No meio da alfafa

Conto gay, de um menino quase virgem, que só tinha dado uma vez.

Eu tenho um sitio, vou para lá nos fins de semana, as vezes fico uma semana lá, e toda a folga que consigo estou lá. Meu sitio tem 60ha, mas tem uma parte que é mato, serra, pedreira, eu vendi esta parte para um vizinho que se interessou por elas, o vizinho trabalhou bastante, fez umas lavouras, planta feijão, milho, e alfafa para fazer comida para as vacas, e cavalos. Eles entram por uma porteira no meu pedaço, andam um pouco tem uma outra porteira separando as terras, depois da porteira tem uma estradinha de pedras, buracos, valetas, uma desgraça, só carro de boi passa por ali.
O vizinho tem um filho, mais ou menos 14 anos, alguém me disse que o fulano já tinha se servido no guri, mas que o guri não quis dar mais, eu já fiquei de botuca, ainda mais que o guri é bonito, tem um belo dum corpo. Uma tarde estou parado na frente da casa, vejo o guri passando com uma carreta de bois, perguntei onde vai, disse vou recolher uma alfafa que cortamos ontem.
Deixei passar um tempo,desci por uma estradinha que tem atrás da minha casa, e vai dar lá nessa lavoura, cheguei lá o guri estava recolhendo a alfafa, ajudei ele a terminar o serviço, subi junto com ele na carreta, e saímos, comecei a elogiar ele, dizer que ele era bonito, e ele ficava todo sem jeito, aí fui fundo, disse que tinha inveja do fulano que tinha comido ele, ele ficou meio assustado, disse que não era nada disso, eu disse que tava louco de tesão por ele, que o meu maior desejo era comer aquela bundinha gostosa, e comecei a passar a mão de leve na bundinha dele, pedi para ele deixar eu foder aquela bundinha, ela recusava, mas eu vi que já era mais fraca a defesa dele, eu disse vamos aproveitar, aqui neste fim de mundo, não passa ninguém, estamos só nós,ninguém fica sabendo.
Quase caí para trás quando ele disse tá bem, vou deixar tu me comer, mas tem que ser com jeito, não me machucar, eu disse fica tranquilo vai ser com todo carinho. Ele pegou um pedaço de lona que estava na carreta, colocou em cima da alfafa, baixou as bombachinhas e deitou em cima, que visão, era uma bundinha maravilhosa, arrebitada, meu pau quase estorou, tirei a piça para fora, me ajoelhei em cima dele, cuspi bem naquele cuzinho, ajeitei bem a cabeça da piça na entrada do cuzinho, me deitei em cima dele, me segurei nos ombros dele, e fui empurrando, a cabeça se foi, ele deu uma gemidinha, eu continuei empurrando, e entrou tudo, quando ele sentiu minhas bolas batendo na bundinha, ele deu uma mexidinha, eu fui a loucura, comecei uma foda com prazer, e naquele bota e tira, quando eu empurrava enterrava ele na alfafa, quando eu tirava a bunda vinha junto, e a piça não saia nunca, dei uma foda louca, gozei tanto leite, que parece que os ovos iam virar do avesso. Ficamos ali agarradinhos, a carreta andando, os bois num passo lento que mal virava a roda, pareciam estar sentindo o que estava acontecendo, quis tirar a piça ele não deixou, ficamos grudadinhos, ele mexendo a bundinha, e eu beijando ele, na nuca, na orelha, na cara, na boquinha, com aquelas carcias todas a piça deu sinal de vida, ele disse tem uma coisa gostosa crescendo dentro do meu cuzinho, comecei outra foda, cadenciada, cheio de prazer, a carreta andando, aquela alfafa afundando, e a piça cravando, que foda gostosa, que loucura, os bois pararam na porteira, na mesma hora eu derramei muita porra naquele cuzinho,ele me disse já gozei duas vezes também, eu sempre pensei em trepar contigo, eu sabia que ia ser maravihoso.
Tirei a piça de dentro, ele levantou, corria um leitinho do cuzinho, ele desceu da carroça, se acocou, e despejou uma quantidade de porra, se limpou com umas folhas, eu também, ele se foi, e eu fiquei dando um tempo, cansado, mas de alma leve.
Não transamos mais, mas eu sei que vai acontecer novamente, é só esperar.

Avalie esse conto:

(Média: 4,64 de 11 votos)