garota que tava com a gente, a mais gostosa.

O acordo me pareceu um pouco estranho, mas fiquei calado, não queria questionar o jeito deles fazerem negócios.

As meninas voltaram, conversamos, cada garoto com sua garota, e em pouco tempo Vinícius levou sua garota ao motel (banheiro). Depois de muito tentar, convenci a garota de irmos para o banheiro, mas a única coisa que rolou foi oral.

Achei meio estranho sexo em banheiro de festa, mas parecia que aquele só servia para motel e vomitar.

Por voltas das duas horas da madrugada decidimos ir embora. Encontramos o Júnior e saímos, nós três.

No meio do caminho começa a chover. Paramos numa varanda minúscula e lá ficamos.

– Caralho, chover logo agora é foda – Vinícius falou, meio irritado.

– Foda foi você pegar a mina que eu ia comer – respondeu o Junior, olhando de lado.

– Ei, eu paguei por isso.

– Cobrei foi barato, onde já se viu trocar aquela gostosa por um… – interrompe a frase para eu não escutar.

– Um dia, se eu tiver afim, eu pago mais um pouco.

– Fiquei com um tesão da porra. Quando eu chegar na sua casa eu me alivio, primo.

– Sendo no banheiro, beleza.

– Eu sou visita, mereço bons cuidados, deveria poder gozar até em sua cara. Vai que eu sumo por mais dois anos…

– Tomara – falou Vinícius, para acabar com o assunto.

Eu já estava por dentro da conversa e parecia que o Júnior queria me testar: urinou ali mesmo, com o pau duro. Perguntava como foi a noite, se teve transa boa, se tínhamos gozado muito. Eu percebi que ele só queria saber se teria chances de me comer, e só respondia o necessário.

Fui convidado para dormir na casa de Vinícius; aceitei. Era uma casa bem humilde. No quarto dele só havia um guarda-roupa, uma mesa com seu computador e um beliche.

Vinícius disse que Júnior dormiria no chão, num colchão de ar, eu dormiria em cima e ele na cama de baixo. Júnior insiste tanto para dormir na cama de baixo que o anfitrião teve que ceder.

Júnior tira a roupa no meio o quarto, se joga na cama e se cobre. Vinícius não gostou da cena:

– Porra, cara, vai deixar o lençol fedendo a sua pica – reclamou.

– Minha pica cheira, venha sentir – balança o pau, mostrando para Viny.

– Vá tomar no cú, seu bêbado.

Júnior tinha nossa altura (mediana), o corpo bastante largo, sua cintura não tinha aquela curva modesta como na maioria, parecia o corpo de alguém que malhou muito mas deixou de malhar há pouco tempo. Tinha uma tatuagem no peito (algo em latin) e outras na panturrilha, no bíceps e nas costas. Ainda tinha uma barba bem baixinha, sem bigode, por isso eu achava que ele tinha 20 anos, no mínimo. Seu pênis: uns 20 centímetros, grosso, muito grosso e liso, não se mantinha em pé devido ao peso, sei lá, sua glande era avermelhada, mesmo sendo praticamente impossível vê-la por causa de seu prepúcio exageradamente grande. Sua bunda era bem redondinha, empinada, branquinha (contrastando com o restante do corpo queimado de sol) e com pelinhos finos por toda a parte.

Vinícius estava meio constrangido e Júnior estava colocando a culpa no álcool, quando dava pra perceber que nem bêbado ele estava, não o suficiente para perder 1% de lucidez.

Eu estava sem outra roupa, fiquei de cueca. Júnior solta uma piadinha me chamando de gostoso. Vinícius foi o único a dormir de bermuda. Trancamos a porta do quarto, conversamos um pouco, sussurrando para não acordar o restante das pessoas da casa, desligamos as luzes e vamos dormir.

Por volta das três horas eu escuto Júnior respirar ofegante e um som muito familiar: punheta. Ele se arrasta em direção ao colchão de Vinícius, o som descrevia tudo, e começa a falar com ele:

– Viny, deixa eu colocar um pouquinho, não comi ninguém essa noite.

– E acha que vai me comer?

– Já comi uma vez, lembra? E você me deve uma, lembra que eu deixei você colocar também?

– Nós tínhamos 16 anos. Amanhã a gente conversa, o Lucas tá logo ali e eu tô com sono.

– Eu como você e ele, mas parece que ele não curte essas brincadeiras.

– Dê o cu pra ele que eu te dou – Viny disse ironicamente.

– Feito, mas eu vou botar tudo, será que ele topa?

– Claro que não seu idiota. Vá dormir.

Júnior volta para a cama e fica aparentemente se acariciando.

Meu pau ficou duro desde o momento em que vi Júnior pelado, mas me contive e não cai no jogo. Porém naquele momento eu sabia que ele estava disposto a dar a bunda em troca de comer outra.

Fiz barulho, para ele entender que eu iria descer da cama. Fui ao banheiro, rápido, e não resisti: confirmei se o Viny estava dormindo e deitei na cama com Júnior:

– Tá fazendo o que aqui, cara? – ele perguntou intrigado.

– Desculpe, errei a cama – menti.

– Tranquilo.

– Você tá batendo uma, agora? – fingi que meu joelho tocou seu pau por acidente.

– Não, cara, é normal ficar assim quando acorda… – Me faz pegar em sua pica – Tá vendo?

– Assim? – fiz o mesmo com ele.

– A gente precisa se aliviar logo, como a gente faz? – disse ele, e a mão amiga ainda rolando.

– Você come seu primo e eu te como, e nem se finja de desentendido, eu ouvi tudo, deixe eu ir antes, pra ele não correr se formos os dois.

– E se ele achar ruim?

– Você que foi o único a comer aquele cuzinho de chocolate?

Nem percebi a reação dele, fui até o colchão de Vinícius e fui acordando-o. Deitei por cima dele e comecei a roçar meu pau naquela bermuda folgada. Viny curtiu a brincadeira e começou a abaixar sua roupa terminei tirando até a minha:

– E se meu primo acordar? – perguntou, preocupado.

– Não se preocupe – sussurrei em seu ouvido.

Sem querer joguei minha cueca no Júnior, ele achou que fosse um sinal. De repente sinto algo melado passar entre minhas nádegas, era o safado do primo que estava querendo chupar meu cú. Para não causar confusão e estragar o plano de uma foda tripla, deixei. Comecei a gostar daquilo, sua língua melava meu reguinho branco e suas bochechas separavam as nádegas Quando a ponta da língua alcançou meu cuzinho, me arrepiei todo: a sensação é indescritível, parecia um oral interno, dava vontade de forçar sua cabeça contra meu buraco, mas não poderia dar espaço ou ele me comeria. Minha bunda se contraiu instintivamente, mas Júnior a reabriu com uma mão em cada glúteo. Apertava, alisava, beijava, tudo em silêncio. Quando começou a me dedar, o afastei e fui colocar meu pau na boca de Viny, que aceitou com carinho.

Júnior se deitou por cima do primo e sussurrou em seu ouvido:

– Hoje são dois, priminho.

Sem rodeios ele tentou penetrar seu pau monstruoso no Viny, mas aquele cuzinho não aguentaria aquilo tudo, mal aguentou o meu. Fui ajudar: coloquei meu pau naquele buraquinho apertado, mas antes lubrifiquei com minha boca.

Meu pau escorregou pregas a dentro como se esperasse por isso, mas dessa vez não era o meu pau que ele sentiria, não por muito tempo. Enquanto eu abria para Júnior, ele sugava a língua do primo, mordia os lábios. Eu queria provar também, nunca passei de um selinho básico.

Júnior deita por cima de Vinícius e aponta, no escuro, seu pau para aquele cuzinho preparado por mim. Quando o mulato sente aquela pica arrombando o restante e suas pregas ele ameaça gritar e eu impeço empurrando sua cabeça ainda mais contra meu pau. Senti algumas lágrimas escorrendo em pentelhos minúsculos.

Levanto e vou fazer Júnior sentir o gosto de minha pica. O safado metia no primo e me chupava com sincronia perfeita. Cada chupada levava minha glande até sua garganta sem sequer ameaça de enjoo. Por fim, beijei aquela boca, língua e pescoço, misturando o sabor daquele garoto com o que minha pica deixara. Sussurrei para ele:

– Chegou a sua vez.

Lambuzei seu cuzinho com minha saliva, soquei dois dedos para abrir um pouco e me deitei por cima dele socando meu pau, que entrou muito mais fácil que no Vinícius, com certeza ele já tinha dado aquela bunda, e muito, durante esses dois anos… por isso topou facilmente me dar.

Ficamos assim: um em cima do outro por um bom tempo, sempre com Viny ameaçando gritar de dor, em dois anos a pica do Júnior deve ter desenvolvido muito.

Levantamos, deitei e puxei Júnior para sentar em cima de minha pica. Ele passou uma perna por cima de mim e se abaixou, pegando no meu pau e direcionando para o seu cuzinho. Seu saco era grande, tanto quanto seu pau e encostava em meus pentelhos a cada cavalgada. Viny sentou no colo do primo e aos poucos, com muito gemido, aguentou tudo e sentou naquela vara por completo. Frente a frente, os parentes começaram a se beijar, como se fossem dois namorados que não se viam há anos. Apenas Júnior se movia: a cada descida seu pau saia um pouco do cú de Viny e sentava mais ainda na minha pica. A cada subida seu cuzinho se livrava de alguns centímetros de meu pau e o seu adentrava o de Viny.

– Topa dupla penetração, priminho? – Júnior perguntou.

– Você é louco? Não aguento nem a sua.

– Mas você aguenta, Júnior – interrompi.

– Vamos ver, mas só um pouco.

Vinícius saiu do colo do primo e foi para trás dele, apalpou tudo até achar o cuzinho, melou seus dedos e passou naquele anel já penetrado. Com a ajuda de alguns dedos, Viny coloca sua glande no buraquinho do primo. Aos poucos vai colocando mais, Júnior começou a gemer, de dor e prazer, mas sempre tentando esconder o tesão que sentia em seu cuzinho.

– Chega, se segure na cama, Viny, vou gozar em seu cú, esse era o trato: eu comer você e não o contrário.

– Tava tão gostoso, priminho, seu cú é uma delicia – Vinícius tenta irritar seu primo.

– Tá bom.

Ele se levanta e mete em Viny, que está apoiando no beliche.

Júnior começa a bombar com força e rapidez para se vingar da brincadeirinha. Vinícius pedia para ir devagar, mas calou a boca ao perceber que gostou daquilo.

Entrei na fila, coloquei meu pau novamente no buraco de Júnior. Nós três metíamos e nos abraçávamos ao mesmo tempo. Gozamos na mesma ordem: Vinícius em cima do lençol da cama de baixo, Júnior no cú de Viny, e eu no cuzinho sem pregas de Júnior.

Dormimos daquele jeito: nus e gozados.

Pela manhã estávamos exaustos e Júnior até tentou alguma coisa, mas só conseguiu uma mão amiga, já que ele era o único excitado aquela hora do dia.

Eu fui para minha casa, Júnior voltou para a cidade dele.

A amizade com Viny ficou cada dia mais forte, já o Júnior… Não passa uma semana sem me enviar uma foto dele pelado, com mensagens do tipo: ”Sei que tá com saudades”, ”lembra do gostinho”, ”no segundo tempo eu que faço um gol em você”.

De vez em quando me pego vendo aquelas fotos, dá até vontade de repetir os fatos daquela noite, sem rodeios e num lugar onde pudéssemos gemer o tanto que quiséssemos, sem medo de acordar os outros.

PRÓXIMO CONTO:
9/10 – Enfim, Sozinho

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