#

A “Bruxa” casada de uma festa

3432 palavras | 0 |4.13
Por

Era uma festa numa casa de praia. Eu nem conhecia ANDREIA até então e isso não impediu que déssemos uma trepada maravilhosa. E bem mais que isso…

Eu e minha esposa (PATRÍCIA) fomos convidados para a comemoração de 40 anos de casados dos pais de um grande amigo nosso, que ocorreria na casa de praia da família deles, uma casa muito boa mas longe de poder acolher todo mundo que quisesse dormir por lá (60 a 70 convidados).

Então o convite já sugeria algumas pousadas e flats perto da festa, de tal maneira que o ideal era que os convidados fossem passar o final de semana, seja porque a festa seria no sábado, seja porque não haveria perigo de voltarem cansados ou bêbados no mesmo dia.

Eu e minha então esposa pegamos um quarto no flat a cinco minutos andando da casa, chegamos na sexta-feira à tarde e o fim de semana e a festa foram excelentes, com muitas surpresas.

Na sexta-feira à noite decidimos ir a um boteco organizado que tinha por lá e o plano era tomar uma cerveja bem de leve, comer algo e dormir cedo. Tínhamos transado antes de sair casa. No boteco houve um incidente, que foi um garçom tropeçar em algo e cair com uma bandeja cheia de pratos e copos; foi um susto geral depois transformado em risos e comentários de todos, pois só houve a perda de alguns pratos e copos, ninguém ferido. Enquanto os funcionários iam limpando a bagunça, um casal que estava na mesa ao lado fez alguns comentários comigo e com minha esposa, nada demais, apenas sobre o ocorrido ali. Conversamos um pouco e descobrimos que aquele casal – ANDREIA e o marido, com dois filhos adolescentes que não vieram – também eram convidados da festa.

Foi uma alegria constatar a coincidência e ficamos “amigos”. A coincidência foi maior porque não somente eles estavam no mesmo flat que a gente, como também no mesmo andar. Rimos demais e só não voltamos juntos porque eles já estavam praticamente saindo quando chegamos.

No dia seguinte, a alegria de nos encontrarmos na festa e comentarmos com os outros convidados o incidente no boteco e as coincidências foi o que dominou as conversas iniciais. Percebi então que ANDREIA teve um comportamento além de alegre em relação a mim, nada demais, porém aquele sexto sentido da safadeza me foi ativado. O casal tem por volta de 40 anos, ambos bem aparentados, inteligentes e simpáticos. Quando eu e minha esposa chegamos na festa, por volta das 10:30h, o marido de ANDREIA já estava bebendo há algum tempo e, mais importante, notei que ela era aquela maravilhosamente mulher normal: com uns quilinhos a mais, peitos médios não mais duros, uma bunda ainda bonita mas com celulites e estrias. Vou ser perfeccionista apenas para explicar, pois não ligo para isso: se ela fosse rata de academia seria uma coroa gostosa. Como só fazia andar toda manhã, era uma quarentona muitíssimo interessante que talvez não despertasse tantos os olhares do jovens – mas em mim despertou, até porque ela já tinha tomado banho de mar e estava de biquini circulando na festa, como muitas estavam também.

Tenho de dizer que ela usava um vestido, saída de banho, sei lá como se chama, que ela colocava quando saía da água e ia para festa, que era meio que feito de corda e nada mostrava mas tudo dava para ver as formas. Mas ela só colocava essa roupa ao chegar para entrar no terraço da casa.

Por que eu desconfiei das intenções dela? Porque ela própria tinha bebido algo, bem de leve, e quando eu e minha esposa chegamos ela por várias vezes segurou no meu braço, trombou em mim, deu rápidos olhares diferentes. “Eu como essa daí fácil”, pensei na safadeza.

A festa rolou, o marido de ANDREIA era bom no copo e na conversa e abriu uma mesa em que ele era uma das atrações. Eu e minha esposa não ficamos juntos, falamos com vários conhecidos nossos na festa e o assunto ANDREIA para mim ficou na caixa de “pensamentos tarados não transformados em realidade”. E a festa seguia, eu próprio bebendo e me divertindo.

O casal que comemora as bodas de 40 anos contratou, além de alguns caiaques e aquelas bicicletas para se andar na água, duas lanchas de PVC, para que os convidados dessem uma volta na praia e fossem tomar banho nas “piscinas”, que eram formadas nos arrecifes nas marés baixas. Eu e minha esposa já conhecíamos as piscinas e a convocação para o passeio nem nos animaria, se não fosse pelo fato de alguém ter criado a lancha das mulheres e a lancha dos homens. E aí, por estarmos perto, fomos convocados. Eu neguei logo, mas uma amiga da minha esposa a convenceu a ir e ela foi. Disse a minha esposa que ia aproveitar esse tempo para ir ao flat e pegar uma encomenda que esquecemos lá e era para ser entregue a um amigo nosso que estava na festa, evitando algum desencontro depois.

Fui ao flat, a encomenda (um livro importado) não estava onde minha esposa disse que estaria mas a encontrei sem maiores dificuldades e quando estava fechando a porta do quarto, vem ANDREIA meio que apressada.

– RAMON? Por aqui?, perguntou
– Eu é que pergunto. Vim buscar uma encomenda para um amigo na festa, respondi
– Ah! Eu tive de vir por necessidade, falou ANDREIA sem esconder que o álcool já fazia algum efeito
– O que foi?
– Rasguei o meu biquini
– Como foi isso?
– Uma besteira, fui dar um mergulho e passei por uma daquelas mesas de madeira e a desgraça rasgou meu biquini (essas mesas são fixadas no chão e as coberturas delas também, são redondas)
– E como você fez?
– Rasgou assim, estragou o biquini (e ali no corredor mesmo, ela levanta a saída de banho de que falei e me mostra de lado que o biquini tinha sido mais estragado o pano na parte (puxado o fio) do que rasgado)
– Eita!
– Entra aí, que eu vou só trocar o biquini e a gente volta junto. Tem cerveja aqui
– Melhor ainda

Entramos no quarto e ela fez questão de fechar a porta e pegar uma long neck para mim, dizendo que não ia demorar. Fiquei louco que ela tirou a saída de banho, ficou apenas de biquini e foi pegar o outro na mala. Eu estava de calção de banho e camisa e tinha me sentado numa cadeira de plástico, o que ajudou a ela não ver que meu pau estava ficando duro com a cena dela mexendo na mala com a rabeta à mostra. Ela entrou no banheiro, tomou um banho rápido e saiu com um novo biquini praticamente idêntico ao anterior, mudava apenas a estampa.

– Engraçado, esse biquini é igual ao outro mas não estou me sentindo bem nele, falou ANDREIA, se olhando num espelho e me mostrando como se dependesse de minha aprovação
– Tá linda, mulher, vamos embora que a festa tá rolando (estava uma delícia)
– Ah, obrigada, RAMON, mas você sabe que mulher encuca com tudo. Vou colocar outro, você espera?
– O tempo que você quiser, respondi com um olhar mais safado (“é o tempo de meu pau ficar mole”, pensei)

Ela vai ao banheiro e me sai com um biquini branco, pequeno mesmo, praticamente fio dental, em que a buceta ficava marcada. Os bicos dos peitos ficavam demarcados, visíveis vou dizer assim. Quando eu vi ANDREIA com aquele biquini, perdi as estribeiras.
– ANDREIA… que coisa linda, balbuciei com a boca babando e os olhos fixos na rachadinha da xoxota dela
– Gostou?
– Adorei, você está linda, estonteante. Gata total
– Deixa disso, menino. Eu fico com vergonha
– Dá uma rodada para eu ver tudo, já pedi

Ela deu aquela rodada se mostrando para mim, até já balançando a bunda quando estava de costas, e pergunta:

– Esse ou aquele outro biquini?
– Posso dizer a verdade?
– Deve, eu exijo a verdade
– O outro biquini, sem comparação
– Por quê?, indagou perplexa
– Porque senão você vai acabar a festa com esse biquini branco. Eu mesmo já estou descontrolado aqui, não consigo tirar os olhos desse biquini
– Descontrolado como?

Nem falei, apenas levantei a camisa e o calção tinha um volume duro por baixo.

– Menino, o que é isso? Esqueceu que sou casada?
– Mas é linda e muito gostosa, desculpe dizer
– Eu? Linda e gostosa? Tirou isso de onde?
– Linda porque eu estou vendo, gostosa… gostosa.. bom, gostosa eu não sei, é verdade. Ainda não sei
– E você quer saber?
– Você ainda tem dúvida que eu quero saber?
– Olha para cá, disse ANDREIA mostrando que a parte de baixo do biquini molhada. “Isso não foi água do chuveiro, adivinha o que é?”, completou
– Não temos muito tempo, mas temos a chance

Fomos nos beijamos, tirei logo o sutiã do biquini e comecei aqueles peitos. ANDREIA já delirava. Tirei a parte de baixo e vi uma buceta totalmente depilada, com uma lingueta para fora e totalmente encharcada. Meti a língua, fomos para a cama do casal e eu pedi para tirar o sal e o suor do corpo com uma ducha rápida, mas ela negou, “não podemos perder tempo” afirmou.

Eu chupei muito a buceta e até o cu de ANDREIA (que já tinha recebido vara). Antes de meter o pau nela, ela fez uma lavagem no meu cacete com um boquete molhado. Eu a afastei e fui tirar a areia da região embaixo do chuveiro e em um minuto ela me chupava de novo. Fui penetrá-la no papai-e-mamãe, nos beijando. A buceta dela estava molhada e quente. Mal entrei e ela gozou, me apertando o pescoço. Continuei metendo sem pressa. Estava delicioso. Minha esposa é mais para magra, ANDREIA para “mulherão”, a diferença era demais para mim, novidade gostosa. ANDREIA gozou três vezes, as duas últimas quase que em seguida e então meti leite lá dentro dela. Gozamos e eu fiquei em cima ainda, a gente se beijando.

– Que loucura… que loucura… eu adorei, RAMON
– E eu? Por mim a gente passava o resto do dia aqui, você é linda, gostosa, seu beijo, sua pele…

Só que tivemos medo de ter demorado muito, nossos respectivos cônjuges poderiam perguntar por a gente, algum amigo na festa também, e então nossa lua de mel foi interrompida. Tomamos banhos juntos no maior amor, combinamos que evitaríamos ao máximo nosso contato na festa (a tesão estava alta demais ainda e poderia nos denunciar) e voltamos juntos para a festa. Por segurança, perto da casa da festa, dobrei numa rua e fiz um caminho maior, evitando que nós dois chegássemos juntos.

No caminho, entretanto, tivemos uma conversa séria, cada um dizendo que aquilo tinha sido uma loucura mas uma loucura maravilhosa, que tinha fica impressionado com o outro, que aquele momento jamais seria esquecido, falamos até no sexo anal, que ela disse que adora mas pratica pouco. Na verdade, ANDREIA me disse que o marido tinha viajado a trabalho e voltado doente e tinham trepado pouquíssimo nos últimos dois meses, que ela vinha se masturbando muito e que – acreditasse ou não – ela jamais tinha traído o marido. Até confessou que botou gaia num noivo pilantra que teve e que se masturbava pensando em outros homens, mas foi a primeira vez que “foi às vias de fato” na traição com outro homem.

– Por isso, RAMON, não quero nem pegar o número do seu celular, nem seu contato. Agora estou me sentindo nas nuvens, sendo desejada, após gozar muito, com saudade de sua rola me penetrando, de nossos beijos de boca, me sentindo uma “linda e gostosa” mesmo, como você disse. Mas não posso trair de novo, foi uma falha, uma situação especial e acho que isso vai me maltratar quando eu parar para pensar nisso.

– Entendo você e respeito sua opinião. Não se condene, as coisas às vezes são assim. De minha parte, e sei que é mais fácil, vou pensar muito nesse momento. Eu te quero de novo agora e depois. No entanto, “deixa a vida levar”.

Na festa é claro que nos encontramos e fomos “obrigados” a ficar no mesmo círculo de conversa algumas vezes. O marido dela é gente boa, bebeu, almoçou, cochilou na cadeira, voltou a beber, liderou a alegria de algumas mesas e à noite estava realmente entregue, derrubado e bicado. Minha esposa foi embora mais cedo.

Contrariando todos os acertos prévios e promessas de comportamento responsável, eu e ANDREIA nos beijamos algumas vezes durante a festa (em um quarto sem ninguém, nos afastando da casa e dentro da água, etc) e, já à noite quando muita gente já tinha ido embora ou se recolhido, ANDREIA me pede que eu fosse com ela buscar o carro dela no flat, pois o marido dela não iria conseguir ir andando. ANDREIA subiu no quarto, pegou a chave e, no estacionamento do flat, que não coberto mas estava bem tranquilo, eu e ela trepamos dentro do carro! Eu poderia ter subido também, só que o perigo de fazer barulho e minha esposa me ver me fez desistir de subir ao quarto.

Foi aquela trepada maravilhosa, rápida e de muita tesão. Os nossos cheiros subiram dentro do carro. Após gozarmos, pegamos um papel higiênico que ela trouxe, fizemos a limpeza possível (ela meteu papel dobrado como um lenço na buceta, para meu leite não descer e melar o biquini) e fomos buscar o marido dela. Antes eu fui no banheiro e lavei as mãos; ela fez a duchinha possível e pronto.

No domingo, eu e PATRÍCIA acordamos tarde e preferimos almoçar na estrada, já mais perto de casa. Como não escutamos movimentação no quarto de ANDREIA, pensamos que ela e o marido estariam na casa da festa, por onde iríamos passar antes de voltar. Não estavam e nos restou apenas deixar recados para ambos.

Minha esposa PATRÍCIA, já na viagem de volta, até lembrou que a gente poderia ter deixado nossos contatos na casa, para que fossem repassados a ANDREIA e marido, mas aleguei:

– Não, amor. A gente nem conheceu direito o casal, vai que em situação fora de festa esse pessoal é estranho, trambiqueiro, errado. Melhor, não.
– É mesmo, você tá certo. O problema é que simpatizei tanto com aquele casal e mais ainda com ANDREIA
– Ela é muito mais expansiva, isso é verdade. O cara é gente boa também, é bom dizer
– E tem mais outra coisa boa em não falar com eles
– O quê?
– Você não vai ficar com raiva?
– Puta merda, agora já estou nervoso, o que foi? (juro, pensei que ela percebeu algo ou mesmo que o marido de ANDREIA tinha dado alguma indireta ou cantada nela)
– Ô, amor, posso nem comentar, já fico com medo de falar
– Querida, fale antes que eu tenha um ataque cardíaco
– Lembra aquele sonho meu de que a gente tinha falado há muito tempo?
– Que sonho?
– Mô, tu também é leso demais. “Aquela” vontade
– Que vontade?
– (…)
– Fala logo, PATRÍCIA, senão eu morro
– De eu transar com uma mulher uma vez na vida! Esqueceu????

A raiva e o nervosismo foram embora, lembrei dessa conversa num dia em que a gente estava cheio de tesão (foi uma jornada de sexo do casal) e de vinho, quando eu disse que topava transar com duas mulheres, que eu reclamei dela não gostar de sexo anal, enfim, fizemos um bom ajuste (claro que não contei minhas atividades extraconjugais, senão as de antes de conhecer minha esposa).

– E por que esse papo agora, PATRÍCIA?, estranhei
– É que quando eu e ANDREIA nos vimos, não sei o motivo, mas pensei que com essa eu arriscaria um “sabão”, uma “briga de aranha”
– Você pensou nisso? Ah ah ah não acredito. Do nada?
– Não, ela me olhou de um jeito diferente, sei lá, ela toda encorpada, coxão, peitão, bundão, toda impositiva, sei lá, fiquei meio… sei lá o que foi, só pensei nisso
– Bom, então a dúvida permanece ainda pelo jeito
– Então…
– O que foi?
– Porra, RAMON, teve um momento na festa que a gente entrou junta no banheiro; eu ia fazer xixi e ela foi olhar o biquini rasgado. A gente tinha bebido, você viu.
– E aí…
– E aí que ela me chamou de bonita, disse que eu tinha uma xoxota linda (e eu tenho, você sabe), elogio que até cabe mas entre amigas íntimas, não com uma mulher que tinha acabado de me ver nua, disse que não queria ter a lingueta da buceta dela tão grande (e me mostrou a xoxota dela), também uma xoxota linda, devo confessar
– E aí?
– Nos elogiamos e caímos no beijo de boca de cinema
– O quê????????????
– Não me interrompa mais, por favor. Eu tinha dado umas beijocas em meninas na adolescência, nada demais. Mas aquilo foi um beijo, encharquei na hora. Ela meteu a mão na minha buceta enquanto me beijava, botou minha mão para alisar a dela, uma loucura. Eu adorando e morrendo de medo se tivesse alguém para entrar no banheiro. Cortei a brincadeira e pedi para sair; ANDREIA concordou comigo e apenas pediu só mais uma coisa: deu umas lambidas na minha periquitinha, que nem ducha eu tinha passado ainda. Fiquei em transe durante aqueles segundos, beijei a boca dela, nem lavei as mãos e saí do banheiro, perdida que fiquei. Por isso que fui no passeio na lancha da mulheres só lembrando do ocorrido no banheiro. Eu tinha de me afastar de ANDREIA
– Amor… e eu pensando que “minha santinha” poderia estar sozinha na festa
– Ah, não, vai se foder, RAMON. Foi uma aventura, não lhe traí e pronto

O assunto ia morrer, ficamos em silêncio, mas eu tive de dizer:

– Fiquei de pau duro com o relato, só para você saber
– Tarado!, falou minha esposa
– Eu vou te comer quando a gente chegar em casa, viu? Vou chupar essa bucetinha suada para você se lembrar de mim ao invés da bruxa
– Não é bruxa. Ou é? ANDREIA [e envolvente demais. Ou você não olhou para ela?
– Não vou mentir. ANDREIA é aprumadazinha
– Fale a verdade
– É o que eu disse: mulher interessante
– Você pegaria então?
– É um convite isso?
– Responde, RAMON
– Meu amor, se eu negar vou mentir; se eu disser que sim você se arreta. Você sabe que homem olha para toda mulher. Prefiro pensar na sua xoxotinha gozando na minha boca hoje

Aí não falamos mais em ANDREIA senão quando já estávamos fazendo amor na nossa cama, pois ela foi o “mote” do dia.

Como era de se esperar, o assunto ANDREIA dominou nossas conversas durante alguns dias e depois sumiu, até porque nem eu nem minha esposa queríamos reconhecer que estávamos com tesão na “bruxa gostosa”.

Uns dois meses depois, um sábado, eu assistindo um jogo de futebol na TV, minha esposa vem correndo para a sala e me diz:

– Você não vai acreditar, falou nervosa e impactada
– O que foi?, perguntei até com certo susto
– Dá uma lida na mensagem que recebi

E me dá o celular com a mensagem;

– Oi, PATRÍCIA, tudo bem? Aqui é ANDREIA, peguei seu contato com LUCAS na festa…

LUCAS era nosso amigo a quem levamos a encomenda e nos disse depois que tinha dado nosso contato a ANDREIA no domingo, quando todos estavam indo embora da festa, ou seja, depois de um tempo ANDREIA veio contactar com PATRÍCIA.

O que aconteceu depois disso eu conto em outra oportunidade.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,13 de 8 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

Nenhum comentário

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos