Quer meu CU? Então tem de pagar uma prenda bem cara e nojenta. Veja em fotos esse amigo hoje.

Sou Valéria, divorciada, moro em Maranguape II, Paulista. Gosto demais de dar a bunda aos meus vizinhos, mas tem de aceitar que seja do MEU jeito, senão não faço questão. Sei que tenho fetiche estranho e que muitos não gostam, então nem entrem em contato. Esse amigo aí sofreu, mas encarou a parada e registrei. Sempre registro.
E abri perfil nos sites de Selma Recife www.selmaclub.com e www.apoia.se/selma justamente porque vi muito material em relação a esse meu fetiche. é que para mim, macho que gosta de cu deverdade, gosta de bunda, tem de gostar do cheiro da bundasuadasem ter nojo. Ser escravo de rabo mesmo. Alguns na hora querem desistir e não levo a frente mesmo. Acham que vão comer CU de todo jeito. Não é assim.
Vejam esse amigo. Cheguei do trabalho e tinha tomado banho somente de manhã. Ando o dia todo sob sol quente, então imagina o cheiro que tava minha bunda. Ele veio e queria já foder, mas falo para cheirar a bunda com a cara dentro e lamber o cu, senão eu não dava. Eu sabia o cheiro que tava e isso me dá tesão demais. Ele quase vomita ao abrir a binda e adorei, ficando molhada. quando mete a cara dentro, reclama e pede para lavar. UMA PORRA! Mando lamber e ela faz, mas tira a cara, reclamando do cheiro, que ficou impregnado em seu nariz.
Aí liberei o anel e ele começou a comer, mas mesmo assim propõe um banho para lavar a bunda, pois o cheiro subia na sua cara e falei que se quer cu, tem de ser assim. Ele brochava, mas voltava e fodia, até que gozou. Se quer CU, tem de pagar o preço, pelo menos comigo. Quem topa?
Valéria

Avalie esse conto:

(Média: 3,56 de 9 votos)