Mulher da casa 2

Eu estava muito cansada e um pouco oprimida pela forma que meu irmão meu usou, ele foi muito bruto e ansioso, não se preocupou com o meu prazer ou menos ainda se eu estava sentindo dor, apenas me usou como quis, “usou e abusou” como dizem.
Então eu precisar falar com alguém sobre isso.
Pensei em algumas amigas mas não tinha muitas, além disso eram todas virgens e não poderiam me aconselhar sobre isso.
Então me rendi, sem opções melhores, decidi conversar com a minha mãe, talvez ela pudesse me ajudar.
Quando pensei no que perguntar fui até o quarto dela e perguntei se a gente podia conversar e ela disse que sim.
“Mãe, a senhora gosta de mim?”
“É claro, line (ela me chama assim), meu deus, eu fiz isso por nós duas, por você também.” ela respondeu. “Já te expliquei…”
“Que bom. Eu sei que a senhora gosta mais do Cairo e tudo bem, tudo bem mesmo, mas queria saber se a senhora gostava de mim também.”
[…]
Eu continuei “agora eu sou mulher também, e quero entender melhor. então não fica com raiva das minhas perguntas…” suspirei e então perguntei “Mãe, fala a verdade, eu sou mesmo a namorada do Cairo ou sou apenas uma garota de programa pra ele?”
“Filha, isso é muito importante: você é a namorada do seu irmão, e mais do que só uma namoradinha, você é a mulher dele, porque vocês já tiveram relações e ele tirou a sua virgindade. É isso que vocês são mas como ele vai te tratar não é a mesma coisa.”
“Como assim, mãe?”
“Filha, tem homens que tratam as esposas muito mal e tem homens que tratam garotas de programa bem. O seu irmão foi afoito, apressado, mas não é uma pessoa malvada, se você souber se ligar com ele, ele vai te tratar bem.”
“Como eu faço isso? Como eu posso me ligar com ele e colocar limites?” fiquei esperançosa.
“Olha, o seu irmão não é tipo de homem que gosta de ser mandado, ou que coloquem limites nele. Então se você tentar tão de cara ele vai reagir mal. O que você pode fazer é agradar ele até ele querer te agradar de volta, querer te mimar.” ela tentou me explicar.
“Agradar mais ainda? Ele já me usou a noite toda e até de manhã, como eu posso agradar mais que isso?” fiquei indignada e quase sem palavras.
“Isso mesmo que você disse, ele que te usou, ele que fez tudo, você apenas estava lá. Hoje quando ele te procurar ao invés de só deixar ele fazer tudo pergunta o que ele quer que você faça, como ele gosta. Entende?”
“Acho que sim” respondi ainda indignada mas agora guardando para mim esse sentimento.
“Além disso, você também tem que se ligar com ele fora da cama. Pede pra ele passar um tempo com você, assistir um filme, tenta conversar. Quando ele chegar serve a comida dele, quando conversarem diz que você lavou a roupa dele e arrumou as coisas dele.” ela estava explicando.
“Mas a senhora disse que iria fazer isso, que eu só precisava dormir com ele” interrompi ela.
“E eu vou continuar fazendo, mas você vai dizer que é você, para ele ficar agradecido, entendeu?” ela terminou de explicar.
“ah, que bom, nossa, tomei um susto…” fiquei um pouco aliviada.
[…]
“Hm, eu acho que entendi, vou tentar fazer isso, com paciência, como a senhora disse não vai ser de um dia para o outro, mas eu ainda tenho uma pergunta. Quando a senhora falou comigo a primeira vez, a senhora disse que se pudesse faria, mas que ele não queria a senhora. Era verdade? A senhora realmente faria isso? A senhora gosta dele como homem, mãe?”
“Ah, filha, fui eu que criei seu irmão, eu faria qualquer coisa que ele me pedisse, seria o que ele quisesse, mas estou velha demais pra um menino novo como ele. Alguns homens jovens gostam de mulheres mais maduras, até amigos dele me olham com outros olhos, mas ele não” ela explicou realmente triste. “Mas não se preocupa, a mamãe não tem ciúme de você e nem vou ficar chateada, pelo contrário, fico feliz que pelo menos você agrade ele.” terminou de responder.
“Vou me esforçar, mãe.” conclui.
[…]
No fim da tarde, antes de ele chegar do trabalho me arrumei, tomei um banho longo, passei bastante perfume, coloquei um babydoll bonito, e esperei. Pensei “ele pode estar com fome” então pedi para minha mãe comprar um refrigerante para a janta, caso ele quisesse beber algo antes.
Mandei mensagem pra ele “Cairo, você prefere jantar quando chegar ou quer primeiro ficar comigo?” ele disse que preferia ficar comigo, então perguntei se ele queria um refrigerante e ele disse que sim e agradeceu.
Quando ele chegou falou com a minha mãe, fiquei olhando eles do quarto, ele deu um abraço apertado nela e ela nele, depois deu um beijo na testa dela e disse “daqui a pouco eu vou jantar”, e veio até o nosso novo quarto.
“Boa noite, namorado. Como foi o seu dia?” ele deu uma resposta boa, disse que a melhor parte seria agora, mas eu continuei tentando enquanto ele tirava a roupa e perguntei “o que você quer fazer agora?”
“Deita de bruços” ele foi direto.
Eu suspirei e obedeci.
Ele veio por cima de mim, cheirou meu corpo, e beijou minhas costas, mas não demorou muito nisso, logo abaixou a minha calcinha (mas me deixou com o babydoll) e posicionou o seu membro em mim, fiquei nervosa, comecei a respirar rápido e ele estava tão mal intencionado. Antes de me penetraram colocou uma mão na minha boca, tapando ela, eu segurei no braço dessa mão, não tentei tirar, estava fazendo carinho nele como minha mãe me disse para fazer, mas enquanto eu fazia isso ele empurrou todo o pênis de uma vez só na minha vagina, que ainda estava dolorida do dia anterior, nesse momento eu gritei forte, mas não alto porque ele antecipou isso e segurou minha boca com força, me machucando, eu também não consegui continuar o carinho e enterrei minhas unhas no braço dele. As lágrimas surgiram rápido mas ele não se importava com elas, talvez só não gostasse que eu fizesse barulho mas fora isso não se importava com mais nada mesmo.
Então continuou metendo forte em mim, muito forte, e rosnava no meu ouvido, o gemido dele era agressivo, eu sentia, ele queria se impor em mim em todos os sentidos, com a força dele, com o pênis me machucando, com a mão impedindo qualquer opinião minha e até mesmo com a voz dele, queria que eu soubesse que só o prazer dele importava e que o prazer dele era acabar comigo, sem ele dizer uma palavra eu entendia isso só pela forma que respirava e rosnava em cima de mim.
Achei que o pênis dele fosse me dividir no meio, minhas pernas tremiam, involuntariamente eu tentava sair, mas quando mexia meu bumbum o pênis dele entrava ainda mais fundo, me ocupando toda por dentro, ocupando um espaço que eu nem tinha.
Depois de uns minutos assim, minutos que pareciam horas, ele apertou ainda mais forte minha boca e também a minha cintura, deixou um roxo entre a minha cintura e o meu bumbum com a força que me apertou, e então gemeu ainda mais grave e ejaculou dentro de mim. Penetrou mais fundo por três vezes, cada uma com um jato grande de esperma, e eu soluçava forte em cada centímetro de movimento que ele fazia dentro de mim.
Ele cansou e deitou do meu lado, eu estava destruída, então ele me levou para o banheiro e me deu um banho e tomou um, voltamos para o quarto e então eu percebi que estava em silêncio e só tinha chorado o tempo todo, que não fiz nada do que a mamãe me disse pra fazer então respirei fundo e fui até ele.
“Se você quiser a gente pode fazer de novo.” eu disse fraca e sem convicção.
“Você aguenta?” ele perguntou, acho que não se importava, só estava curioso.
“Se você quiser sim.” fui submissa.
“Deita de novo, do mesmo jeito.” ele mandou.
Então eu deitei e enquanto ele me olhava nua na cama eu disse “minha boca está doendo, se você quiser eu mesma posso tapar ela”.
E ele me deu um travesseiro e disse “coloca isso perto do seu rosto, se for gritar grita nele ou morde, mas não faz barulho. se você fizer barulho vou ter que segurar a sua boca.”
“tudo bem, obrigado, vou tentar” respondi.
Ele subiu na cama mas não deitou em mim, o que ele fez foi colocar as mãos na minha cintura, uma de cada lado e me puxar pra cima, me deixando de quatro, exposta e vulnerável aos desejos dele.
Nesse puxão acabei dando um gemido de susto, ele me mandou ficar quieta e eu pedi desculpas.
Percebi que o caminho da minha mãe seria muito longo.
Assim que ele encostou o pênis em mim de novo o meu corpo todo tremeu, senti e sabia que seria ainda mais duro do que a primeira vez.
E realmente foi, ele forçou o pênis na minha vagina e além disso ainda puxava o meu corpo contra o dele, entrava muito mais fundo do que antes, mas além da dor eu estava desfalecendo. Fria, minha pressão estava caindo, não gemia, estava tonta e ele continuava dentro de mim.
De repente eu era apenas um borrão, não sentia nada de verdade e nem ouvia, estava lá e não estava, mas com certeza ele estava dentro de mim, eu sabia disso de alguma forma.
Mas só recuperei a consciência de verdade depois que ele me deixou na cama e foi tomar banho, sozinho dessa vez, voltou e me deu um beijo na testa, perguntou se eu estava bem. Eu disse “estou sim” e ele perguntou se eu iria jantar e eu disse que sim, daqui a pouco e que ele poderia jantar com a mamãe, não precisaria me esperar. E ele foi, eu fiquei na cama como estava, de bruços e completamente imóvel, acho que iria dormir, estava cansada, foi uma loucura.

(depois eu conto o resto).

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