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Virando a Putinha da Família (Parte 1)

1722 palavras | 3 |4.68
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Esse é meu primeiro relato por aqui, então perdoe-me por qualquer erro.
Isso me aconteceu quando eu tinha 10 anos, era uma criança bastante inocente; branco, olhos castanhos e uma bunda que sempre chamou atenção, até mesmo com pouca idade. Éramos três irmãos, Rita a mais velha tinha 19 anos e morava com o namorado, Natan era meu irmão do meio, tinha 16 anos, era alto, forte e tinha os olhos verdes iguais aos da nossa avó.
Antes da Rita ir morar com o namorado, Natan e eu dividiamos o mesmo quarto, e através dele eu sempre soube que era diferente, toda vez que via meu irmão se trocando me pegava admirado pelo seu corpo, um corpo que eu achava bonito e me deixava de pau duro (embora na época eu não fazia ideia porque ver meu irmão quase pelado me deixava assim) após Rita ir morar com o namorado, Natan se mudou para o quarto dela e passei a dormir sozinho, isso era maravilhoso, afinal embora fosse gostoso, Natan era um saco quase que o tempo todo comigo.

Natan tinha vários amigos e todos viviam em casa jogando vídeo game com ele, porém ele era bem mais próximo do Robson, um garoto de 17 anos, de pele morena, que era ainda mais alto que meu irmão e tinha um físico maravilhoso.
Assim como Natan, Robson também sabia ser um saco, quando ele vinha em casa eu mal conseguia tocar no vídeo game e passava o tempo todo mexendo comigo, Natan não fazia nada, e embora eu falasse pra minha mãe, nada acontecia.
Meus pais trabalhavam muito, e em casa só ficávamos nós dois e quase sempre o Robson que após o colégio sempre dava um jeito de se enfiar em casa.

Certo dia, enquanto ia até a cozinha beber água, ouço Robson e Natan na sala conversando sobre as meninas do colégio, o teor da conversa me chama atenção e decido continuar ouvindo:

Robson: “Man não deu véi, ver a Kemilly rebolando daquele jeito me deixou louco, pedi pra ela liberar o cuzinho”
Natan: “Cara eu nunca comi um cu”
Robson: “Se é louco man, não tem coisa melhor, mas é difícil as meninas liberar, por isso que pego o viadinho do 3°B com ele não tem erro”
Natan: “Você tá comendo aquele moleque? Virou gay agora?”
Robson: “Se é louco? Tô fora… Só tô comendo mesmo e vou te contar… Mama melhor que a Kemilly, além de liberar o cuzinho”.

Não percebi quando o Natan saiu e foi em direção a cozinha e me pegou ouvindo a conversa.
Natan: “Mano, o que tá fazendo ouvindo conversa? Vai pro teu quarto moleque! E se contar alguma coisa do que a gente tava conversando pra mãe te quebro na porrada”.

Fui ler gibi no quarto mas aquele papo não me saía da cabeça, com a cabeça de um guri de 10 anos, eu não sabia nada sobre o assunto e nem o que significava comer uma pessoa. Pensei até que fosse algum tipo de gíria, e não sabia também porque não poderia contar para a mãe.

Quando começou a anoitecer me deu fome e fui até a cozinha, mas não achei nada para comer e fui pra sala ver se meu irmão compraria algo.
Eu: “Natan, tô com fome”
Natan: “A mãe falou que vai trazer algo”
Eu: “Mais ela vai demorar”
Robson: “Puts man, também tô na maior larica aqui”
Natan: “Beleza, vou buscar alguma coisa, você fica aqui de olho no pivete?”
Robson concordou e voltei pro quarto, queria ficar na presença do amigo chato do meu irmão o menor tempo possível. Fechei a porta, deitei na cama e voltei a ler o meu gibi.

Não demorou muito para ouvir a porta bater, e acho que não levou nem 1 minuto pro Robson abrir a porta do meu quarto e entrar pra dentro.
Robson: “Crianças não devem deixar a porta fechada”
Olhei pra ele e depois voltei pro gibi.
Robson: “Tô na maior fome, mas não é de comida”
Eu: “É de quê então?”
Robson me olhou e sorriu de forma maliciosa.
Robson: “Você é safadinho né?! Ficou ouvindo nossa conversa hein”
Eu: “Você comeu uma menina?” Perguntei na inocência e ele sorriu.
Robson: “É só modo de falar, digamos que sim mais ela gostou, tanto de ser minha comida como também de me mamar”
Eu: “Como assim?”
Robson: “Posso te mostrar como é bom, mas você não pode contar pra ninguém”
Eu: “Porque não? Você contou pro meu irmão”
Robson: “Porque você é muito novo, e se descobrirem o que você fez comigo capaz de você apanhar muito dos seus pais e vão mexer com você pra sempre na escola, ninguém mais vai querer ser o seu amigo e vão ter nojo de você”
Eu: “Se for acontecer tudo isso eu não quero”
Robson: “Mais vale muito a pena, só precisa ser mantido em segredo.
Eu: “Combinado”
Robson riu e fechou a porta, ele se aproximou e estava acariciando o pau que marcava bastante nos shorts, ele abaixou e estava extremamente duro e que pau! Tinha o mesmo tom de pele, a cabeça era rosada e parecia um cogumelo, tinha veias que pareciam pulsar e era enorme, nunca na vida achei que fosse possível um pinto crescer tanto, vi que também babava muito, naquela época, óbvio, não sabia nada disso.
Robson: “Quer pegar?”
Nunca na vida pensei que pudesse querer tanto pegar num pinto que não fosse o meu, tudo o que eu queria naquele momento era pegar aquela rola magnífica.
Eu: “Não sei… Tenho medo que descubram”
Robson: “Só você ficar quieto que ninguém descobre. Vai ser o nosso segredinho”
Ele pegou a minha mão e levou até aquele instrumento maravilhoso da natureza, minha reação foi automática, simplesmente peguei, minha mão que era pequena nem sequer conseguia fechar em torno daquilo.
Robson: “Quer pôr na boca?”
Eu: “Isso não é nojento? Você faz xixi e tem xixi saindo” na verdade o pau dele estava bastante babão, mas com a minha inocência na época pensei que fosse xixi, ele riu e me explicou que tá assim porque quer muito que eu ponha na boca e mostrou que o líquido que saía não era xixi, tirou um pouco com o dedo e fez eu cherar.
Robson: “Lambe pra você sentir o gosto.
Fiz cara de nojo e ele simplesmente passou na minha cara, limpei no mesmo instante e ele riu.
Robson se sentou na cama, o shorts estava no joelho.
Robson: “Da um beijo na cabeça”
Fiz que não, mas ele pegou minha cabeça e foi aproximando da cabeça do seu pau.
Robson: “Só um beijo, ou vou ter que mentir pro teu irmão que você fez as coisas comigo pra você ser punido”
Eu: “Mais não fiz nada”
Robson: “Mais em quem você acha que seu irmão, seus pais e os pivetes da sua escola vão acreditar? E você pegou no meu pau… Agora beija a cabeça e tudo morre aqui”.
Ele aproximou o suficiente e dei um beijo na cabeça daquela rola, confesso que gostei.
Robson: “Perfeito, agora abre a boca e chupa como se fosse um picolé, só não pode morder”
Abri a boca e ele foi colocando pra dentro só que com muita dificuldade pois a rola dele mal entrava na minha boca, vi que o Robson estava relaxado e revirava os olhos, ele gemia também, hoje sei que ele estava adorando tudo aquilo, meu pinto foi endurecendo conforme eu chupava e ele percebeu.
Robson: “Putinha safada, o pintinho da durinho né?… Me mama vai… Isso, seja uma boa putinha… Mama teu macho meu viadinho”
Não entendi porque ele estava me xingando, mas eu estava gostando de ouvir aquilo, ele começou a dar tapas na minha bunda, também estava sem saber porque ele estava me batendo, mas isso me deixava com mais vontade de chupar aquela rola. De vez enquando ele tirava a rola que estava bem babada da minha boca e batia bem de leve com ela na minha cara. Ele me fez bater uma pra ele, ainda não havia começado a fazer em mim, então estava perdido, deixei ele me ensinar. Percebi que ele estava gostando, enquanto batia pra ele, ia passando a língua, até que no impulso ele forçou minha cabeça em direção a sua rola, me fez abrir a boca o máximo que eu conseguisse, entrou apenas a cabeça daquela rola pra dentro quando senti o primeiro jato, ele urrou de prazer e um novo jato invadiu minha boca, pensei que ele estivesse mijando. Tentei sair, mas ele me segurou e era bem mais forte. Um terceiro jato, minha boca já estava cheia. Ele tirou a rola pra fora e eu cuspi tudo que estava na minha boca no chão. Não era xixi, era um líquido branco e gosmento.
Robson: “Filho da puta! É pra engolir.”
Ele me puxou pelo cabelo e me levou até o chão.
Robson: “Vai lamber tudo do chão e engolir ou vou contar pro teu irmão”
Nesse momento ouvi a porta e meu irmão chamando pelo Robson, com medo dele contar comecei a lamber tudo, até a última gota e engoli, mostrei que não tinha nada na boca pro Robson, ele deu um tapa de leve no meu rosto, levantou o shorts e fez sinal com a mão de soco caso eu abra a boca e saiu.
Natan me chamou pra comer alguma coisa mais não fui, não faço ideia do que o Robson contou pro meu irmão pra estar saindo do meu quarto mais estava envergonhado e também com o estômago revirando por causa da coisa nojenta que o Robson havia me feito engolir.

CONTINUA…

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3 Comentários

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  • Responder Chama ID:1ewyg9001437

    Dlc, chama no tele @nevesl

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Agora vc vai engolir a gala do seu irmao partir de hoje vc sera putinha deles dois e dos demais amigos deles

    • Vc sabe ID:1cligfeynm2e

      Q dlc um viadinho assim descobrindo o q é chupar uma pica. Vai limpar a pica dos machos e beber o mijo deles hehe