Uma puta submissa encontra seu lugar – aprendendo seu espaço

Série de contos sadomasoquista – para os fãs de leituras envolventes; se prefere ler algo mais rápido, fique à vontade para ler o capítulo isolado

Continuando

Fiquei muito excitada com a história da Viviane, ainda mais interessada no Pedro e em viver tudo o que essas relações poderiam trazer. O que me preocupava era o desafio com Gisele, queria muito a minha recompensa.

Eu voltei pra delegacia, tinha trabalho a fazer – afinal era meu trabalho, aquele que eu quis e me esforcei pra conseguir, agora estava tão distraída com isso tudo que mal conseguia focar.

Pedro tinha saído num trabalho, deixou mensagem que voltaria tarde, que eu deveria encontrá-lo no apartamento especial depois das 20h; a chave de lá estava comigo, só não a chave dessa merda de calcinha que me castigava o dia todo.

Eu sabia e estava envolvida na história de Hugo e Viviane, mas isso não anula o fato de que o apartamento onde eu morava seria vendido e eu teria que mudar em breve – pra onde?! Não sabia.

Mandei mensagem pra alguns amigos e um me falou de um apartamento ótimo, bem mais perto do trabalho, recém construído, dentro do orçamento, combinei de ver no dia seguinte.

Fim do dia, Luana e Andréia me convenceram a ir ao happy hour com elas e outros colegas

– você mal anda com a gente depois desse delegado, não tem desculpa não, é hoje que você vem!

Era um barzinho próximo, então eu iria e poderia chegar até às 20h no apartamento dele

Ficar o dia todo com a calcinha não me acostumou, mas estava mais adaptada já nesse momento, além da dor das marcas na minha bunda – claro que era horrível sentar, mexer, respirar… mas estava lá, sorrindo com o grupo do trabalho;

Pelo menos a saia que estava nesse dia era mais de boa, mas a camisa branca sem sutiã com os botões abertos estava complicada, já tinham me visto assim, não fazia nem sentido querer fechar mais; além de Andréia e Luana estavam mais umas meninas e os caras do administrativo.

Eu tinha pedido um suco, mas Andréia já cortou e falou pro garçom trazer um drink de Gin

– amiga, não tem essa de suco hoje, dia de Gin em dobro você mete essa?

Beleza, um drink só ia me aliviar a tensão

Com o tal do dobro, quando vi já tinha bebido 5, tendo ainda um pendente, cada drink pensando em aliviar a tensão – realmente me deixou bem leve!

Já estava dançando com as meninas numa pequena pista do barzinho, só aí que reparei nos caras olhando e comentando sei lá o que, eu já tinha mesmo chegado à conclusão de que não havia sã consciência, ia deixando acontecer, até que Andréia comentou já com a voz alterada pelo Gin:

– amiga, teu negócio com o delegado é sério?

Respondi, também alterada:

– tá sério agora

– amante fiel?

Rimos dançando abraçadas, ela continuou:

– por que o Lucas tá a fim de ti, sempre foi né? Mas agora mesmo tá só te olhando

– não rola amiga, não tô nem podendo

– como assim?

– longa história, não consigo nem te explicar, vamos só beber mais um Ginzinho? Que horas são?

– 19h30 amiga

– iiii, só mais um que eu tenho que ir

E realmente fui, já não ligando muito pra dor, cheguei no apartamento, Pedro ainda não tinha chegado, 19h55; fui tomar um banho, como deu pra tomar com a calcinha.

Banho demorado, cantando alto, Gin fazendo efeito, não conseguia me masturbar, mas vontade deu

Juntando uma música na outra, relaxando com a água quentinha no corpo, só vi que Pedro chegou quando ele entrou no banho comigo, me abraçando pelas costas, sorrindo

– tá animadinha né?

Sorri, o abracei e beijei num sustinho que foi maravilhoso, ele sem roupas atrás de mim

– faz tempo que chegou senhor?

– faz uns minutos que tô te vendo cantando aí, bebida na cabeça né? Ou esqueceu disso?

Disse ele, apertando o plug no meu cu, entrando de vez em baixo da água comigo, deslizando os dedos nas marcas do chicote na minha bunda

Um gemido e um sorriso

– me libera senhor? Me comportei direitinho

Ele abriu o box e pegou a chave no bolso de sua calça no chão do banheiro, finalmente me libertando

Tomamos um banho entre amassos, saímos e ele me mandou vestir o roupão de seda e encontrá-lo na cozinha, onde me deu um chá de boldo e umas frutas picadinhas

– você tem que se recuperar desse álcool aí, ou não quer mais tua recompensa?

– quero sim, quero muito senhooor

Minha voz ainda alterada

– então come, toma o chá, toma água, fica bem e me encontra no quarto que você conheceu ontem

Fiz tudo como ele disse e o encontrei no quarto, só de cueca, toda vez que o vejo eu gosto ainda mais de estar vendo

Depois de comer, já de boa, só a brisa leve, já conseguia raciocinar

– senhor, tô morrendo de saudade

Ele bateu na cama

– tira o roupão e vem cá, Gisele tá chegando

Tirei o roupão, nada por baixo, sentei do seu lado, onde ele tinha apontado

– hmmm, sério? Quero minha recompensa senhor, mas não sei como vou fazer pra cumprir sua ordem

Ele veio por cima de mim, mordeu meu lábio inferior e pegou meus braços, no móvel da cabeceira já estavam as pulseiras com argola, que ele colocou nos meus braços e prendeu nas argolas da cabeceira

– você só faz o que eu te mandar fazer, é isso que ela vai aprender

– e o que eu tenho que fazer hoje senhor?

Passou as mãos pelas minhas coxas, pela bunda marcada, onde ele mordeu de leve, eu já estava arrepiada

Prendeu meus pés também às argolas da lateral, deixando meu corpo em x na cama

– só espera, vadia, vou te usar direitinho

Disse isso e saiu, me deixando ali, onde eu mal podia mexer

Uns 10 minutos e ele voltou com Gisele, ela com um vestido rosa, destacando seus cabelos loiros

A cara dela vendo o quarto já foi de surpresa, mais ainda me olhando, dizendo com a voz bem mais calma que da última vez:

– oi Ani

– oi

– olha, eu sei que fui rude contigo, tô aqui pelo meu casamento, tô aqui por amor, Pedro sempre me disse com quem ficou, algumas coisas sobre a pessoa, mas não sabia de todo esse quarto nem de que era tão…

Ela olhava pro meu corpo totalmente exposto

Pedro foi por trás dela, abrindo o zíper do seu vestido

– relaxa, você nunca quis viver nenhuma experiência assim, na verdade só fez o básico, nunca nem me chupou direito, anal só uma vez no primeiro ano juntos… se não fosse sua ideia de não se importar que eu ficasse com outras pessoas, não sei se eu teria aguentado, você também não é nada fácil de conviver

– ei, você vai expor nossa vida?

Ela tentava segurar o vestido no corpo, por mais que o zíper já estivesse aberto, afastando o corpo do dele

Ele a virou para si, segurou nos ombros, como que a fazendo parar de se mexer, olhou em seus olhos, falou com um tom firme, mas sem subir o volume da voz:

– Gisele, cala a boca

Ela ficou sem reação

Ele puxou seu vestido, tirando de uma vez, mostrando seu sutiã e calcinha brancos que ela ficava tentando esconder

Ele a envolveu pelos cabelos e a puxou pra perto do seu rosto, novamente os olhos nos olhos e a firmeza:

– você quer continuar comigo ou não?

– quero

– então você vai me obedecer, vem aqui

Ele a puxou pelo braço até bem perto de mim, eu não podia me mexer, só ficar olhando pra eles

– tá vendo essa puta?

Gisele não respondeu, ele apertou e chacoalhou seu braço:

– responde caralho!

– tô vendo, tô vendo!

Pedro virou pra mim

– Fala pra ela como tem que me chamar, vadia

– chama de senhor, Gisele

Gisele estava com a cara de quem estava perdida

– tá bem, eu…

– vou falar só mais uma vez, olha bem pra essa puta na cama

Ele segurou o rosto dela virado pra mim

– se você quiser ficar comigo é num objeto assim que eu vou te transformar, você entendeu?

– entendi, senhor

– então você fica?

– sim senhor

– então tira a roupa, vou te fazer puta igual ela, vou expor no teu corpo o que eu quiser

Ela tirou a calcinha e sutiã, revelando mais do seu corpo bonito, bronzeado com marquinhas de biquíni, bem magrinha, peitos pequenos, uma bucetinha de Barbie, bunda redondinha e pequena

Pedro pegou um vibrador de penetração ponto G e clitóris e veio até mim

– abre a boca, deixa bem babadinho

Botava e tirava na minha boca, eu molhei bem com minha saliva a parte da penetração

Pegou o vibrador e foi até Gisele

– você senta agora em cima dela, encostando a testa da sua buceta na buceta dela, enfia o vibrador na tua

Ela veio toda sem jeito, envolvendo meu corpo entre as pernas, encostando de leve suas coxas no meu quadril e sua buceta na minha

Colocou lentamente o vibrador gemendo, ele se adaptou à sua entradinha, encaixando no clitóris, ficando ela com sua buceta colada na minha

Pedro ligou a vibração dos dois pontos, que também tremia no meu corpo

Gisele gemeu, inclinando o tronco, pressionando aquela sensação sobre mim

Pedro pegou um chicote comprido com ponteira, como esses de treinamento de animais

Falou pra Gisele:

– se a dor for leve você aperta o bico do seio esquerdo dessa puta, se for forte, aperta o direito e se estiver demais você bate na cara dela, entendeu?

– sim senhor

Ele começou a bater nas costas dela, o barulhinho fino cortava o ar e atingia sua pele, Gisele apertou o bico do meu seio direito

– já vagabunda? Nem comecei, a puta em baixo se você aguentou 10 de um chicote bem mais doído ontem

Gisele fez uma cara de superior e soltou meu seio

– eu acostumo senhor!

Pedro aumentou a potência da vibração

Eu já sentia minha buceta molhada, a baba se mostrando à que vinha da buceta da Gisele

Outra chicotada, ela apertou meu seio esquerdo, ela apertava de leve

Ele continuou, ela continuava no esquerdo por mais 5 vezes, até que ele aumentou a força das chicotadas, dava pra ver pelo barulho, pelas caras que ela fazia, pela intensidade da vibração que ele também subiu e porque pelas 5 vezes que se seguiram ela chorava e gritava muito torcendo forte o bico do meu seio direito, também me arrancando gritos e lágrimas.

Quando Pedro parava de bater com o chicote, eu conseguia ver um sorriso de canto em sua boca, gostando do que via, seu pau duro saindo da cueca que ele tirou e aumentou ainda mais a vibração

Gisele inclinou o corpo todo sobre o meu, seus seios macios em cima dos meus aliviavam a pressão que ela tinha feito torcendo meus bicos

Nós duas intercalando gemidos, até Pedro puxar Gisele pelos cabelos, fazendo- a voltar a ficar sentada, voltando a bater em suas costas com força, por mais 3 torcidas no meu seio direito até um tapa na minha cara

Misturávamos os gritos da dor com os gemidos de prazer, senti meu corpo tremendo num orgasmo intenso, vendo Gisele também gozando, virando os olhos, rebolando, roçando na minha buceta e me fazendo sentir muito mais a vibração

Pedro a puxou pelos cabelos, tirando-a de cima de mim e tirando o vibrador de sua buceta

– já gozou né, vagabunda? agora você senta aqui

A colocou sentada no banco com o plug, que ele mandou ela enfiar a buceta

Ele então voltou pra mim, vindo por cima

– e você vadia?

– me perdoa senhor, não resisti

Ele me deu um tapa forte na cara, outra lágrima correndo, junto do meu agradecimento

Ouvi um gemido e vi que Gisele já estava rebolando no plug

Sem avisar, Pedro meteu o pau com tudo no meu cu

Mesmo tendo usado o plug da calcinha, seu pau maior e mais grosso vinha me rasgando, gemi alto, ele batia na minha cara com a mão direita, indo e vindo com seu pau até tirar o pau do meu cu e gozar em cima da minha buceta

– faz tudo certinho que eu gozo dentro da tua buceta cadela

Dessa vez, sua mão direita me deu mais um tapa forte na cara, ele então deixou a mão na frente do meu rosto em seguida, eu a beijei

– obrigada senhor

Ele se levantou, tirou ela do banco e disse à ela:

– agora vai lá e solta tua nova amiga

Ela levantou e soltou meus braços e pernas, tudo muito dolorido, somando às outras dores já no meu corpo, que ainda sentia ondas de prazer deliciosas

Sentei ao lado dela na cama

Pedro veio até nós, de pé em nossa frente e acariciou nossas cabeças

Sorri, olhando pra ele, estendi a mão pra Gisele, que segurou e deitou no meu ombro

Cada uma tomou seu banho, Pedro também, jantamos e deitamos sem roupa no tapete da sala, cada uma de um lado dele.

O celular de Gisele não parava de tocar com notificação de mensagem, assim como o meu, até que o interfone tocou

Pedro tocou na minha cabeça

– vai lá ver

O porteiro me disse:

– tem uma senhora aqui, Viviane, posso mandar subir?

Continua

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