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Uma puta submissa encontra seu lugar – parte 7 – escrava

2394 palavras | 2 |4.25
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Série de contos sadomasoquista – para os fãs de leituras envolventes; se prefere ler algo mais rápido, fique à vontade para ler o capítulo isolado

Continuando

Saí da sala de Pedro com o vibrador na calcinha, ele disse que ia ligar quando quisesse

Viviane cruzava a porta da entrada do setor junto com Gisele

Gisele nem olhou pra mim, sempre uma postura esnobe

Viviane me olhou de relance, com um sorriso de canto

Sentei e fui fazer meu trabalho, pensando no que Estados rolando, já que elas entraram na sala de Pedro

Foram poucos minutos, Viviane saiu chorando da sala, amparada por Gisele, que veio até mim, deixando Viviane sair em sua frente; Gisele veio falando com raiva:

– se você acha que tem algum espaço, tá errada, era pra ser só um passatempo, tá achando que pode ficar na vida dele e atrapalhar a minha ou de outras pessoas?!

– não sei do que tá falando dona Gisele

– nhem nhem nhem, não vem dar de boazinha que não cola comigo

Ela chegou mais perto, falando mais baixo:

– Pedro me contou que você se ofereceu pra ser escrava dele

– é, ele aceitou

– mas quem disse que eu aceito? Você lembra que te falei que tudo começou por mim, não é?

– lembro, mas a minha relação é com ele ent…

– relação?! Relação?!!

Ela falou alto, chamando a atenção das pessoas em volta

Quando percebeu os olhares, voltou a falar só pra mim

– tua relação era servir de entremetimento pra ele por um tempo que eu determino e te digo agora: esse tempo acabou! Vou agora mesmo comunicar isso ao Pedro

E voltou à sala dele, saindo poucos minutos depois, passando novamente por mim:

– você é só a assistente e vou fazer o que puder pra que nem isso seja, teu tempo com ele acabou

Saiu sem que eu tivesse tempo de pensar no que dizer

Eu não sabia até que ponto as coisas eram como ela tinha dito naquela primeira vez, nem mesmo como tinham sido agora, só teria de esperar por Pedro, torcendo pra que ele me quisesse, independente dessa história

Terminei os afazeres, aliás, a tarde passou e ele nem ligou esse vibrador, então, talvez realmente tenha desistido

Fui até sua porta, bati, entrei, fechei.

Ele estava sério, fui pra perto

– senhor, está tudo bem?

– não, preciso mudar umas coisas

Falou, levantando de sua cadeira, pegando suas coisas

Senti na hora algo muito ruim, medo de perdê-lo, eu precisava dele, já sentia isso de um jeito muito forte

Me coloquei na sua frente

– senhor, espera, não faz isso!

Ele só olhou pra mim

Ajoelhei na sua frente

– eu sei que pode ser que não me queira mais, mas eu sou sua, senhor, continuo sendo

Ele levantou meu queixo, olhou nos meus olhos

– você é sim, lembra que eu ia te levar em um lugar? Vamos agora, depois eu resolvo o que preciso

Sorri, aliviada, ele acariciou minha cabeça, colocou a mão ao meu lado para que eu me apoiasse para levantar

– vem comigo

Segurei sua mão, levantei, fui andando atrás dele, fomos até o estacionamento, Viviane estava em frente ao portão do pátio dos carros, olhando pra gente

Ele a viu, abriu a porta de trás, colocou suas coisas e me disse:

– entra no carro, banco do carona, me espera que eu já venho

Obedeci, fiquei olhando pra eles

Ele foi até ela, que abaixou a cabeça

Ele disse alguma coisa, não conseguia ouvir nada, mas no que ele disse, ela levantou o rosto, olhando pra ele, que olhou em volta, não tinha mais ninguém

Ele apertou o rosto dela em sua mão direita falando alguma coisa, ao que ela concordou com o acenar positivo da cabeça

Ele a soltou, virou as costas e veio pro carro

Ela ficou nos olhando sair

– senhor, tenho várias coisas pra perguntar… Gisele falou comigo hoje, tem a Viviane…

– pega e abre aquela pasta ali do banco de trás

Peguei, abri, logo em cima dos papéis estava o controle

– me dá aqui

Ele pegou e apertou na intensidade mais leve, já vibrando meu clitóris, me fazendo apertar as coxas

– se preocupa em curtir esse caminho, relaxa, fica bem molhada pra mim, mas não goza não, só aproveita

Me acomodei no banco, apreciando aquele movimento, pensando nesse homem lindo, eu nem sabia pra onde estava indo, aquele gostoso virou o meu dono, como sempre fantasiei

Ele deslizou a mão na minha coxa

– levanta bem a saia, quero ver como você já tá

Levantei a saia, expondo a calcinha vibrando, a virilha já molhada

Ele sorriu e aumentou a intensidade, me fazendo gemer, inclinando o tronco pra frente

– se segura vadia, só fica bem molhadinha pra mim

Fiquei apertando minhas coxas, gemendo, mordiscando os lábios, olhos fechados pra me concentrar

Entramos na garagem de um prédio, parecia de flats como o outro que conheci

Entrei no elevador, ficava tentando mexer as pernas, quase gozando, ele só olhando e sorrindo

Descemos em frente a uma porta, tudo muito parecido ao outro apto

Entramos, ele tirou o casaco e me mandou tirar a roupa, incluindo a calcinha vibrando

Tirei e deixei a roupa toda dobrada sobre o sofá enquanto ele nos serviu água

– quantos apartamentos desse o senhor tem?

– só esses dois

– e por que me trouxe nesse hoje senhor?

– esse é mais importante pra mim, igual você agora

Sorri, derretida

– o que tem de especial aqui senhor?

– vem cá

O segui até o quarto, ele me mandou entrar

Uma cama gigante, argolas fixas na cabeceira e outras argolas também fixas numa barra nos pés da cama

Numa das paredes, outras argolas como as da cama em x

Uma barra descendo do teto com duas correntes penduradas

No outro canto do quarto estavam algumas coisas que nem consegui identificar, mas uma parecia um “banco” porém com um tipo de plug fixo

Outro “banco” que tinha uma parte superior e um degrau menor

Já outro era mesmo um banco comprido, estofado de couro com argolas nos pés de uma ponta do banco e nas laterais na outra ponta

Ainda um tronco na parede desse mesmo canto

Vários baús, algumas barras apoiadas na parede

Espelhos nas paredes e no teto

Fiquei olhando esses detalhes por alguns minutos, ele ficou atrás de mim, se aproximando depois de me deixar olhar em volta

Agarrou meus cabelos com a mão direita, envolvendo minha cintura com a esquerda, atrás de mim, roçando meu corpo com seu pau que já senti que estava duro

Mordeu de leve meu pescoço

– você é minha escrava agora

Desceu a mão, deslizando em minha barriga, tocando minha buceta molhada

– quero usar cada coisinha daqui em você

Ele massageava meu clitoris, puxando mais os meus cabelos pra trás com a outra mão, virando meu rosto para o dele, me deu um beijo forte, sugando minha língua, mordendo meu lábio inferior

Abriu um baú, não consegui ver muita coisa de dentro, mas pareciam vários acessórios

Tirou quatro “pulseiras” de couro, cada uma era ajustável e tinha argolas que abrem e fecham na parte de fora, então, entendi que eram algumas, já entendi também as tantas argolas pelo quarto

– coloca uma em cada pulso e nos tornozelos

Obedeci, tentando imaginar o que aconteceria

– vem, deita aqui

Apontou para o banco comprido e estofado de couro

– pode deitar de bruços primeiro

O piso estava gelado, assim como o banco, que vi que cabia meu corpo todo

Sentei com uma perna de cada lado, sentindo o couro na minha buceta molhada, inclinei o corpo e fiquei de bruços, atritando meus peitos ao banco

Ele prendeu meus pés às argolas da lateral e as mãos às argolas nos pés da frente do banco; as pernas ficavam ligeiramente abertas, assim como os braços

Meu coração estava acelerado

Meu rosto sentindo o couro do banco

Ele foi até outro baú, pegando um chicote fino e liso

Agora sim parecia que meu coração ia explodir

Passando o chicote de leve nas minhas costas ele disse com a voz calma:

– aqui você pode gritar se quiser, o quarto foi pensado pra isso

Ele andava em volta do banco devagar, arrepiando meu corpo com o roçar calmo daquele instrumento que a qualquer momento iria me torturar

– esse chicote é bem doído… Não é sempre que vou usar ele

Roçando o chicote na minha buceta ele continuou:

– só vou te bater com ele ou quando você precisar de uma lição, ou quando eu estiver querendo te ver chorando, gritando e com o corpo marcadinho … na verdade, agora vai ser pelos dois motivos

Sentia minha buceta escorrendo

– qual lição preciso aprender agora senhor?

– que teu corpo é um instrumento meu, eu quero te fazer sentir essa dor, agradecendo depois e ficando ainda mais entregue, você entendeu?

– sim senhor, eu entendi

Eu estava muito excitada, arrepiada, ansiosa

A primeira chicotada cortou o ar e marcou minha bunda, muito mais forte que as cintadas do outro dia ou do que qualquer outra dor desse tipo

– aaaaaaaaaa aimmmm

Senti minha bunda contraindo, apertei minhas mãos

– doeu vadia?

– muito senhor, eu te agradeço

Uma lágrima já corria no meu rosto

– agradece cada uma, porque vai doer mais, e quanto mais dói, mais uma escrava agradece

Eu chorava e sentia um prazer inexplicável, então veio outra, um pouco mais pra baixo, ainda na minha bunda

– aaaaah obrigada senhor

Eu não conseguia mesmo segurar os gritos

Outra vez o som do chicote ecoando, antes de me arrancar outro grito, agora pegando em minhas coxas, novamente agradeci, entre outras lágrimas escorrendo

Ele parou do meu lado, enfiou um dedo na minha buceta

Eu só consegui contrair o corpo num gemido

– tá muito gostosa assim vadia

Antes que eu agradecesse ele já veio com outra chicotada no mesmo ponto da primeira na minha bunda

– aaaaaaaaaaaiiimmmmm

Mordendo meus lábios, soluçando, engolindo o choro

– obrigaaada senhor

Mais uma nas coxas, outra nas costas e outras quatro na bunda, agradeci cada uma

Soltou meus pés e braços, eu sentia meu corpo mole

Antes que eu me levantasse ele se abaixou em frente ao meu rosto, secando as lágrimas em sua mão

– já consegue levantar?

– sim senhor

– então vai lá pra cama e levanta esse rabo bem no alto

Levantei, sentia o corpo ardendo, no espelho que passei, vi as marcas e só fiquei mais excitada

Fui pra cama, bunda pra cima, meu rosto no colchão

Ele tirou suas roupas e veio roçando seu pau duro na minha pele marcada

Passou na minha buceta molhada, parando bem na entradinha, fazendo movimento de vai e vem por cima

Eu gemia, rebolando e sentindo aquele pau gostoso , desejando que entrasse com força, gemendo eu falei:

– come minha buceta senhor, tô te implorando

Olhei pro rosto dele atrás de mim, sorrindo enquanto seus dedos corriam pelas marcas do chicote

Continuei falando com voz manhosa:

-olha como tô molhadinha pro senhor, eu te quero tanto!

Ele apertava meus seios com força, roçando seu pau na minha buceta, um tapa bem em cima de uma das chicotadas na bunda, afastou o corpo e puxou meu cabelo, me puxando pra trás e me virando, fazendo deitar de costas pra cama, posicionou minha cabeça na lateral, fazendo ficar a cabeça descendo pra baixo

– abre bem a boca

Obedeci, ele fudeu com força minha garganta, gozando no fundo, dessa vez me fazendo vomitar sua porra, levantei o corpo pra recuperar o ar

Um tapa forte em cada lado do rosto antes que eu pudesse me recompor e sua mão direita desceu na minha buceta, massageou o clitóris e enfiou 3 dedos, num vai e vem, me fazendo gemer:

– gostou né vadia?

– adorei senhor, o senhor tá satisfeito? Mmmm

– me deixou satisfeito sim cadela, pode gozar pra mim

Rebolando eu gozei em seus dedos, meu corpo tremendo, ardendo, totalmente entregue

Ele deitou e me puxou pro seu lado

Recuperamos o fôlego

Levantei meu corpo com minha mão por cima dele, peguei e beijei sua mão direita

– muito obrigada senhor

– acho que você nasceu pra ser minha escrava, esse agradecimento beijando minha mão foi um gesto seu, não te mandei fazer

Sorri e deitei novamente ao seu lado

– quando te encontrei e soube do seu desejo, eu soube que seria o meu dono, o que sonhei desde sempre, foi uma realização pra mim

Ele envolveu a mão por cima do meu corpo e acariciou minha cabeça, levantando da cama logo em seguida

Foi até o baú e pegou um negócio que não consegui identificar bem o que era, o aguardei sentada na cama

– essa aqui você usa amanhã, fica o dia todo

Quando ele virou eu vi que era uma espécie de calcinha com cadeado, uma parte com furinhos e um plug

– é pra você ficar casta, comportadinha, não sair abrindo essa buceta ou esse cu pra qualquer pessoa que te pergunte se você é submissa ou não

Fiquei arrepiada

– aliás, o negócio com Viviane acabou, você é minha, ela não vai ter nenhum controle sobre você, se eu quiser ver as duas juntas sou eu quem vai definir as coisas, entendeu?

– sim senhor

– com a Gisele você não se preocupa, é isso que falei que vou resolver, essa história já foi longe demais

– mas isso não muda as coisas entre nós senhor?

Colocou a tal calcinha do meu lado, parou em pé na minha frente, puxou meus cabelos pra trás, virando meu rosto pra cima, olhou nos meus olhos, sorriu, acariciou meu rosto, eu sorri de volta, então ele cuspiu na minha cara

– você é minha!

Continua

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