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Caindo em tentação sem esperar – Parte 4

2762 palavras | 4 |4.59
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Já almoçamos no próprio hotel e tínhamos a tarde para conhecer o lugar. As garotas estavam adorando tudo.
Aberto, amplo, cheio de verde, gramado e bichos, um lago com pedalinho. Ou seja, completamente diferente do que elas enfrentam do dia a dia urbano.

Em muitos momentos Júlia pegava na minha mão, em outros saia correndo com a irmã para ver algo. Estavam empolgadas com tanta liberdade. Eu estava gostando daquilo. Me fez bem vê-las tão alegres.

Mas o tempo todo eu tentava tirar o olho da bundinha de Júlia.
Não consegui.

A noite após o jantar, vamos para o festival no centro.
O hotel contatou o pessoal que dirige Vans durante a semana na cidade para nos levar e trazer até o centro. Eu gostei muito da iniciativa porque queria beber e não ficar me preocupando com o carro ou qualquer outra coisa.

O centro estava muito cheio e a área delimitada pela Prefeitura para o festival idem. Era comemoração do verão e o inicio do novo ano.

Júlia estava linda. Cabelos negros soltos, blusinha leve, legging que atraia meu olhar (pra variar) para a bunda dela, sorridente e perfumada. Sophia também estava linda. Elas são muito bonitas de fato.

Júlia viu várias barraquinhas de caipifruta e queria uma.
Ela olhava para mim com olhar “pidão” para eu deixar ela beber.
Eu deixei. Certamente os pais nem deixariam ela chegar perto.
Porém controlando para ela não ficar bêbada e atrapalhar a noite que eu tava planejando.
Sophia também, mas o dela sem álcool e eu fui na de cachaça artesanal.

Fomos para mais perto do palco. Tinha muita gente, mas por um milagre eu arrumei um espaço onde elas ia poder ficar em uma especie de base de concreto na lateral mais elevada (que não sei para que servia, mas serviu para nós) e eu ia ficar embaixo e atrás delas. Sendo eu mais alto que as duas ia ver tudo sem problemas.

Júlia nesse momento já tinha tomado outra caipifruta e tava bem animadinha.

O show começa e elas deliram com o cantor. Um cara desses com cara de menino, mas que deixam elas (todas as garotas no local) histéricas. Sophia e Júlia cantam TODAS as músicas. Enfim…

As garotas pulam e cantam sem parar.

Júlia, de pilequinho, se vira coloca os braços em volta do meu pescoço, a cabeça no meu peito, dança e canta com o rapaz e as vezes dá beijo no meu queixo.
Sophia só pulava e assistia o show.

Em um momento veio no meu ouvido uma mensagem com notas destacadas de álcool:

– Tio, hoje você é meu!

Nada disse.

A iluminação do show e do espaço era muito favorável ao agarramento. Se alguém olhou para nós não viu nada devido a vários momento a iluminação ser só no palco, destacando o cantor, o que deixava todo o resto do local no breu.

Sem esperar, algo muito raro acontece. Sophia me abraça também.
Ela vê a irmã abraçada comigo e resolve fazer também. Não sei se por ciúme ou se por agradecimento por estar se divertindo tanto nesses dois dias.

A irmã não se importou. Na verdade abraçou ela também.
Elas se dão bem. Eventualmente acontece uma rusga. Mas qual irmão nunca quebrou o pau com o outro nem que seja uma vez na vida? Depois se realinham e a vida segue.

Júlia e Sophia voltam a olhar para o palco.
Porém, Júlia coloca a irmã na frente dela e eu para ficar atrás dela.

Como sei que a iluminação do show vai me dar a “camuflagem” que preciso, seguro Júlia pela cintura e começo a me esfregar nela no ritmo da música. A garota queria exatamente isso. Ela rebola devagar sentindo minha rola e segurando minha mão na cintura dela.

A música do garoto lá tinha um apelo sexual bem forte (mas parece que todas essas tem), nisso Júlia puxa a irmã pra ela e dá beijos no pescoço da garota passando a mão no corpo dela também, enquanto eu passava no corpo de Júlia.

Sophia ficava olhando pra gente e inocentemente dava gargalhadas, mas Júlia o tempo todo esfregando a bunda no meu pau, jogando o cabelo perfumado no meu rosto e sorrindo. Eu podia dizer que aquilo era efeito do álcool, mas no caso dela não é. Ela gosta da sacanagem mesmo e tava fazendo consciente.

No ouvido de Júlia eu revido as provocações e digo:

– Se você ficar bêbada não vai aproveitar direito o que eu vou fazer com você hoje.

A garota me olha com o olho arregalado, ri com o canudinho na boca e balança a cabeça afirmativamente entendendo…e novamente rindo.

– Essa é a última, tio. – disse com o olho brilhando.

Vemos os outros shows mas não mais numa posição tão boa do palco.
Porém o que me importava naquele clima todo de sedução era o momento com Júlia.

Em toda a situação de baixa iluminação nós nos agarrávamos. Beijo, mordida no pescoço, mão no meu pau e em vários eu colocava a mão dentro do legging procurando a bucetinha dela. Era pura putaria ao ar livre.
Sinceramente, em alguns momentos acho que Sophia percebeu que aquele “grude” entre eu e Júlia não era só carinho de tio e sobrinha.

Os shows FINALMENTE acabam e voltamos para a van. Dentro da van, Sophia abraçada comigo quietinha de um lado e Júlia segurando minha mão e encostada no meu ombro, também quieta, do outro.

Ao chegar no hotel eu não conseguia parar de pensar em comer minha sobrinha gostosa. Ao deixar as duas na porta do quarto, deixo Sophia entrar, seguro o braço de Júlia para falar que ia esperar por ela no meu quarto, mas nem precisei. Júlia olhou para mim e disse:

– Quando Sophia dormir, eu vou bater na sua porta.

Me dá um selinho e entra.

Eu tava com tesão na estratosfera. Entrei no quarto e fui tomar um banho. Eu tava fedendo a álcool e suor. Mas também tinha o perfume de Júlia em mim. Já liguei o ar-condicionado, coloquei o lubrificante e as camisinhas perto e esperei.

01 hora de espera e a cabeça já pensa besteira:

“Porra, Júlia dormiu. PQP!” ou
“Ela tava só pregando uma peça em mim. Porra! Seu idiota!”

Mas aí a batida na porta. Abro.
Ela sorrindo para mim.

A porta se abre o suficiente para puxá-la para dentro, travar e levantar a garota segurando pela bunda e dando um beijão naquela boca.

Júlia está cheirosíssima. O cabelão solto e só a “camisetona” que ela usa para dormir. MAIS NADA!

Do jeito que estávamos já carrego para a cama e meio que jogo ela lá. Júlia sorri achando graça.

– Por que você demorou tanto? – digo isso ficando já sem roupa.
– Sophia resolveu conversar. Falava do show, do lugar, de você.
Tava muito tagarela. Demorou para dormir.
Só foi dormir porque eu disse que tava cansada demais
e virei para o lado. Aí ela dormiu, eu conferi e vim logo.

Sorri para ela e sem perder tempo levantei o “camisetão” caindo de boca na bucetinha lisinha da minha sobrinha deliciosa.

Júlia dá aquela respirada profunda de quem acabou de sentir algo muito prazeroso. Faço como fiz no outro hotel, mas dessa vez levanto o quadril dela com um travesseiro e deixo bucetinha e cuzinho com melhor acesso para brincar.
Pego o lubrificante, que já estava estrategicamente ao lado, e coloco no dedo do meio voltando a chupar a buceta. Quando já está bem babado e ela já geme como se estivesse fora de si, o dedo com lubrificante entra com cuidado no cuzinho rosadinho da ninfetinha.

– Tioooo! Deliiicia!

Com o dedo no cu, lubrifico ele por dentro fazendo movimento de vai e vem. A garota já estava com a cabeça virada para trás buscando ar adorando aquilo. Definitivamente ela descobriu que gosta de estimulação anal.

Júlia já tinha tirado o camisolão/camiseta ficando lindamente nua na minha frente e então no meio do tesão, pede:

– Tio, me dá teu pau, por favor!

Eu dou. Deito do lado dela e espero meio segundo. Júlia em um só movimento se joga com a boca contra meu pau. Parecia um animal com fome. Ela engoliu meu cacete de um jeito que engasgou. Chupou, lambeu, mamou, bateu com ele na cara, mamou de novo e me pediu depois de vários minutos de boquete, quase suplicando:

– Tio, eu posso sentar nele?
– Júlia, eu não vou comer sua buceta dessa vez.
Eu vou tirar o cabaço do seu cuzinho hoje.

A garota fez cara de espanto, mas depois deu um sorrizinho safado e se jogou em cima de mim.

– Tava querendo minha bundinha desde ontem, não foi?
– Foi.
– Então come ela, tio safado!

Nos beijamos, continuamos a putaria, passo a mão na buceta dela para ver o quanto está molhada. Muito e muito molhada. Júlia está muito excitada.
Pego um travesseiro, digo para ela ficar de quatro e ficar com o rosto nele como apoio.

Ela obedece passiva, mansa e calmamente. Fica de quatro e levanta o quadril empinando a bundinha e mostrando totalmente o cuzinho e a buceta abertos esperando só por mim.

– Júlia, eu vou colocar mais lubrificante com o dedo, ok?
– ok, tio.
– Depois eu vou colocar a cabeça devagar. Se sentir dor eu paro.
– Tá bom.

Coloco ainda mais lubrificante dentro do cuzinho dela e na portinha. Bastante mesmo. Ela só tinha levado meu dedo no cu. Um pau era muito maior então tinha que ter paciência e cuidado.

Lambuzo meu pau de lubrificante, me posiciono atrás daquela lindeza, direciono ele para o anelzinho, seguro pelo quadril e pressiono.

O lubrificante faz seu serviço, mesmo assim a cabeça sente resistência e não entra.

– Júlia, você tem que relaxar. Não faça força. Relaxe.

Eu senti o esfincter relaxar depois de algumas tentativas.
A cabeça passou e a garota enfiou a cabeça no travesseiro.

– Aí, tio! – disse com a voz de quem ficou com medo.
– Doeu?
– Um pouquinho.
– Eu vou parar e deixar você acostumar com a grossura.
– Tá bom. – disse ainda com voz de medo.

Aguardo e deixou ela se recuperar. Lentamente eu começo a fazer movimento para trás e para frente.

– Hummm! Tio, melhorou assim.
– Ainda tá doendo?
– Bem pouquinho, mas continua.

Eu vou aumentando o ritmo. Meu pau está entrando e ela já aguentou quase a metade dentro da bundinha.

– Tio…que delícia tá ficando. Soca mais um pouquinho, safado.

Abençoado seja quem criou o lubrificante intimo.

Resolvo enfiar tudo para ver. O cu dela alargou e aceitou.

– Issoooo! – Júlia delira jogando a cabeça e cabelão para trás.

A partir dali aquele cuzinho não vai ser perdoado.
Seguro o quadril dela como quem segura as ancas de uma puta e começo a socar um pouco mais rápido e aumentando a velocidade.

Júlia coloca a cabeça no travesseiro e começa a gritar nele.
Ela empina ainda mais a bunda e começa a rebolar.

– Aí, como isso é bom!
Tio, não tá mais doendo. Me fode, safado!
Me chama de puta, tio, vai!

– Júlia, minha putinha, tá gostando do pau do tio no rabo, safada?
– Tô! Que gostoso! Agora eu sou uma puta de verdade, tio.
Soca mais.

Tiro a mão do quadril dela, seguro pelo ombro puxando o corpo para trás e socando pra massacrar o rabinho mesmo.

São vários minutos de surra de rola na bundinha. Em momento algum ela tentou escapar. Na verdade ela mesmo empurrava mais a bunda contra mim. Júlia gemia sem parar, buscava ar, colocava a cabeça no travesseio, tirava de lá e olhava para mim nitidamente mostrando que era aquilo mesmo que ela queria. Levar pau!
Mas acho que não imaginava que ia sentir tanto prazer dando o cu.

Em um momento, Ela ergue o corpo e vem de encontro com o meu esfregando as costas nua e suada no meu peito, deixando o cabelão perfumado na altura do meu nariz. O pau sai do cuzinho e é esfregado contra as costas dela. Ela também se esfrega em mim, mas como se quisesse entrar dentro do meu corpo.

Então, novamente, volta a ficar de quatro, coloca a cabeça no travesseiro e abre a bundinha com as mãos pedindo:

– Soca de novo, vai! Me faz gozar pelo cu, tio gostoso.

Obedeço sem pensar duas vezes. Mas antes olho para aquele anelzinho. Ele estava todo laceado. Nem parecia mais o botãozinho rosado que tinha visto a pouco tempo. Estava vermelho, largo e todo lubrificado. Eu tinha arrombado um cuzinho de Júlia e ela tava adorando.

Coloquei a cabeça na porta e empurrei. Entrou fácil. O cuzinho tava dominado agora era só fazer ela gozar e gozar dentro dele. Soco sem qualquer preocupação. Soco com tanta vontade que ela começa a ser jogada para frente precisando se apoiar no espelho da cama para não ir de encontro a ela.

Eu maltratei aquele cu. Cada estocada era um gritinho de prazer.

Jogo meu corpo em cima dela. Júlia recolhe as pernas e deita totalmente de barriga na cama sentindo meu peso sobre ela ainda sendo enrabada como um macho cobrindo uma fêmea.

A nossa diferença de tamanho favorece que nessa posição eu possa comê-la e ao mesmo tempo falar ou dar beijo no ouvido, na nuca ou quando ela vira o rosto na minha direção um beijo gostoso enquanto dá o cu.

Ao me apoiar sobre meu cotovelo na cama, Júlia vê espaço para com a mão direita Júlia começar a se masturbar ainda levando pau na bundinha de maneira bruta.

– Tio safado, goza no meu cu.
Eu quero gozar com você enchendo meu cu de gala, gostoso.

Só me concentro. Eu estava pronto para isso mesmo.
Júlia balança a bunda para um lado e outro, ergue o corpo.

Eu sinto o arrepio e sem nem conseguir avisar gozo no cuzinho de Júlia.

– Tio, você tá gozando no meu cu?
– Tô, putinha! – digo isso no meio da gozada.
– Aí, eu vou gozar tmb, eu vou…

A garota nem precisou falar muito. Gozou.
Júlia gozou ejaculando também. Um liquido viscoso e quente bateu na minha pena. Foi pouquinho, mas eu senti.

Eu desabo para o lado. Júlia ainda inquieta continuava mexendo na bucetinha como quem não tivesse parado de gozar.

Meu pau estava todo melado de esperma, lubrificante e um pouquinho de sangue. Eu maltratei o cuzinho mesmo.

Ficamos ambos quietos em seguida e não sei quanto tempo isso durou.
O quarto parecia um forno. O ar condicionado estava ligado, mas toda aquela putaria nos deixou morrendo de calor.

Júlia, dá sinal de vida e vem quase que pesadamente se arrastando na cama para colocar a cabeça no meu peito.

– Tá tudo bem, amor?
– Tá.
– Alguma dor?
– Meu cuzinho tá ardendo. – disse isso olhando pra mim.
Mas tá tudo bem. Eu adorei, tio.
– A gente trata isso depois, ok?
– Certo.

Calamos e nos aquietamos para o calor passar.

Juro, ainda tava com tesão e isso refletiu no banho que aconteceu em seguida. A sacanagem da noite não tinha acabado. Se eu disse que só o cuzinho ia levar pau, mudei de ideia.

Continua na parte 5 e final.

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4 Comentários

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  • Responder Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

    Vou desistir de ler o resto
    Pelo visto a Sophia não entra na brincadeira

    • Rafaella ID:7xbyxpzfij

      Noussa .. Kamilly15 ficou frustada…

    • Kamilly15 ID:10cyqy11ehxw

      Muito
      Só perdi o tempo

  • Responder Anônimo ID:8d5n6ruqrd

    Que sequência muito bem contada!!! Parabéns!