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The Act

1579 palavras | 3 |4.61
Por

ㅤㅤㅤㅤㅤNada e nem ninguém sabia que eu, um homem feito, vivia daquela forma tão ortodoxa com meu filho pequeno. Eu sentia o amor em cada ponto de seu corpinho infantil em beijo que percorrem desde suas bochechas em formas de selinhos até a boquinha na forma de um beijo maduro e adulto. Naturalmente meu pau já estava duro como uma barra de aço e meu quadril já se movia contigo em meu colo.

ㅤㅤㅤㅤㅤQuando nossas línguas se encontraram tudo ficou mais intenso e o que começou calmo parecia um beijo de necessitados por sexo. Era ao mesmo tempo um beijo de amor pois não era somente meu filho, mas meu namoradinho secreto. A minhas mãos envolvendo seu corpo esguio e seus bracinhos estavam cruzados por trás de meu pescoço. Nos entreolhamos e em seguida para minha cueca que tinha o contorno de meu pau duro como nunca esteve e o tecido estava completamente encharcado de seu fluído babão. Meu menino e eu nos olhamos com um leve sorriso e em seguida Bruno levou sua mão curiosa para minha cueca, a puxando para baixo com minha ajuda levantando minha bunda do sofá.

ㅤㅤㅤㅤㅤBruno fazia tudo sozinho com agilidade e curiosidade enquanto o observava, não acreditando como um menino tão pequeno daquele jeito poderia ser tão esperto. Primeiro massageou meu pau como se quisesse vê-lo como era o membro de um adulto, mas o ajudei a ir até quase seu cuzinho, lubrificando com a baba acumulado na glande. Logo já tinha alinhado com as mãos segurando pela cintura quando finalmente minha glande encontrou a portinha de seu canal.

ㅤㅤㅤㅤㅤO menino começou a soltar seu peso lentamente enquanto minha glande pressionando suas pregas empurrava as paredes na forma da circunferência. Eu ao menos consegui dizer alguma conseguia e só conseguia ver aquela criança, meu próprio filho, sentando em meu colo daquela forma com minha glande lhe abrindo por dentro. Bruno gemeu sentindo como aquilo pode ser dolorido e eu pude sentir que a penetração não seria tão fácil. Cada vez que ele soltava seu peso, gemia com a dor lacerando duas preguinhas.

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Tudo bem, filhote. É assim mesmo. Vai melhorar daqui a pouquinho, tá?
Acalmei meu menino, te enchendo de beijos no topo de seus fios loirinhos enquanto ele colado em mim respirava fundo e repleto de receio de continuar em diante. A esse ponto metade do meu membro já havia adentrado em seu pequeno esfíncter imaturo.

ㅤㅤㅤㅤㅤBruninho gemia de dor e eu abraçando-o continha seu peso para não ir mais afundo. Precisava se acostumar para irmos adiante.

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Meu homenzinho, tá passando a dor, hum? – Indaguei o meu garoto, apertando seu corpinho contra mim, enchendo de mimo feito o pai coruja que sempre fui apesar da situação em que encontrávamos. Eu, nos meus quarenta anos de idade, sentado no sofá de casa com as calças arriadas nos pés com o próprio filho sentado no pau feito um menino grande.

ㅤㅤㅤㅤㅤLogo soltei as mãos de sua cinturinha e as levei por baixo de seu bumbum a apoiando enquanto podia sentir minha babinha mais quente envolvendo a cabeça e lubrificando aquele caminho tão estreito e quente. Parecendo não sentir mais aquela dor lacerante de poucos minutos atrás avancei de meu membro rígido como rocha em seu cuzinho estreito e apertado a medida em que fui afastando suas nádegas e descendo seu peso em toda minha pica madura.

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Aí, papai. Tá entrando tudo! – Disse meu garoto com o olhar choroso. Parecia emocionado por finalmente se tornar meu namoradinho ao mesmo tempo em que a dor aumentava a medida em que sentia seu interior ser aberto por mim.

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Tá sim, meu amor. O pai tá todo dentro de você. – Respondi com um sorriso orgulhoso do meu filho, sentindo como seu caminho anal me espremia com piscadas fortes que me faziam sentir uma dor gostosa e uma prazer único. Bruno deu um grito que poderia ser ouvido de muito longe se não estivéssemos tão afastados da cidade e de outras pessoas. Havia sentido meu saco em sua bundinha e toda a pica enfiada por completo em suas entranhas imaturas e macias. Foram minutos deliciosos sentindo seu corpo daquela forma que se alguém nos visse se chocaria. Meu filho e eu, dois namorados, consumindo esse amor além da paternidade.

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Ainda tá doendo, neném?

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Um pouco… – Ele respondeu repleto de manha e dengo, o que me deixou mais tesão.

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Vem, meu amor. – Falei o pegando no colo e o carregando para o quarto com seu corpinho ainda engatado na minha rola enquanto o segurava por baixo do bumbum. Aquele sofá não seria o ideal para o que faríamos.

ㅤㅤㅤㅤㅤQuando chegamos no quarto não havia mais calça pois havia terminado de cair ainda na sala. Somente vestia a camiseta e nem tive tempo de pensar e assim que nos deitei na cama com meu corpo adulto ficando entre suas perninhas curtas e lisas, encaixado por cima em uma posição papai e mamãe totalmente desalinhado devido ao meu corpo de 1,80 e o seu ainda com menos de um e vinte.

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Relaxa, amorzinho. Vai doer, mas o pai vai com cuidado. – Falei olhando em seus olhos azuis como o meu, abaixando minha a cabeça, curvando as costas e alcançando seus lábios em um beijo. Me movi com meu pau enfiado em sua bundinha, me afundava devagar naquele caminho febril e estreito de maneira vagarosa e preocupada pela dor que poderia voltar a sentir.

ㅤㅤㅤㅤㅤBruno me surpreendeu ao me chamar.

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Papai.

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Oi, minha vidinha. – Respondi.

ㅤㅤㅤㅤㅤ– Tá ficando gostoso… – Disse ele. Sua voz fina e manhosa, embargada por gemidos soou tão excitante que me incitou a prosseguir com aquela ideia maluca de transar com meu filho.

ㅤㅤㅤㅤㅤMeu pau foi indo e vindo apertado, mas dessa com suavidade pela lubrificação da minha baba. Os movimentos rítmicos de seu canalzinho infantil pareciam repuxar minha glande para dentro a cada vez que recuava. Acelerei a penetração chegando ao máximo que meu cacete conseguia ir tirando gemidos infantis de prazer misto com dor. Também gemia por cima do meu menino pensando em como seu cuzinho parecia ter sido feito para mim na forma do meu pau.

ㅤㅤㅤㅤㅤEnquanto meu corpo grande movia em uma sincronia única e proibida sobre seu corpinho, olhava para Bruninho deslizando sobre a cama de acordo com o choque do meu quadril entre suas perninhas. Olhava para ele feito um pai orgulhoso mesmo naquela situação proibida e doentia em que havia me metido. Porém, nunca tive uma sensação tão boa com qualquer mulher ou homem. Seus olhinhos me olhavam cheios manha com seus lábios apertados pelo prazer que sentia e quando percebi os gemidos em um tom mais diferenciado que antes. Continuei a bombear na medida em que ia aumentando a facilidade das penetrações, mas sentindo o inchaço da sua pequena próstata ainda em formação. Isso explica porque meu Bruno gemia e se contorcia daquela maneira quase como se não pudesse se controlar.

ㅤㅤㅤㅤㅤNossos corpos estavam suados alinhados, sincronizados com nossos movimentos ainda intensos. Voltei a beijá-lo feito meu namorado que havia se tornado com minha língua envolvendo na sua menor enquanto mantinha minhas estocadas em sua bundinha ardente e ainda apertada demais para a circunferência. Quando ele parecia precisar de folego, finalizei o beijo com alguns selinhos e voltando somente bombear todo meu pau, deixando-o respirar enquanto me olhava com aquele olhar entorpecido de uma sensação que nunca havia sentido em sua curta vida de oito anos.

ㅤㅤㅤㅤㅤDiminui a intensidade das penetrações e do meu quadril contra suas perninhas quando percebi que Bruno estava em seu primeiro orgasmo. Havia confusão em seu olhar, mas os gemidos descontrolados junto com as contrações fortes de seu cuzinho enunciavam como havia atingido o seu ápice com a minha rola atingindo em cheio em sua próstatazinha sensível. Mantendo aquele entre e sai eu não deixaria mais me segurar. Saboreando aquele momento do meu garoto tendo espasmos de prazer por minha causa, eu voltei a ganhar ritmo nas bombeadas até chegar no meu ápice. O pau inchou por completo em pulsadas que forçaram os limites anais do meu menino. Assim gozei em um gemido mais alto com a porra injetando profundamente em seu anelzinho. Estava todo enfiado e sentia o fluxo intenso de leite se acumulando nas suas entranhas em uma quantidade imensa escorrendo pelas beiras das preguinhas mesmo com meu pau ainda enfiado dando os últimos espasmos após um orgasmo longo. Porém, mesmo passando o ápice, não sairia dentro. Eu continuei deitado, engatados na cama com o cacete em meia bomba melado na própria porra enquanto ambos cansados.

ㅤㅤㅤㅤㅤPor fim o deixei, puxei meu cacete meia bomba e me joguei deitados lado a lado. Respirávamos profundamente e Bruno virou-se deitando parcialmente sobre meu corpo com a cabeça apoiada em meu peito suado. Beijei o topo de seus fios loiros e úmidos, cheio de orgulho daquele momento tão especial. Permanecíamos juntos com todo o amor paterno e de namorados que sentia, cultivando o amor preso em meus braços.

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3 Comentários

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  • Responder Baby Boy ID:my4f3nm4mdt

    História maravilhosa, muito bem escrita. Adoro histórias com muito romance, espero que você poste mais, com mais enredo e mais detalhes.

  • Responder Ceroulas ID:gnruj2dv2

    Lindo, posta mais!

  • Responder kumo ID:on95w2zfi9

    nossa, tesão demais. alguém te le: ninos124