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Mariana traficada na Europa – parte 24

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Depois que voltamos do convento, a nossa vida de escravidão sexual continuou mais ativa do que nunca. E só de saberem que não poderíamos gozar, senão seríamos punidas, fez com que os homens que nos alugavam para satisfazer suas necessidades, tivessem mais vontade ainda de nos comer. E como o foco era o sexo nas suas nuances mais cruéis, muitos não usavam camisinha, e não era raro gozarem dentro de nós.

Desde que chegamos ali, a casa sempre colocou anticoncepcionais em nossa comida, e durante todo esse tempo, que já passava de 1 ano e meio desde nossa chegada, pareciam estar funcionando muito bem. Nossa meta, conforme a promessa que fizeram era de 1000 homens atendidos para cada mulher, mas já não contava mais, sabia que não cumpririam nenhum acordo, e ficar contando só torturaria mais nossas vontades de ir embora. Lays continuou contando, e pela sua conta, ela já tinha dado para mais de duas mil e seiscentas pessoas, entre homens e mulheres, mas não sei até onde sua mente fragilizada não teria deixado passar algum dos nossos algozes.

Em um momento da primavera, Raíssa começou a ficar diferente na nossa masmorra que servia de quarto. Ela tinha ânsias durante a madrugada, estava com nojo da porra dos machos que gozavam na sua pele, e estava com um abatimento que não era comum. Ficamos preocupadas com ela, mas nada dava para fazermos, ela não tinha trégua, e os funcionários não se importavam com seu mal estar. Quando esses enjoos começaram a diminuir, começamos a perceber que sua linda buceta estava ficando cada dia mais inchada e volumosa, e mesmo com a restrita alimentação que ganhávamos, ela estava com uma saliência logo acima da virilha, parecendo que estava engordando. Logo percebemos que ela poderia estar grávida. E da mesma forma que nós vimos as diferenças, os funcionários também, e já olhavam para ela com desconfiança.

Para tirar as dúvidas, chegaram numa madrugada fria em nosso quarto, levantaram Raíssa, e mandaram ela ficar ajoelhada, me puxaram pelos cabelos, me mandaram ficar deitada embaixo dela, com minha boca aberta, e fizeram ela mijar na minha boca, me obrigando a segurar sua urina sem engolir ou cuspir. Raíssa demorou para conseguir mijar, mas fez, e eu sofri para segurar aquela urina na boca, mas fiz com muito esforço. Um pouco escorreu pelos cantos da minha boca, mas muito ficou na minha garganta. Usaram essa urina para realizar um exame de gravidez, ali mesmo no meio das demais escravas, e foi constatado que Raíssa estava grávida.

Enquanto analisavam o resultado do teste, eu fui espancada e chutada no chão, só por um pouco, quase nada da urina de Raíssa ter caído ao chão. Esfregaram meu rosto no piso para secar a urina, esfolando meu queixo e me obrigando a morder minha língua.

Aquela informação cortou nossos corações, preocupadas com o que iriam fazer a ela agora. Eu suspeitei que ela seria obrigada a abortar, ou forçariam isso com torturas, mas ao invés disso, eles falaram entre eles e nada disseram para nós, o que deixaria a pobrezinha a gestação inteira com esse medo mortal do que fariam com sua cria.

Raíssa dali para frente continuaria sendo alugada para homens que usavam seu corpo, mas ela não teve mais permissão para sofrer as torturas que os homens ali acreditavam ser perigosas para um bebê. Os homens adoravam ter uma grávida disponível para uso, pois tinham fetiche em uma barriga com uma vida dentro. E ela era a mais concorrida para servir aos clientes, que comiam seu cu passando a mão em sua barriga, e chupavam seus peitos que nessa altura já tinha um leve resquício de leite.

Não sabíamos se ela poderia dar a luz, e se deixariam a gestação dela ir até o final, mas eu acreditava que uma criança seria uma excelente mercadoria para aquele doentio investimento que lucrava com a desgraça alheia. Eu imaginava que deveriam pagar bem por um bebê. Isso me aliviava, pois seria muito pior uma criança viver aquele inferno que nós estávamos alimentando com nosso sexo.

Como tudo ali era motivo para uma distópica tortura, todas nós 5, fomos torturadas a pedido da dona do bordel, só porque Raíssa engravidou. Não tínhamos culpa, mas era a desculpa perfeita para nos torturar e culpar nossos corpos por um macho ter gozado onde não deveria. Não existia uma culpa nossa, mas nossas tetas pagaram pela vida que Raíssa carregava dentro dela, que talvez ela jamais conseguisse saber quem é o pai. E isso nem importava, o mais difícil seria passar pela gestação sendo escrava.

A gravidez reviveu na memória de Raíssa as lembranças que ela tinha adormecido para se proteger da dor, de seu filho que ficou para trás em Angola, quando ela foi vendida como um pedaço de carne barata para o mercado negro do sexo. Era visível uma tristeza que emanava de seus olhos negros, que viviam cabisbaixo, com medo do que via a sua frente.

Mensalmente um médico visitava o bordel durante a manhã, verificando a condição da gravidez dela, e aproveitava para abusar do seu cuzinho marrom, e sua boca habilidosa com paus brancos. Ela ao mesmo tempo que era a paciente, também era o pagamento da consulta, servindo seu buraco anal e sua boca para satisfazer aquele ginecologista. E em quase todas as consultas, ele inventava de consultar todas nós, nunca com o intuito de ver nossa saúde, mas de testar em nossas bucetas algumas torturas que ele desejava, mas não podia realizar nas pacientes livres que atendia.

Aquele médico sádico adorava agulhas enfiadas na pele vaginal, ele transformava a buceta da sua vítima em uma almofada de alfinetes. Também era prazeroso para ele dar injeções de soro fisiológico nos grandes e pequenos lábios, fazendo eles incharem ao ponto de dobrar de tamanho. Essas injeções doíam tanto que a mulher fazia suas necessidades, mijava e cagava no chão, de tanta dor que ele proporcionava para elas. Mas a pior de suas torturas era com um grosso canudo de aço inox, que ele enfiava na uretra da vítima, entrando de 25 a 30 cm dentro do corpo da pobre mulher que estava presa a sua frente. Ele usava um creme ardido, que fazia o processo queimar dentro do corpo da mulher, e quando estava o canudo todo enfiado, ele prendia um fio na ponta do canudo, ligava em uma máquina e começava a dar choques diretamente no nosso canal urinário, que obrigava nossa bexiga esvaziar. O mijo era contido pelo próprio canudo que se fechava após o primeiro choque, causando uma cólica intensa na vítima, que sentia uma das piores dores do mundo pelo prazer daquele médico doente.

Aos poucos a barriga de Raíssa foi crescendo, e o momento dela dar a luz a sua cria estava cada dia mais se aproximando.

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