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O Amigo do Meu Pai Passou Gelo na Minha Bucetinha

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Um shortinho e top de lycra cor de rosa, eu tinha acabado de chegar do treino na academia. Era dia de jogo do Brasil e meu pai te convidou pra assistir lá em casa. Você chegou mais cedo e o meu pai ainda tava na rua comprando coisas pro churrasco

Abri a porta vestidinha daquele jeito. Uma ninfeta loirinha, com 1,60 de altura, coxas grossas e uma raba de 98 de quadril apertadinha dentro da malha de lycra do meu short. A minha bunda engolia o shortinho e as poupinhas do meu rabo escapando por baixo. O meu sorrisinho de putinha sonsa te convidando pra entrar e a sua cara de coroa tarado me olhando vestida daquele jeito.

Você sorriu e entrou, caminhando até o sofá da sala. Eu te avisei que meu pai já estava chegando, que não tinha problema você ligar um pouco a Tv e esperar. Te ofereci um suco e fui na cozinha pegar algo pra você beber.

Não sei se o frio da geladeira, ou o fogo que começou a surgir, mas os biquinhos do meu peito começaram ficar durinhos, marcando no meu top. Fechei a geladeira, peguei 2 copos de suco e voltei sorridente pra te servir na sala.

Com um copo em cada mão, com sorriso meigo de menina comportada e com os biquinhos do meu peito explodido na sua cara, eu estendi a mão te servindo um suco pra beber. Você olhava nos meus peitos e fingia que não tinha reparado nada.

Não tinha como, eles tavam chamando muita atenção, e eu sabia disso. No fundo, eu queria mais era que você olhasse mesmo….

A TV passando alguma coisa sobre a seleção brasileira, mas você não tava nem ai pra futebol. Você tomava seu suco me olhando, me encarando, me secando toda com os olhos. O silêncio na sala deixava a tensão sexual ainda mais gritante.

Eu te olhava de volta com sorrisinho e mordidinhas nos lábios, ajeitando o meu cabelo atrás da orelha e dando uma puxadinha no meu top pra ajeitar ele no lugar. Você sempre me olhou de uma forma diferente, eu sempre percebi isso. E eu sempre dei corda. Sonsinha, sem falar nada, sempre me empinando e trocando olhares com você.

Eram 30 segundos sentados de frente naquele sofá e já tinha passado 5 filmes pornô na nossa imaginação. Você me comia com os olhos e eu sentava na sua pica nos meus sonhos.

As minhas coxas flexionadas sentadas no sofá me deixavam ainda mais encorpada. O shortinho rosa de lycra todo apertadinho. A minha bunda sentada no sofá mas eu queria sentar em outra coisa. A sua cara de tarado me olhando de baixo pra cima. Lambendo as minhas pernas com a mente e hipnotizado nos biquinhos do meu peito furando meu top.

Eu só te olhava e sorria, toda sonsa, toda putinha provocadora. Eu adorava aquilo….

Falei que ia pro meu quarto trocar de roupa, mas que você poderia ficar a vontade que meu pai já ia chegar. Sai toda rebolativa, com a minha raba quebrando de um lado pro outro, fazendo você virar o pescoço pra me ver desfilando de shortinho.

Eu só dei um xauzinho de putinha e sai rebolando. Quase que te convidando pra ir pro quarto comigo.

Olá, sou a Bunny. Cam Girl, escritora de contos e tenho vídeo do conto de hoje. Fiz um instagram pros leitores @bunnyblond7 e vou postar fotos e vídeos com o shortinho rosa de lycra pra vocês imaginarem melhor rs

Entrei no meu quarto e deixei a porta aberta. O barulho da TV ainda falava sobre a seleção, mas eu só pensava em fazer um gol com você antes do meu pai chegar em casa. Sentadinha na minha cama, com um copinho de suco na mão, e torcendo pra você aparecer.

Aqueles segundos entre o tesão e a irresponsabilidade, os 2 querendo aquilo, e o medo de sermos pegos no flagra dentro da minha própria casa. Foda-se o risco, eu queria pica. Eu queria você!

Peguei o meu cel, botei encostado de frente pra mim, sentadinha na cama, olhando pra câmera do meu telefone e botei uma música pra tocar. Eu sabia que isso chamaria a sua atenção. A porta aberta, a música vindo do meu quarto e a sua curiosidade foi mais alta.

Comecei a escutar os seus passos pelo corredor, sua voz no fundo perguntando aonde era o banheiro e eu de pernas abertas no quarto torcendo pra você errar de porta.

Você mal entrou no banheiro, só lavou o rosto pra tentar se acalmar e ficou parado na porta sem saber qual decisão tomar. Eu escutei a água da pia se fechando, a porta do banheiro aberto e vi seu vulto na fresta da porta do meu quarto.

Sentadinha na cama, com uma música tocando, eu fechava os olhinhos e começava a passar a mão pelo meu corpo. Me tocando, me alisando, deslizando a minha mãozinha nos meus ombros, descendo pelos meus seios, ainda de top.

O meu celular me filmando, você parado perto da porta me olhando e eu jogava meus cabelos pra trás, curtindo o momento sentadinha na cama, me tocando pra você. Pode olhar, eu deixo, eu gosto, EU QUERO!

De frente pra porta, de frente pra você, eu alisava os meus peitos e puxava as alcinhas do meu top pra baixo. Liberando meu peitinho esquerdo, e passando um dedinho na boca e depois por cima do meu biquinho a mostra.

A minha cama esquentava de tanto fogo que saia do meu rabo. Baixando meu top e liberando meus seios de frente pra você. Eu sabia que você tava ali, e você nem disfarçava mais, parado, em pé, a alguns metros da porta do meu quarto.

Eu fechava os olhinhos e passava a mão num dos meus peitos virada na sua direção. A música conduzia o meu ritmo, o celular me filmando pra mostrar pros meus leitores tarados e você na frente da porta começando a passar a mão no volume dentro da sua calça.

Meu pai chegaria a qualquer minuto e você louco pra comer a filhinha dele…

Sem a menor vergonha na cara, eu me deitei na cama, de barriguinha pra cima e levantei as minhas pernas. Meus cabelos esparramados no lençol, as minhas perninhas pra cima e o meu shortinho cor de rosa todo enterrado no meio da minha bunda e coxas.

Segurei nas laterais do shortinho e comecei a puxar ele pra cima. Com as perninhas esticadas pro alto, com você na minha frente e com as minhas pernas abertas, libertando e escancarando toda a minha bucetinha. Acreditem, eu tenho esse vídeo, e tenho gravado esse momento do shortinho sumindo e a minha xaninha aparecendo rs

Você deu um passo pra frente, chegando de cara na porta. A gente não tava mais nem ai. Meu pai podia chegar, um meteoro poderia cair, que eu não ia parar mais de fazer aquilo na sua cara.

Me levantei sentadinha na cama, com os peitinhos de fora e a bucetinha toda oferecida. Foi quando, te olhando nos olhos, com A MAIOR CARA DE PUTINHA DO MUNDO, eu peguei o meu copo e puxei um gelinho de dentro dele.

Com sorriso de menina levada e você parado na porta me olhando, eu fiz o que você estava pensando…

Sentadinha, te encarando, eu peguei um gelo e comecei a passar no biquinho dos meus peitos. O frio me deu um sustinho na hora, cheguei a dar um pulinho sentada na cama. Os biquinhos do meu peito ficaram 3 vezes mais durinhos quando sentiram o gelo, e eu soltei um gemidinho de frio e tesão.

“Ainnnnnnnnnnnnnnn….”

O frio logo deu lugar a um sorriso de menina meiga doida pra levar pirocada com força. Descabelada, com os olhinhos bêbados de tesão e sorriso de putinha no rosto, eu passava o gelinho nos meus seios e barriguinha, gemendo pra você, e revirando os olhinhos de tesão

“Ainnn deliciaaaaaaaannnn…”

Você ameaçou entrar no quarto, eu fiz um gesto com as mãos pedindo pra você parar. Fica ai, só assiste, você vai gostar…

Com o gelinho na mão, eu levei na boquinha e comecei a chupar. Com cara de safada, lambendo e engolindo a pedra de gelo como se fosse um pau. Como se fosse o SEU PAU. Você parado na porta do meu quarto, me olhava com o pau explodindo dentro da calça. Eu fiz um pedido pra você…

“Me mostra…”

Eu falei isso, apontando pra você. Apontando pro seu pau. Apontando pro que eu queria botar na boquinha no lugar daquele gelo.

Você abriu o zíper da calça, apressado, com fome, com tesão. A gente nem tinha mais medo de alguém chegar. Eu já tava te mostrando a minha xotinha, agora queria ver também a piroca que você guardava dentro da calça.

Em pé, na minha frente, você botou o pau pra fora e balançou pra mim. Se tocando, me olhando, com um caralho duro de vontade de passar a pica na loirinha exibida na sua frente. Eu olhei pro seu pau e sorri. Chupei mais um pouco o gelinho e sorri mais ainda…

Você se tocava devagar, batendo uma punheta lenta mostrando o seu caralhão na minha cara. Eu sorria e passava o gelinho pela barriguinha. Você me apontou pra baixo, querendo que eu chegasse em outros lugares também rs

Sentadinha na cama, de pernas abertas, na sua frente, eu joguei meu corpo pra trás, me apoiando nos cotovelos, e deixando as pernas totalmente abertas na sua cara. A bucetinha exposta, escancarada e uma pedra de gelo na minha mão.

A sua visão estava no ângulo perfeito. Vendo uma ninfeta exibida de pernas abertas e uma bucetinha de princesinha toda exposta na sua direção. Meus cabelos jogados por cima do meu rosto, a minha respiração ofegante de tesão, minha risadinha de purinha e o gelo deslizando por dentro das minhas coxas.

“ainnnnnn caralhoooonnn”

Eu cheguei com o gelo na bucetinha e comecei a brincar com ela. O contraste do frio do gelo com o fogo da minha bucetinha. Passando o dedinho, passando o gelinho e passando de qualquer limite entre eu e você.

Comecei a esfregar e enfiar o gelo na entradinha dos lábios da minha xaninha. Eu dei um gritinho nessa hora…

“AAAAAAAAAAAaaaaaaaaaaainnnnnnnnnnnnnnhhhhêêêêêÊÊÊÊÊÊÊ”

O choque que me deu nessa hora. Era gostoso e estranho ao mesmo tempo. Dava vontade de tirar logo, mas botar novamente. Data tesão e calafrios. E você me olhava de pau na mão adorando aquela cena.

Comecei a enfiar mais firme e mais profunda a pedrinha de gelo. Meus gemidinhos ficaram mais ofegantes e mais descontrolada. Curtindo, gostando, gemendo. Eu via o teto rodar no alto e já nem sabia mais aonde eu tava. Só sabia que você tava me olhando e queria te provocar mais e mais…

Te provocar me dava tesão. Me exibir, mostrar que a menininha comportada do papai também é uma safada que gosta de pica. Ver suas reações de tarado louco pra me devorar. Todo aquele clima me matava de tesão. O gelo na bucetinha me matava de prazer…

O meu celular me filmando, o gelo derretendo na minha bucetinha e você tocando uma punheta na porta do meu quarto. Não era uma boa hora pra alguém chegar em casa kkkk

Eu tirava o gelo de dentro da minha bucetinha e levava na boca. Eu queria sentir o meu melzinho e esfriar a pedrinha que voltaria pra minha xota já já. EU abria mais e amis as pernas, na sua cara, na sua frente, na sua visão privilegiada. Oferecendo a minha bucetinha de ninfeta toda babadinha de tesão e gelo derretido.

Eu não aguentava mais, eu queria gozar…

Com o gelo na boquinha e as pernas abertas, levei de volta a pedra de gelo na entrada da minha bucetinha e enfiei tudo de uma vez. Esfregando minha xaninha com a mãozinha, com força, com tesão. COM VOCÊ ME OLHANDO!!!

Eu gritava e gemia igual uma cachorra, descontrolada deitadinha na cama do meu quarto de menina de família.

“ainnn ainnnnnnnnn ainnnnnnnnnn eu vou gozarrr eu vou gozarrr eu vou gozarrrrrrrrrnnnnnnnnnn”

Eu gozava com uma pedra de gelo derretendo na minha bucetinha quente. Eu gozava de perninhas abertas dentro do meu próprio quarto. Eu gozava na sua frente minutos antes do meu pai chegar em casa.

Você gozava na punheta, voando a sua porra pelo chão do meu quarto e espirrando um pouco nas minhas coxas. Eu não tava nem ai. Tava molinha e descabelada estirada sem forças na cama do quarto.

Eu não tinha mais forças nem raciocínio pra nada. Você me olhava e me admirava parado na minha frente. O seu pau na mão e a sua porra escorrendo nas minhas pernas. Era melhor você se lavar de novo no banheiro, meu pai já ia chegar. Eu ainda ia demorar pra voltar pro planeta Terra. E fecha a porta do meu quarto por favor rs

Você se lavou e voltou pra sala. O jogo já ia começar, mas a nossa partida ficou marcada pra uma outra noite, num lugar mais seguro. Mas isso eu escrevo pra vocês num próximo conto

Quem quiser minhas nudes, o vídeo do conto de hoje ou de contos anteriores, é so mandar mensagem nos meus contatos

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