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Homem-Aranha contra os sobrinhos safados

1567 palavras | 10 |3.73
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Vestido de Homem-Aranha, fui exposto e humilhado pelos meus sobrinhos gêmeos. Conto sem sexo

Olá! Me chamo Rafael, 25 anos, e tenho um irmão mais velho que eu, que tem filhos gêmeos com 13 anos. Os meninos são duas pestes, mas eu os amo! E eles me amam também. Mas mais do que me amar, eles amam me sacanear e me ver sofrendo.
Frequentemente meu irmão os deixa aqui em casa pra passar o dia e eu ficar cuidando deles. Deixo eles jogando no tablet ou vendo tv e frequentemente a gente assiste a filmes juntos. Eles também gostam de algumas brincadeiras – principalmente as que eles podem me maltratar – logo mais vocês entenderão o que quero dizer com isso.
No ano passado, comprei uma fantasia de Homem-Aranha pra um vídeo no TikTok e que também aproveitei pra usar em uma festa de halloween. Os meninos amaram me ver de Homem-Aranha – mas até aí, tinham parado nisso. Há algumas semanas, assistimos ao novo filme do Homem-Aranha e eles piraram. E sugeriram brincar. Eles me pediram pra a fantasia e que eles seriam os vilões que lutariam contra mim. Eu sabia que os pentelhos queriam me sacanear e frequentemente eles me atacavam no meu ponto fraco: minhas bolas. Por isso, tentei me antecipar a qualquer golpe baixo e coloquei a minha saqueira sob a cueca (a saqueira que eu uso pra jogar handebol – sou goleiro, por conta da minha altura: tenho 1,90m).
Quando eu sai do quarto, nenhum sinal dos meninos. Eles com certeza estavam tramando algo. Peguei uma coberta e um pedaço de varal pra fingir que eram as minhas teias. Eu tava bem a fim de prendê-los pra impor algum respeito.
Enquanto pensava no melhor plano pra prendê-los, fui surpreendido: um deles me agarrou por trás, segurando meus braços pra trás. Os dois são fortinhos, mas um deles eu conseguia lidar. Mas antes que eu pudesse fazer qualquer coisa, o outro pulou na minha frente com um rodo e o usou pra me atingir nas partes. O impacto fez a minha saqueira se deslocar e prender uma das minhas bolas pra fora dela. QUE DOR! Eu cai no chão, com as mãos nas minhas bolas. Estava vendo estrelas e, enquanto tentava ajeitar a saqueira, os meninos pegaram o varal e juntaram as minhas mãos para amarrá-las. Lutei pra me desvencilhar, mas um dos meninos pisou sobre a minha saqueira e eu achei que ele cortaria meu testículo fora com a pressão. Quase chorei de dor sob a máscara de herói. Essa dor me tornou presa fácil e eles amarraram meus dois pulsos e meus dois tornozelos. Eu só conseguia me debater.
– É o seu fim, Homem-Aranha! – gritou um deles.
– Nós vamos te espancar pro seu fim ser bem demorado – disse o outro.
– Não, parem, por favor, desamarrem o tio…
– Tio? Cala a boca, Homem-Aranha! – e me deu um chute no estômago. Um chute de mentira, mas de respeito, o suficiente pra tirar o ar dos meus pulmões.
Um deles, então, pegou a minha cabeça e me deu uma chave de braço, me imobilizando mais ainda. Onde essas crianças aprendem isso?! O outro, começou a analisar a minha mala.
– O que é isso que o Homem-Aranha tem aqui? – indagou curioso, dando uns soquinhos sob a saqueira, que pressionou mais ainda minha bola pra fora. E o safado viu o contorno dela pra fora – essa roupa de lycra era bastante reveladora: ele aproximou os pequenos polegar e indicador e apertou meu testículo com força. Gritei de dor. Ambos riram. Eles amavam torturar as minhas partes.
– Ora, ora, parece que descobrimos o caminho pra derrotar de vez o Homem-Aranha.
– Tira essa proteção! – sugeriu o irmão.
Triunfante, o irmão soltou a minha bola e correu pra dentro de casa, voltando com uma tesoura.
– O…o que você vai fazer? – perguntei preocupado, já suando de calor e de nervoso dentro da fantasia, enquanto um dos gêmeos ainda me segurava pelo pescoço.
Sem responder, o menino pegou um pedaço da fantasia, que estava sobre a saqueira, esticou e passou a tesoura, fazendo um buraco na lycra.
– Meninos, parem com isso agora! Vocês estão estragando a fantasia do tio…
– Silêncio! – gritou, deixando a tesoura de lado. – Tenho uma ideia.
E correu de novo pra dentro de casa, voltando com fita crepe. O irmão soltou meu pescoço e tirou a minha máscara de Homem-Aranha até a altura do nariz, expondo a minha boca, enquanto o outro cortava pedaços da fita. Comecei a me contorcer, até um deles pegar minha bola, agora totalmente exposta pra fora da saqueira e da roupa de Homem-Aranha, e me ameaçar com a tesoura.
– Fica quieto se não corto sua fábrica de teia fora!
E eles passaram a fita sobre a minha boca.
– Agora vamos tirar essa proteção.
E eles cortaram a minha cueca, pra em seguida remover a saqueira. E lá estava eu totalmente indefeso, imobilizado e exposto. Os meninos se superaram dessa vez. Eu nunca havia ficado tão vulnerável e exposto na frente deles. Nem ao menos me lembrava deles terem visto meu pau e saco – apesar deles já terem batido e apertado horrores lá. Agora, lá estava eu, amarrado e com a roupa de lycra arrombada, deixando de fora meu pau, meu saco e toda a minha virilha.
Eles estavam triunfantes. Primeiro, observaram a obra deles. Depois, cochicharam entre si e deram risadinhas. Eu queria gritar, mas a fita crepe estava fazendo o seu trabalho.
Um deles sentou na minha barriga, enquanto o outro sentou sobre as minhas coxas, perto dos joelhos. Um de frente pro outro. E eles começaram a se revezar.
BAM.
um deles deu um soco que acertou meu pinto e as minhas bolas, tudo de uma vez.
BAM.
Vez do outro, que acertou justamente o testículo que já estava avermelhado por ter ficado preso na saqueira.
BAM. BAM. BAM. BAM. BAM.
Os pirralhos estavam se revezando pra me socar no pinto e no saco. Eu comecei a chorar de dor e a gritar, os gritos abafados pela fita crepe.
Um deles, o que estava sentado ba minha barriga, segurou meu pinto em sua direção e deixou meu saco livre pras pancadas do outro.
BAMBAMBAMBAMBAMBAM.
Ele socou em sequência com as duas mãos. Eu achei que ia morrer de dor. Já nem sentia mais dor no saco, doia minha barriga toda.
Aí eles pararam e saíram de cima de mim. E me observaram e começaram a rir.
– Olha como o saco dele tá vermelho!
– Vamos tirar umas fotos.
E os pirralhos me fotografaram ali, totalmente exposto, humilhado e machucado. Eu não sabia mais o que fazer.
– Olha que engraçado, ele se contorcendo igual uma minhoca e a minhoca dele balançando – e riram mais.
– É hora de fazer uns experimentos.
E começou uma nova sessão de tortura. Primeiro, cada um deles usou o polegar e o indicador pra puxar o meu prepúcio e esticar meu pau pra cima. Eles quiseram ver até onde ia. Depois, fizeram o mesmo com o saco: cada um deles pegou uma das bolas com as mãozinhas e puxaram. Eu senti vontade de vomitar. Aí eles brincaram de puxar e arrancar meus pentelhos. Cada pêlo que eles arrancavam – era um por um – uma lágrima escorria dos meus olhos. Depois, eles resolveram colocar gelo no meu pinto e no meu saco – porque ambos estavam bem vermelhos com a sessão de tortura. Eu achei que ia desmaiar nessa hora.
– Olha, agora ficou muito duro e gelado!
– O pintinho dele encolheu.
– Vamos precisar esquentar.
Eu achei que eles iam tacar fogo em mim, mas fui surpreendido. Eles cochicharam entre eles e começaram a me lamber: um lambeu meu pau, o outro, as minhas bolas. Aquelas línguas quentinhas me torturaram mais do que a própria tortura: O QUE ELES ESTAVAM FAZENDO? Eu não podia sentir tesão.
E eu me controlei tanto pra não sentir tesão e já estava tão anestesiado nas minhas partes que algo pior aconteceu: eu comecei a mijar. Os meninos gritaram e começaram a rir de mim. E o pior: gravaram minha mijada incontrolada. Foi mijo pra todo lado e minha roupa ficou mais escura em vários pontos. Eu não podia estar mais humilhado.
– Tio, por que você não disse que queria fazer xixi? – perguntou um deles.
E eles me desamarraram. Tirei a fita crepe da boca e a máscara da cabeça. Cobri as minhas partes e fui pro banheiro, sem falar um “a” pra eles.
Obviamente esse é só o começo da história, porque os garotos pegaram gosto pela brincadeira. E eles já usaram as fotos e vídeos da minha exposição e humilhação pra me chantagear. E agora não me resta fazer outra coisa, a não ser ceder, enquanto não conseguir deletar esse material do tablet deles.

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10 Comentários

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  • Responder Filha incestuosa ID:1clj0on0s3do

    Esse foi um dos piores contos que já li nesse site.

  • Responder quem ID:bk9cmozr9

    vai rolar continuacao? achei mega diferente, gostei

  • Responder . ID:gsudr9k0k

    Que bosta, não acredito que li isso mesmo KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Responder Carlos ID:muirta9hm

    Eu gostei

  • Responder [email protected] ID:wc4010d1

    É um asno mesmo aff

  • Responder Henrique ID:81rd2aa6ik

    Acho q ficaria puto pela fantazia e pela dor
    Vc poderia ter colocado pelo menos uma foto pra sabermos q é real
    Espero parte 2 com sexo
    Quem quiser me chamar no telegran
    é Henrique 19

  • Responder fim dos pedo ID:1daib7yb0i

    para de ser esquisito seu merda

  • Responder Sem rodeio ID:ona2nn2fij

    Conto lixo

    • Carlos ID:muirta9hm

      Vai a merda mano deixa o cara termina o conto te fuder lixo

  • Responder Dualiba ID:7xbyrj70zm

    Muito sem graça. Achei que vc iria aprontar com eles mesmo levando a sério que o super herói sempre vence. Poderia ter explicado mais e ter prendido mais pra uma segunda parte. Mas já vendo a primeira e o gancho pra segunda, já não espero muito