Minha esposa gostosa e meu primo pauzudo

Nomes fictícios para preservar a privacidade dos envolvidos.

Me chamo Luan, tenho 30 anos e sou um cara normal, um dote médio. Sou casado a dois anos com Ana, ela tem 27 anos, é morena, alta, peituda, com uma cintura maravilhosa, mas o que mais chama atenção nela é a sua bunda empinada e grandona.
Ana além de muito linda sempre se mostrou muito apaixonada por mim, e ainda que um ou outro conhecido tenham me prevenido de que ela era meio safada nos casamos mesmo assim, e nunca dei importância pra essas histórias, ela inclusive deixou até de freqüentar baladas e sair com as amigas, às vezes eu chegava até a ficar com pena dela, entretanto Ana sempre me garantiu que tudo entre nós ia muito bem, inclusive em matéria de sexo, fazíamos de tudo na cama, ela adorava chupar, engolir porra e cavalgar, a única ressalva era sexo anal, fizemos poucas vezes.
Nossa vida começou a mudar quando um dia minha mãe me telefonou me pedindo se o meu primo Paulo poderia ficar em nossa casa por uns tempos, ele morava em outro estado e havia se divorciado, e como tinha sido transferido no trabalho, precisava de um lugar para morar até se restabelecer, conversei com minha esposa que relutou um pouco, pois gostava da privacidade, de andar bem a vontade pela casa, trajando geralmente tops e calcinhas minúsculas, mas eu argumentei que meu primo era muito querido por minha mãe e não custava ajudar, até que Ana acabou cedendo, e sugeriu que ele usasse o quarto de hospedes.
Com tudo acertado, e no dia e hora marcados, fui até a rodoviária para buscá-lo, já faziam muitos anos que eu não o via, esperava um cara normal sem muito porte, mas para minha surpresa encontrei um moreno saudável, jovial e corpulento, não me lembrava dele ser tão grandalhão, devia ter perto de dois metros e usava a cabeça raspada, mas apesar dessa aparência um tanto intimidadora primo Paulo se mostrou um cara brincalhão e divertido, fiquei mais tranquilo e tive certeza que Ana iria gostar dele.
Ao chegarmos em casa minha esposa estava num traje, digamos assim, mais comportado perto do que ela costumava usar em casa, mesmo assim a camiseta regata evidenciava seus lindos peitos sem sutiã e seu shortinho delineava seu enorme rabo, ao vê-la meu primo ficou boquiaberto com a beleza de Ana, que também abriu um sorriso ao ver aquele homem de braços enormes em nossa sala, não bastou mais que uns dez minutos de conversa e eles já pareciam amigos de infância, tanto que meu primo nem foi até o quarto levar suas malas, ficou ali secando a bunda de minha esposa enquanto ela fazia o jantar, e tudo que ele dizia a fazia morrer de rir, realmente eles estavam se dando bem até demais.
Um pouco antes de jantar Paulo levantou-se e disse que ia tomar uma chuveirada, indiquei a ele onde ficava o banheiro e em pouco tempo ouvimos ele cantando alegre embaixo do chuveiro, minha esposa riu disso, te falei que ele era uma boa pessoa amor, eu disse a ela, é mesmo, ele é formidável! Me respondeu Ana com um sorriso enigmático.
Na hora de sair do banho meu primo se tocou que estava sem toalha, que ficara na mala e gritou por ajuda, eu não quis mexer nas coisas dele e fui procurar, não havia nenhuma no guarda roupas, só uma no varal meio úmida, falei que ia levar aquela mesmo e pediria desculpas ao primo Paulo, nem reparei quando Ana me disse, mas vocês homens hein amor?! as toalhas limpas e secas estão na tabua de passar, e dizendo isso foi atrás de mim até o banheiro, Paulo já havia saído do box e, inteiramente pelado, tentava se secar de alguma forma quando entrei, e levei um enorme susto, não pude deixar de notar no seu caralho, era enorme, muito grosso e depilado, mesmo mole era descomunal, parecia ator porno, e pelo gritinho mal disfarçado da minha mulher vi que ela também se impressionou, pois mesmo depois de ter entregue a toalha a ele, ela não saiu da porta e não parava de secar aquela tora e morder os lábios, meu primo por sua vez nem se preocupou em esconder sua nudez, apenas perguntou com um sorriso sacana, você está bem Ana? Sim…sim… claro….vou terminar o jantar! E saiu rebolando e percebi que ela ainda deu uma duas olhadas pra trás, ainda admirada com o tamanho daquela rola. Você tem muita sorte primo, sua esposa é uma mulher e tanto, concordei, confesso que sem ainda conseguir disfarçar minhas olhadas para aquela coisa, sai do banheiro e deixei meu primo se vestindo, ao voltar pra cozinha Ana estava muito vermelha e parecia esfregar as coxas, quando notou minha presença deu uma disfarçada e continuou o jantar. O jantar foi bem animado, primo Paulo contava histórias divertidas e algumas até bem sacanas, havia se casado três vezes, era um cara da noite, e na certa bastante comedor, fiquei pensando no risco da minha linda esposa ali perto dele, mas como não era um cara do mal e eu já havia prometido aos meus pais, então decidi não criar caso. Depois do jantar ele disse que já que estava morando conosco ajudaria nas tarefas de casa e começaria lavando a louça, minha esposa prontamente disse que ajudaria, e me mandou para a sala ver TV, depois de alguns minutos ouvi uns risos meio altos dela, fingi ir até o filtro no corredor para pegar água, dali eu podia ver a cozinha, os dois brincavam de acertar um ao outro com os panos de prato, o alvo principal de meu primo era a bundona de Ana, que a cada golpe soltava um gritinho bem safado, em dado momento ela virou o rabão pra ele, que recebeu uma saraivada de golpes, e até algumas encoxadas, fiz alguns barulhos ao voltar para o sofá, o que pareceu intimidar os dois, que logo estavam na sala, com Ana toda suada e vermelha. Ao me ver sem camisa meu primo pediu licença para tirar a dele também, eu disse que claro, que podia ficar a vontade ali, além do mais estávamos na época mais quente do ano. Sem pestanejar ele retirou sua regata, mostrando um peito sarado e um volume imenso por debaixo da bermuda de jogador deu pra perceber que ele não usava cuecas, minha mulher ficou um bom tempo mirando aquilo tudo, depois disse em tom manhoso, vocês homens são privilegiados de poder andar por ai a vontade nesse calor! hum! Mas não se sintam intimidados comigo, por favor, disse Paulo, não quero atrapalhar em nada a rotina de vocês, podem ficar sempre a vontade, eu sou visita aqui! Humm, que bom, então vou tomar um banho e colocar alguma coisa mais confortável, disse Ana me olhando, meio que pedindo permissão, eu apenas concordei dizendo, é claro, somos todos adultos aqui! Ela saiu toda feliz para o chuveiro e ficamos ali conversando, e quando ela voltou quase tive um infarto, Ana estava com um top branquinho quase transparente, deixando ver os bicos dos seus peitos e uma calcinha também branca e minúscula, com renda transparente e fio dental, eu mesmo havia visto ela assim só em ocasiões especiais, meu primo engoliu seco e ficou de queixo caído, deixou inclusive escapar um “que gostosa” bem baixinho e sua pica começou a crescer e ele não percebeu que a cabeça da sua rola saiu pra fora do shorts. Ana deu uma olhada, mordeu os lábios e ficou ali com a cara mais inocente do mundo, pintava as unhas de vermelho, erguia hora uma perna, hora outra, mostrando um pouco os lábios da buceta, que escapavam pelas beiradas do tecido a cada erguida de perna, e meu primo sempre acompanhando tudo, mas o momento de maior tesão foi quando ela derrubou a tampa do esmalte no chão e ficou de quatro procurando, com aquele rabo maravilhoso virado para meu primo, que chegou a engasgar e mexer na pica, a calcinha era tão fininha que aparecia um pouco do cuzinho dela. Depois dessa cena meu primo até se levantou dizendo que ia ao banheiro, estava com uma enorme ereção, provavelmente tinha ido ao banheiro bater uma pra minha gostosa. Minha esposa trabalhava vendendo lingeries, um dia estávamos no sofá e ela mostrava algumas calcinhas que pretendia comprar, todas bem pequenininhas e sensuais meu primo acompanhava animadamente. O que achou dessa aqui primo? mostrava Ana com uma carinha de safada, vai ficar muito linda em você, uma gostosa! e os dois riam descaradamente, ignorando minha presença ali. Você tem bom gosto primo, escolhe uma pra mim! lógico que ele optou pela menor e mais safada que podia, era uma calcinha preta com abertura na entrada da bucetinha, e atrás apenas um fiozinho. Nossa, riu minha esposa, essa ai acho que nem vai caber em mim! Cabe sim, argumentou meu primo, prova pra ver! E não é que a safada foi correndo até o quarto e depois voltou com aquela peça pra lá de indecente e ficou desfilando na frente dele, a frente mal tapava os lábios de sua bucetinha e a parte de trás parecia que estava sem nada, totalmente engolida por aquele rabão, e o primo Paulo apenas olhava babando e mexendo no cacete. Os dias foram se passando e ela cada vez mais safada e os dois cada vez mais íntimos, era sempre uma encoxada, uma brincadeira maliciosa aqui e ali, ela que levantava do sofá e passava a mão no pau dele, ele que a encoxava sempre que podia, isso tudo com ela sempre em trajes menores pela casa e meu primo sempre sem cueca (depois fiquei sabendo que ele não usa cuecas), e eu apenas observava a tudo, sabia que seria corno logo do jeito que as coisas iam, lembro de uma ocasião em que estávamos eu e meu primo vendo TV e Ana passou pela sala vestindo uma mini saia rodadinha, bem curta mesmo, dessas que deixam as polpinhas a mostra, ela estava com uma cesta e disse que estava recolhendo a roupa branca para lavar, veio até mim e tirou minha camisa, e ao olhar para o lado viu que a bermuda que meu primo vestia era branca também e a pediu. Sabe o que é Ana, disse ele, é que não estou usando nada por baixo, então não posso tirar, foi ai que ela me surpreendeu de vez, deixa de bobagem Paulo, estamos dentro de casa e está muito quente mesmo hoje, e dizendo isso pediu pra ele ficar em pé e sem cerimônia nenhuma foi até onde ele estava e tirou seu calção, quando ela puxou sua rola estava em estado meia bomba, mesmo assim bateu direto no rosto de Ana que na mesma hora disse baixinho “que rola linda” seu tamanho era de se assustar, e ela depois disse em voz normal, nossa primo que rola enorme, sua esposa devia sofrer na sua mão né? Todas sofrem no começo mas depois que acostumam não largam mais, disse ele dando uma piscadinha, Ana ainda ficou alguns segundos hipnotizada pelo pau dele, depois levantou e colocou a mão na testa, como se esquecesse de algo. É mesmo, ia esquecendo, minha calcinha também é branca, e dizendo isso levantou a saia e, ali na nossa frente, agachou e começou a tirar a calcinha lentamente, arrebitando aquele rabão na cara do meu primo, dava pra ver um fio de baba escorrendo da bucetinha da minha putinha, e o cacetão do meu primo começou a inchar sem parar, ficando totalmente ereto e apontando pra cima. Ana ainda olhou aquilo por mais alguns segundos, depois jogou a calcinha no cesto e foi em direção a lavanderia, meu primo levantou balançando aquele monstro e foi atrás dizendo que ia procurar algo pra vestir, dei um tempo e fui espiar, na lavanderia ele perguntou das roupas já limpas e minha esposa apontou uma bacia a frente dela, e sob pretexto de estar procurando ele foi por trás dela e ficou a encoxando, com aquele pinto gigante sarrando na bunda de minha mulher, e a vadia ainda arrebitou mais ainda o bundão para ajudá-lo a “procurar” uma sunga, ficaram naquilo alguns minutos e quando meu tio achou a sunga deu um tapinha em sua bunda como agradecimento, ela apenas deu uma risadinha bem sacana, e eu sai correndo dali para que não me vissem. Uma noite de muita chuva e vento, ao voltarmos para casa, deparamos com parte do nosso telhado derrubado por uma árvore, bem no lugar onde ficava o quarto do meu primo, a chuva havia molhado totalmente sua cama e suas roupas, ajeitamos da melhor maneira possível os móveis, mas como já estava tarde não havia muito o que fazer, meu primo disse que naquela noite dormiria no sofá, ao que minha esposa prontamente retrucou. Imagina só! Você desse tamanho não cabe naquele sofá pequeno, pode dormir conosco na cama né amor? me obriguei a concordar. Na hora de dormir a chuva havia passado e estava bastante calor, eu deitei de cueca e Paulo por estar com todas as roupas sujas, depois do banho foi obrigado a ficar nú até o dia seguinte, Ana veio pra cama com uma blusinha praticamente transparente e um fio dental vermelho e deitou bem no meio de nós dois, ficamos vendo TV, e a toda hora ela levantava para mudar o canal ou mexer no volume (nossa TV do quarto pifou o controle remoto) ficando de quatro na cama, cada vez que ela fazia isso meu primo se remexia todo e ficava mexendo no seu caralho já aumentando e ficando maior que o normal, com o calor logo Ana disse, amor vou pegar sorvete pra mim, vocês querem também? ambos concordamos e ela saiu rebolando até a cozinha, quando voltou nos sentamos para tomar o sorvete, nossa que coisa mais gostosa, dizia minha esposa chupando aquele sorvete como se fizesse um boquete e olhando o cacetão do meu primo, em dado momento ela derrubou tudo em cima da barriga e do pau dele, melecando tudo, nossa que desastre, me desculpa Paulo! Tudo bem Ana, apenas me dá uma toalha pra limpar aqui por favor! Foi ai que minha esposa me surpreendeu e mostrou o quanto era realmente uma putinha. Que toalha nada primo, esse sorvete é muito caro pra desperdiçar viu, tá pensando o que! Pode deixar que nada será desperdiçado, dizendo isso abaixou até sua barriga e começou a lamber tudo, causando visíveis arrepios em meu primo, depois desceu mais a boca e começou a lamber e sugar toda a rola dele, notei que ela realmente tava chupando o pau dele com muita vontade e não demorou muito pra perceber que ele gozou na boca dela, dava pequenos gemidos e contorcia os dedos dos pés, se segurando pra eu não perceber, e eu também quase gozei sem tocar no pau mesmo sem ver com detalhes aquela cena por estar escuro e ela tampando minha visão. Ana fez um trabalho e tanto, deixou a barriga e a rola dele limpinhas, mas estava toda babada e dava pra ver um liquido branco escorrendo no canto da sua boca, que ela passou a língua dizendo que o sorvete derreteu e estava muito gostoso. Ana deitou então na cama e virou aquela bundona pro lado dele, que não parava de olhar aquela maravilha com aquele fio dental socado no rabo e comentou, não vai me derrubar da cama com essa bundona hein prima! em seguida deu um tapinha na bunda dela, que deu uma gemidinha e com a maior cara de puta respondeu, então chega mais perto primo! Nem precisou falar duas vezes, Paulo se virou, encoxando-a, e ficou sarrando aquele caralho na bunda da minha esposa, é você quem vai derrubar nós dois da cama com essa rola que já está dura de novo primo, olha só amor o tamanho disso, disse ela olhando pra mim, em seguida levantou uma das pernas e, pondo a mão por baixo puxou aquela rolona entre suas coxas, a cabeça ficou bem na sua bucetinha e se projetava pra frente, ela ria e dizia, olha amor, parece que tenho um pinto também, gostou do meu pintão? Eu apenas dei um sorriso meio amarelo e balancei a cabeça, Ana continuou acariciando e brincando com aquilo por entre suas coxas, até que o sono venceu aos dois, eu nem cheguei a dormir, fiquei só imaginando como permitia aquilo e por que me sentia tão excitado, cheguei até a levantar de madrugada e toquei uma punheta olhando os dois, que ainda dormiam na mesma posição, e esse foi apenas o começo de uma porção de putarias entre os dois, eu tinha certeza que dentro em breve ela ia entrar na rola dele, certo dia de muito calor resolvemos ir a praia, Ana separou seu menor biquíni e se depilou deixando apenas um fio de pelos acima da racha, porém quando ela vestiu o biquíni dava pra ver os pelinhos saindo por cima e a marquinha do biquíni anterior que era maior, argumentei que estava aparecendo e ela me disse que não tinha problema, que não era nada demais, então fomos a praia, chegando lá fomos pra um canto da praia mais reservado pra não ter que disputar espaço na areia, quando Ana tirou a saída de praia e revelou aquele biquíni minúsculo branco, deu pra perceber o volume na sunga do meu primo aumentar consideravelmente, fui dar um mergulho pra refrescar e do mar consegui ver que meu primo passava bronzeador em minha esposa, logo os dois vieram pra água também e as brincadeiras rolavam sem parar, até que minha esposa propôs um desafio, quem conseguia segurar ela mais tempo pela cintura, começou comigo, agüentei mais ou menos uns dois minutos, chegou a vez de meu primo, ele logo disse que ia ganhar porque ia ficar bem mais que dois minutos, com ela na cintura percebi que ele a segurava pela bunda e logo estavam bem grudados e mesmo estando com água acima da cintura percebi que os dois começaram um leve movimento, meu primo tinha colocado a calcinha de minha mulher de lado, tirou sua rola pra fora e estava comendo lentamente minha mulher na minha frente, o tesão foi forte e gozei dentro d’água, passado uns dez minutos, ela pula da cintura dele e ele diz que venceu com folga, deu pra ver que seu pau estava pra fora da sunga, saímos da água e logo depois veio Ana arrumando a calcinha do biquíni e com uma cara de felicidade que não me deixou dúvidas que eu agora era um corno completo, hoje em dia meu primo acabou morando em definitivo com a gente, e a safadeza entre os dois é tão descarada que vira e mexe minha esposa dormi no quarto dele com o pretexto de assistir tv até tarde pra não atrapalhar meu sono, sei sei, sou corno mas não sou burro.

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