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Meu Vizinho Comilão Continuação

1701 palavras | 6 |4.55
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É! Eu não pude continuar o conto, então decidi escrever esse, que é continuação daquele. VIREI PUTINHA. Estou amando isso.

Depois que o meu vizinho, que havia percebido que eu era chegado, embora casado e não desse pinta, veio aqui no meu apartamento e me penetrou, depois de décadas sendo “hétero”, e apenas socou e socou, tirando a piroca sem mais nem menos, sem ter ido, me deixando ali totalmente exposto, eu me sentia como se tivesse sido usado sem o menor respeito e consideração. Ficamos um tempo sem nos vermos. Até que uma semana depois eu estava estendendo a roupa no varal da sacada, quando ele apareceu da janela fumando. Eu enviei olhar, mas ele estava olhando pra mim e eu acabei olhando, mas com desprezo. Pouco tempo depois minha campainha tocou. Eu sabia que era ele. Quando atendi ele me entregou o alicate e agradeceu, olhando aqui pra dentro. Eu peguei e já ia fechar a porta na cara dele, do que ele impediu com a mão e já vinha entrando. Eu empurrei ele pra fora e fechei. A campainha voltou a tocar e eu abri e disse pra ele ir se fuder, bem baixinho para os vizinhos dos outros andares não ouvir. Ele sorriu com ar de deboche e disse que estava me devendo uma coisinha. Eu disse que a Giovana iria chegar a qualquer momento e iria estranhar ele na minha porta e pedi pra me deixar em paz. Então ele disse que sabia que ela não ia voltar nem tão cedo, porque ouviu a nossa conversa. Eu pedi pra ir embora. Mas ele foi empurrando a porta e entrando, me empurrando para dentro. Ainda tentei medir forças, o empurrando de volta para fora. Mas ele conseguiu fechar a porta, colocando o indicador na boca em sinal de silêncio. E mal entrou, comigo ainda tentando expulsar ele, o cafajeste sacou a piroca pelo zíper e arregaçou ela. Estava mole. Mas mesmo assim eu comecei a ter taquicardia e ficar sem ar. Então ele fez movimento com o indicador, apontando para baixo, como que me dando ordem de chupar ele. A piroca dele foi subindo lentamente e ficando cada vez mais robusta. Seu estava numa luta interna comigo mesmo. Mas não resisti e acabei sendo dominado pelo desejo de chupar a piroca, que estava ficando linda à medida que crescia e se erguia. Não teve jeito. Me abaixei, bastante envergonhado, porque estava com raiva dele ainda, segurei a piroca dele e chupei com bastante vontade, como que por receio dele ir embora do nada, como da outra vez. Na ocasião anterior, quando o nervosismo, a vergonha e meu pudor tinham sido vencidos, e que eu estava solto e já me sentindo feliz por estar recebendo, depois de tanto tempo, uma pirocada, ele simplesmente tirou e me deu as costas. E eu estava louco de desejo de receber uma leitada dele. Então segurei a piroca como que não querendo deixar que escapasse de mim. E fui com sede ao pote, querendo logo tirar leite. Ele ficou encostado na parede, com as pernas abertas e a piroca através do zíper. Então abri a bermuda dele e arriei para poder extravasar meu delírio. Então me senti mais a vontade e segurei naquelas coxas, acariciando, chupei o saco e os testículos, reagente estava nas nuvens. Ele me olhando com sorriso safado e debochado, que foi se transformando de raiva para tesão. Então ele segurou meus cabelos e ficou segurando a piroca, esfregando ela na minha cara, estava bastante dura. E numa ocasião, esfregou a ponta dela nas minhas vistas, me pedindo pra não fechar os olhos. Nunca tinha imaginado ou visto isso. Quando ele pediu pra eu abrir bem os olhos, e veio com a piroca apontada para meu olho direito, instintivamente eu fechei. Mas ele me mandou abrir, dizendo que queria esfregar a rola no meu olho. Era estranho isso, mas eu abri e senti a pontinha da piroca no meu olho e ele apertando. Então me pediu pra ficar virando o olho pra lá e pra cá, pra poder esfregar o máximo. Eu senti tesão nisso. E depois fez no outro. Então espremeu a piroca e passou o dedo, lambuzando ele no lubri e então esfregou nas minhas narinas. Eu estava pirando de verdade com tudo aquilo. Então ele perguntou se eu queria leite e eu balancei a cabeça afirmativamente. Então me mandou levantar e eu levantei. Ele desceu meu short e enfiou só a cabecinha no meu cu e se masturbou com sua mão batendo no meu rego. Então eu senti o orgasmo dele na portinha do meu cu. Tinha me esquecido do quanto aquilo era prazeroso. Terminando de gozar, ele deu um tapa na minha bunda e se vestiu. Eu olhei pra ele, com cara de de novo não e ele apenas sorriu dando by by. E mais uma vez foi embora. Eu estava pegando fogo. Incendiando mesmo. E assim foi por bastante tempo. Ele vinha, me comia como bem entendia, mas sempre me fazendo incendiar e depois ia embora, sem apagar meu fogo. Até um dia que ele já entrou me pegando. Mas me pegando como se eu fosse uma mulher e ele estivesse apaixonado e com fome. Me botou sentado no balcão, me puxou e meteu deliciosamente gostoso em mim. Me fez subir em seu colo, segurando a minha bunda e eu com minhas pernas entrelaçadas em suas costas e me deu uma verdadeira surra de rola, como ele prefere chamar. Quando ia gozar, parava e ficava quietinho só me encarando. Num momento, me carregou no colo, com sua piroca engatada toda no meu cu, me ajeitou na minha cama e me judiou de me fazer virar os olhos e me contorcer todo. Me mudou de posição e me pôs de quatro, vindo por trás, socando forte e rápido, a ponto da rola ficar saindo e entrando de maneira impactante. Me botou de bunda pra cima, com a cabeça na cama e me penetrou na posição inversa, ficando bunda com bunda. Eu não aguentei e soltei um gritinho. Os vizinhos ouviram com toda certeza. E foi nessa posição que ele parou e deixou sua rola vomitar no meu canal intestinal. E eu estava com meu pau vazando lubri. Tava lacrimejando de prazer, sentindo seus piroca bombando leite pra dentro de mim. Aí meu Deus, que delícia! E quando ele terminou, achei que fosse tirar. Nada! Se virou, sem tirar de dentro, fazendo um contorcionismo delicioso sobre mim, me fez deitar totalmente na cama, de bruços, com as pernas juntinhas, e ficou me estocando, enquanto eu sentia a piroca amolecendo. Eu sentia meu cu encharcado e pegando fogo. Em pouco tempo a piroca dele estava dura novamente e ele ficou tirando bem de vagar e fazendo, de uma vez só, impacto fulminante de me fazer ver estrelas e ficar sem ar para toda vez. Eu nunca sabia quando ele ia me cravar daquela forma violenta. Eu sentia só a cabecinha no meu cu e ficava naquela espectativa. Mas ele sempre me surpreendia quando vinha, me arrancando suspiro. E as vezes vinha em sequência, fazendo três, quatro impactos e depois voltava a me enganar, destruindo meu cu. Então me fudeu por uma hora sem parar naquela posição, mudando apenas o movimento, a frequência e a velocidade, me fazendo sujar a cama com o meu orgasmo, que fazia tempo não era tão intenso. Pouco depois que eu gozei, ele tirou e me fez chupar a rola dele, que estava meio nojenta, eu confesso. E quando gozou na minha boca, eu achei que teria pouco leite. Mas foi surpreendido por uma descarga violenta, que me fez engasgar, a ponto de ter que tirar a boca. Ele continuou se masturbando e gozando na minha cara, enquanto eu estava com crise de tosse devido ao engasgo. Nesse dia eu tive um baita problema pra justificar ter trocado a cocha e o lençol. E eu tive que literalmente sujar a cama de merda, alegando que sonhei que estava cagando e estava mesmo. Ela engoliu e até riu pra caramba. Depois que o Flávio encheu minha cara e garganta de porra, deu três tapinhas no meu rosto e se vestiu. Foi embora me chamando de sua putinha só se despedir. Nunca mais foi tão intenso quando daquela vez. Mas houve uma ocasião em que minha esposa tinha acabado de entrar no banho e a dele tinha ido comprar pão. Eu disse pra ele vim e ele veio, e em dois minutos preparou o meu desjejum, descarregando uma remessa bem generosa de leite no meu estômago. Em uma ocasião, ele queria me comer na cama dele. Minha esposa estava em casa e eu disse que ia descer pra fumar. Dez minutos depois voltei pra casa com meu cu molhadinho e quentinho. Eu estou tão atraído e dominado por essa situação, que fiz o que ele me pediu uma vez. Ele meteu a cueca dele na minha cara e filmou eu fazendo boquete nele e botando a língua pra fora de boca aberta pra receber sua gozada na língua. E ele postou no red. De vez em quando eu assisto com muito tesão. E a coisa mais excitante que ele me pediu pra fazer, foi ficar abaixado mamando ele em seu apartamento, com ele debruçado na janela fumando. Isso deu muito, muito tesão. Quando ele descarregou leite na minha boca nessa ocasião, eu acabei gozando também, de tamanha excitação. Tem dez dias que não rola nada. Na última vez, ele só pediu pra eu arreganhar a bunda pra ele. Ele já tinha batido uma e só veio aqui pra finalizar. Eu sabia. E fiquei louco de tesão. Assim que enfiou a piroca no meu cu, ela já entrou jogando leite pelo caminho até entrar tudo e ficar lá paradinho leitando.
Não sei mais o que fazer.

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6 Comentários

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  • Responder Djair ID:1dz0p9c3yuhg

    É verídico sim. Inclusive passei por ele hoje pela manhã, eu e minha esposa. Ele estava entrando no prédio e a gente saindo. Ele não olha. Faz cinco se não tivesse o menor contato. Um bom dia muito seco e só. Mas eu percebi minha mulher olhando de rabo de olho para as pernas dele. Não posso culpar ela por isso. Se nem eu resisti!

  • Responder Cu gostoso ID:fi0atrem2

    Que cacete descumunhal, delícia 😋

    • Dick ID:6p1ab82d9k

      Porra, esse daqui tá mto bom, hein?!

      Será verídico mesmo ou fic?

  • Responder Osvaldinho ID:13rk56tw5lyy

    Queria essa rola no meu cuzinho

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    To torcendo para algum vizinho ou o porteiro te pegar no fraga e querer te comer tambem

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Adoro um macho versatil como seu macho, vc voltou a ser a putinha que estava adormecida dentro de vc