Relembrando fodas da infância – meu irmão, meu tesão

Saudade que fica, ´pe saudade de… Pica

Entrei apressado no quarto e vi meu irmão deitado, cos os olhos pregados no teto, longe, nem percebeu minha presença. Tirei a camiseta e joguei nele e foi então que ele me percebeu. Perguntei o que estava rolando e ele suspirou. Ôpa, se eu conheço a peça, ele está com algum problema. Perguntei de novo e ele fêz sinal para sentar na cama. Mal sentei, ele me abraçou apertado, apoiando a cabeça nas minhas costas e perguntou: Prá que crescer, caralho ? Só prá encheção de saco e chateação. Olhei para ele e estava com os olhos cheios de lágrimas. Dei um beijo bem forte na sua boca e não selinho, como fazíamos muito antes da gente crescer. Ele me apertou, correspondeu ao beijo com tudo e disse: Você sabe que eu te amo muito, não sabe ? Eu disse: Apesar de você ser um filho-da-puta, eu também te amo muito. Ele pediu para eu dormir com ele, mais tarde e eu fiquei olhando e lembrando de, poucos anos atrás, quando dormíamos grudadinhos e eu sempre acordava com o pau duro dele no meio das coxas. Não, ele nunca tentara me penetrar, mas a gente se abraçava, se beijava (selinho) e se apertava muito e depois dormíamos juntos e de conchinha. Eu disse que sim, mas que ele teria que me contar o que estava acontecendo. Fui tomar banho, descemos, jantamos e voltamos para o quarto. Fui escovar os dentes e quando entrei no quarto ele já estava deitado. Fui colocar a calça do pijama e ele levantou a coberta e falou: Tira, fica sem a calça, hoje. Ele tinha o costume de dormir totalmente nu e eu somente com a calça do pijama, mas já que ele pediu, tudo bem, tirei e deitei na cama, já sentindo o pau dele feliz pela minha presença. Apaguei a luz e ele me apertou junto a si e falou, com o pau encostado na minha bunda: Sempre senti vontade de te comer, mas tinha medo de você se assustar e não querer e depois não falar mais comigo. E eu disse: Sempre tive vontade de te dar, mas sentia a mesma coisa, mas você não sabe como eu me sentia feliz, pela manhã, quando acordava com seu pau duro nas minhas coxas. Ele começou a beijar meu pescoço e falava, baixinho: Maninho, maninho, por que a gente cresce, queria você sempre meu, sempre assim. Eu disse que podia ser assim, era só a gente querer. Então, ele pediu para eu virar de frente para ele, me beijou profundamente e pegou no meu pau e disse que iria fazer tudo o que sempre tivera vontade e que eu deixasse, pois jamais me forçaria a nada. Eu disse: fique a vontade, mano, mate a minha vontade, também. Ele começou a cuspir na mão e eu então pedi para ele esperar. Fui até o armário e peguei uma lçata de vaselina que estava no bolso do calção e entreguei para ele, que sorriu e falou: Puta que pariu, cara, você está mais sabido do que eu, ainda não tive coragem de comprar na farmácia e você já tem uma com você. Eu pedi para passar no pau dele e fui caprichando, com todo o carinho e percebendo, com a mão, como meu irmão tinha um pau bonito e como era duro, firme, grosso o suficiente e veiúdo, caramba, uma caceta de respeito. Ele pediu a latinha, enfiou os dedos e começou a lambuzar as beiradas do meu cu e fazia com todo carinho e rodeava o buraquinho com o dedo e falava: Puxa, até que enfim vou sentir meu pau dentro de você, tô me segurando, já quase gozando de tanto tesão, vem, deita gostosinho aqui, Você quer como ?, perguntou. Eu falei: Começa de ladinho e depois eu vou sentar em você e depois quero de frango assado, prá poder olhar prá você quando for gozar. Deixamos somente a luz do abajur pequeno acesa, pois se alguém entrasse no quaro, teríamos como disfarçar, mas meus pais dificilmente entravam sem bater e nunca entenderam quando a gente começou a brigar, pois sempre fôramos muito unidos, sempre juntos (até na cama, claro). E meu irmão foi seguindo o roteiro, como bom ator que era:Apontou a cabeçona do pau na entradinha do meu cu (que apesar de tanta rolada e cacetada e pauzada e caralhada, ainda era bem apertadinho) e avisou: Se doer, me avise, não quero te machucar. Eu disse que fosse devagar, mas que me fizesse sentir o quanto ele gostava de mim. Falei isso e senti ele soluçar e dizer, meio chorando: Abre, então, amorzinho, que eu estou me sentindo a pessoa mais feliz do mundo, pois vou comer o primeiro amor da minha vida, uma coisa que sempre quis, mas tive medo, antes. Abre, maninho, abre esse buraquinho que sempre foi meu, quando os outros diziam as coisas sobre você e eu sabia que muitas eram verdade, eu nunca te condenei, porque o teu destino era ser de quem você quisesse, mas eu sentia que um dia teríamos a oportunidade de estar assim. Nisso, a cabeça do pau dele entrou com tudo, levando aquele cacete maravilhoso para dentro de mim e ele gemeu e me puxou pela cintura e me mordeu as costas e disse: Me mostre que você também está feliz. Ah, pessoas, dei uma chave de cu no meu irmão e comecei a rebolar e gemer de um jeito tão forte e firme, que ele começou a tremer e falou: Desculpe, desculpe, não consigo segurar mais, vou gozar, estou gozando, desculpe, desculpe. E eu emendei: Não se desculpe, mano, você está me dando o que eu sempre sonhei, todo meu corpo está sentindo estes jatos de porra, mano como você está me deixando feliz, goza, querido, goza. Ele perguntou se eu queria gozar, também, e eu disse que não e que ele não tocasse no meu pau, pois eu queria gozar depois, com ele, novamente e de frango assado, para ver o rosto dele gozando. Ele foi se aquietando, me virou de frente para ele, começou a me beijar e falar coisas deliciosas de ouvir e avisou que eu não teria que esperar muito e pediu para eu pegar no pau dele que, tão logo tinha acabado de gozar, já estava duro de novo e pronto para outra. Disse a ele que iria sentar na rola dele e deixa-lo bem preparado, para depois continuarmos. Então, joguei a coberta no chão e sentei na rola do meu irmão e você nem imaginam o prazer que era aquilo: eu sentando no seu pau, ele me olhando com curiosidade e espanto, e alisando suavemente meu pau, e me dizendo como estava feliz e como me amava e como era importante estarmos assim, naquele dia, naquele momento, pois ele pensou que eu nunca permitiria a ele tanta felicidade. Subi e desci naquele mastro duro e ‘mastigava’ seu pau e ele se estremecia todo e pedia mais e mais e eu permitia tudo a ele e castigava aquele cacete com um cu sedento de rola e porra. Fiquei durante um bom tempo assim, depois pedi que ele, sem tirar o pau de mim, me colocasse de frango assado e ele fez isto, num movimento tão delicado e preciso que, quando menos esperava ele estava em cima de mim, me beijando muito e mordendo minha boca e pedindo para eu continuar ‘mordendo’ seu pau como eu estava fazendo. E assim continuamos> Apesar de amar muito meu irmão, conforme a gente crescia fomos deixando as diferenças se intrometerem em nossas vidas mas, agora, eu sentia que nunca mais teríamos problemas, pois estávamos unidos como nunca antes. Comecei a castigar o cacete dele e, sua barriga esfregando no meu pau, foi me dando tanto tesão que eu o avisei que já, já iria gozar. Então ele acelerou as estocadas e passava as mãos n os meus cabelos e rosto e dizia o quanto estava feliz e que nunca mais ficaria sem momentos como aqueles, novamente e que teríamos de fazer sempre e sempre e mais e eu disse que sim , que quando ele quisesse seria somente mostrar e eu estaria nos braços dele e me abrindo todo para receber o calor mais gostoso que poderia existir: quem já teve oportunidade de trepar com irmão, principalmente com o único irmão que eu tinha até então, e que sempre fora meu amigo e que dormia comigo e me acariciava e deixava o pau duro no meio das minhas coxas e que no dia seguinte agia como se nada tivesse acontecido, sabe do que estou falando. O amor, o carinho, o sexo é diferente, porque parece que o outro sente como a gente e age para satisfazer o seu prazer, sabendo que este é o prazer do outro também. Quando ele avisou que iria gozar novamente eu já estava melando toda sua barriga e num beijo prá lá de bom. Saudades.

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