#

O mistério da filha adotiva – Pequena pedinte e o borracheiro

812 palavras | 4 |4.56
Por

…. quem é essa menina? Que segredos esconde?…..

Uma avenida longa, pouca movimentação de pessoas, mas um bom fluxo de carros. Um bom ponto para borracharia de Oswaldo.

Um homem de 42 anos, moreno, estatura média e barbudo que tinha esse ponto de borracharia há pelo menos uns 8 anos.

….Há dias ele estava sendo observado….. ele não era um galã, mas algo nele atraía as mulheres, talvez o jeito brutão….

Era um dia nublado e Oswaldo estava largado em um sofá observando o movimento dos carros lá fora quando uma garota entrou em sua oficina e parou diante dele.

“ Moço, o senhor teria 5 reais para me dar?”

Ela aparentava ter uns 11 ou 12 anos. Branquinha, falsa magra e de cabelo liso. Usava um vestido de alcinha que ia até as coxas. Pelas setinhas no vestido, obviamente não usava sutiã.

“Não tenho, vou ficar te devendo” – respondeu como sempre respondia para vários pedintes que ali passavam.

A garota foi embora.

Tão novinha pedinte. Olha o risco que essas meninas se expõem. Tem tantos caras maldosos por aí…. ele ficou pensativo.

Logo tirou a garota da cabeça e abriu um site de sacanagem no celular.

Divorciado. Quanto tempo não via uma daquelas ao vivo….

Uma chuva fraca começou a cair.

A garota pedinte entrou em sua oficina novamente.

No susto ele travou o celular.

“O que que foi menina?” – perguntou irritado para a garota que acabou de cortar o seu barato.

“ ah desculpa, é que eu te perguntar se você não tem cin…”

“ eu já te falei que não tenho.”

“ é que eu não tenho dinheiro nenhum moço. Não tenho dinheiro nem pra comprar uma calcinha” – falou em tom de súplica.

Ela segurou na barra do vestido e a levantou para mostrar ao borracheiro que realmente não tinha dinheiro para comprar uma calcinha.

Oswaldo fixou perplexo ao ver aquela bucetinha lisinha e carnudinha bem diante dos seus olhos.

“entra aí” – falou com a garota indicando o fundo da oficina.

A garota passou por ele. Ele se levantou, foi até a porta, correu os olhos pela avenida de um lado para o outro e depois foi para o fundo da oficina também.

A garota estava tímida, encostada em uma parede. Ele com seu jeito fechadão também não conversou com ela, só pediu:

“Levante o vestido de novo” – e assim ela fez.

Ele se ajoelhou. Ficou por um momento apenas observando de perto a perfeição daquela bucetinha.

Em seguida fez a garota passar uma de suas pernas pelo seu o seu ombro. Se aproximou…. e encheu a boca na bucetinha dela.

A garota estremeceu ao sentir aquela boca molhada e peluda no meio de suas pernas.

Oswaldo saboreou com vontade a bucetinha daquela garota. Ficou um bom tempo linguando o grelinho, enquanto arrancava gemindinhos dela.

Depois ficou de pé. Abaixou a calça fazendo o pau pular para fora. Manteve ainda uma das pernas da garota erguida e começou a passar a cabeça da rola na bucetinha dela.

Uma rola grande e cabeçuda. “ será que ela aguenta?” – ele se perguntava.

Começou a empurrar…. com dificuldade…. abrindo espaço…

Ela agarrou em seus braços e apertou com força.

Ele empurrava….. estava tanto frio do lado de fora, que a impressão que teve foi de estar colocando o pau em uma gruta molhadinha, quentinha e bem apertada….

A bucetinha dela foi engolindo aquele pau por inteiro, fazendo oswaldo revirar os olhos.

Caramba! Como ela aguenta.

Ele começou a meter…. devagar….

Entrando e saindo daquela garotinha.

Foi aumentando a velocidade vendo que ela não reclamava.

Começou a socar com vontade… quem olhasse de trás só via a bunda de Oswaldo se contraindo com cada bombada. As unhas dela agarrando com força os seus braços e ele segurando uma das pernas da garota erguida enquanto metia.

“ aiinn”… “OHH”… – ambos gemiam

Pau entrava e saía daquela bucetinha apertada….

POC…POC….POC….

Oswaldo estava chegando em seu limite…

“OOOOHHHHH”

O movimento acabou. O pau dele estava todinho dentro da garota. Parado. Apenas pulsando, jorrando leite dentro dela.

………

Tempos depois ele estava jogado no sofá novamente, abobado com a situação. Acabou de meter vara em uma menina que não tinha mais que 12 anos…. nem capa usou…. que loucura….

…. quem é essa menina?….. uma pedinte?…

A garota entrou em um prédio saltitando, cumprimentou o porteiro e pegou o elevador.

“ onde você estava?”- perguntou Carol à garota quando ela entrou no apartamento.

“ estava brincando na rua mamãe”

“ já te falei Eliza, que você tem que avisar. Aqui, junta suas roupas que vou lavar hoje. Sexta-feira vamos para o sítio da sua avó?”

“Da minha avó” – perguntou animada.

“sim, você vai conhecer mais alguns parentes seus”

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,56 de 25 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder O comentador ID:h5i6q08ra

    Que maravilha, estamos esperando a continuação desse conto

  • Responder Oto-ssn ID:phka87jccz2

    Que maravilha ter voltado, mais não fez a continuação do último conto no colégio, vai finalizar ele? Esse foi deliciosos parabéns espero continuação desse também!

    • ariel ID:7a70xkanvhv

      Sim, não me esqueci. Ele vai ser finalizado. Que bom q gostou 😁

  • Responder Piroca ca ID:gsudr9k09

    Incrível