Minha irmã é minha namorada

Fala pessoal, sou o Fábio de Goiânia, tenho 22 anos, moreno bem claro, olhos castanhos claros, estou me formando em educação física para ser personal e tenho um corpo muito bom, malho muito. Hoje moro com minha irmã no Rio de Janeiro. Ela é se chama Daniele mas só chamo de Dani, morena, tem 18 anos, cabelo preto liso e comprido, olhos verdes, herdou da minha mãe, corpo delicioso, malha o dia inteiro, não sai de clínica de estética, um tesão, parece uma índia com os olhos puxados. Nossos pais moram em Goiânia mesmo.

Tudo começou a 3 anos quando ela tinha 15 e eu 19. Começamos a fazer jiu jitsu juntos, tinha mais garotas mas de vez em quando ela treinava com uns caras e fiquei vendo maldade neles sarrando, até o dia que um ficou de pau duro e ela chamou o professor, fez tudo sem causar escândalo, o cara foi expulso da academia. Então ela pediu para só treinar comigo, sem problema. Melhor para eu não acabar arrumando rolo na academia.

Nos primeiros dias ok, mas em uma sexta ela tinha ido ao clube ficar na piscina com as amigas e voltou para casa correndo por causa do treino, ela só andava de Uber e eu tenho carro. Dei um esporro devido ao atraso e ela saiu correndo para mudar a roupa. De repente ela me grita e pede a toalha mandando eu levar no quarto para ela, quando chego dentro do quarto ela estava só de calcinha, era amarela e bem cavada, os peitos de fora e lindos, duros e apontando para o teto, um tamanho maravilhoso, aquele que cabe inteiro na boca mas é grandinho. Aí que eu fui ver por que ela deixou o cara de pau duro, ela é a garota mais gostosa que já vi. Pernas musculosas, bunda grande e muito dura, PQP um tesão, perfeita e olha que já comi muita mulher linda.

Fiquei parado na porta do quarto admirando aquele corpo e ela me olhou e perguntou por que estava parado igual um idiota. Joguei a toalha na cama e sai. No caminho ela ficou perguntando se eu nunca tinha uma mulher só de calcinha, falei que sim mas gostosa e perfeita como ela não. Ela ficou virada meio de lado sorrindo muito, dali em diante ela ficou mais manhosa, olhar sexy e cheio de maldade. Começamos o treino e para finalizar começamos a treinar passagem de guarda, ela olhou e falou que ia me espremer no chão. Sorri e falei para ela tentar. Aí que deu merda, quando eu fiquei na guarda dela, como se fosse um papai e mamãe meu pau ficou duro. Ela sentiu e me olhou meio espantada. Fingi que estava tentando sair da guarda e fui no ouvido dela e perguntei, não vai me denunciar também né? Ela só disse , larga de ser idiota. E durante aquelas tentativas ela falou baixinho – Sua irmã te deixou de pau duro seu safado? Você não vale nada. Respondi – Se quiser paramos de lutar, você fica com uma das meninas? Ela balançou a cabeça que não.

Na volta dentro do carro ficamos em silêncio, o resto do dia cada um no seu quarto e aí pensei, vou acabar com esse clima ruim. Chamei para ir ao cinema e passear no shopping. Jantamos em um Japa e fomos para o cinema. Ela começou a ficar toda encolhida de frio e perguntei se era frio ou sono, ela confirmou, frio. Puxei o braço da poltrona para trás e fiz sinal para abraçar, ela veio e ficou juntinha comigo. O cheiro dela era muito bom.

Cheguei no ouvido dela e falei.
– Nossa, seu cheiro é o melhor que já senti, maravilhoso!
– Deve ser meu perfume.
– Cheirei o cabelo dela e disse que era perfeito também mas não era esse o cheiro que senti.
– Ela falou que devia ser o perfume e chegou o cabelo para o lado.

Cheirei o pescoço dela todo bem devagar e falava baixinho.
Nossa que perfume delicioso, mas acho que o seu cheiro natural deve ser melhor.

Ela ficou toda arrepiada e deu um suspiro. Continuamos abraçados o filme todo e ela fazendo carinho no meu braço e perna. Meu pau estava quase explodindo. Quando ela foi se ajeitar, colocou o cotovelo em cima do meu pau sem querer. Senti que ficou sem graça e dali em diante ficou quieta.
Saímos do cinema e de propósito fiquei de mãos dadas com ela, quando parava para ver uma vitrine abraça igual namorado, ela estava com vergonha mas eu fazia assim mesmo. Fomos embora e no caminho ela falou – Safado ficou de pau duro de novo por minha causa. Respondi que não tinha jeito, depois que tinha visto ela de calcinha fiquei maluco com a cena, que ela era perfeita, que nunca vi alguém tão linda. Ela começou a falar sobre incesto, pecado. Dei um corte e rebati falando que nunca vi algo que não faz mal a ninguém ser um problema, que se a gente quiser transar e até namorar escondido qual o problema, a quem isso faz mal? Ela falou dos nossos pais e rebati de novo falando que se escolhêssemos isso e fosse escondido qual o problema?

Chegamos em casa e ela pegou um copo d’água e se enfiou no quarto, fiquei preocupado. Toquei umas duas punhetas só pensando nela e cheirando minha camisa que estava com o cheiro dela. Quando foi uma hora da manhã mais ou menos ela entra no meu quarto com uma calcinha linda e uma camiseta de pijama bem transparente. Se cobriu e me abraçou deitando no meu ombro. Olhei para ela e ela não me olhava, mandei olhar nos meus olhos e me declarei. Falei que não aguentava mais, que queria ela agora, que não suportava mais o que estava sentindo. Ela só olhava com um sorriso no rosto. Dei um beijo apaixonado e comecei a passar a mão nas costas, pernas, barriga e então passei no peito, ela gemeu na hora.

Levantei e diminui o ar, tirei a coberta toda e falei que ela era um tesão, perfeita. Ela olhou e me pediu para beijá-la. Ali já fiquei entre as pernas dela com o pau duro sarrando a buceta com força, do beijo passei para o pescoço e falava que aquele perfume me deixava maluco, quanto ela tirou a camiseta eu fiquei maluco e cai de boca, chupei muito os peitos dela e ela se contorcia e gemia alto. Ela puxava meu cabelo e as vezes me fazia dar mais um beijo nela. Fui descendo lentamente beijando a barriga, tirei a calcinha dela e comecei a beijar e morder as pernas dela, ela pulava de tesão e gemia. Quando comecei a chupar a buceta que vi que era lisinha, que delicia. Eu chupei o grelo que era bem grande, lambe com a língua igual de boi, chupava as laterais, encaixava toda a buceta na boca e pensava que estava beijando uma boca mesmo, ela gemia e falava sempre – Aí irmão chupa sua irmãzinha.

Ela me empurrou e começou o mesmo que eu, do beijo foi lambendo o corpo todo até me chupar. Peguei o queixo dela e falei – Me chupo como se eu fosse o primeiro e o último, adoro garganta profunda e chupadas fortes. Ela me olhou e falou – O primeiro você não é, mas o último com certeza. Fui até ela e dei outro beijo bem forte. Ela caiu de boca, olha que chupada deliciosa, eu nem sabia mais o que estava sentindo. Ela chupava e olhava nos meus olhos. Às vezes ficava lambendo a cabeça, olhando nos meus olhos e sorria. Isso me deixava louco. Eu empurrava a boca contra meu pau e ela engolia tudo. Gozei na boquinha dela e fiz beber tudo, não perdeu uma gota.
Ela olhou e me falou, agora é minha vez, quero gozar muito. Quando meti tudo foi o melhor momento da minha vida. Ela abraçada em mim em um papai e mamãe, ela gemendo no meu ouvido e mandando eu meter, me agarrando com força e falando soca tudo. Gozamos com muita vontade, foi muito forte. Deitei ao lado dela e ficamos um bom tempo assim. Depois tomamos um banho, comemos e conversamos como seria agora. A ideia era continuar morando em Goiânia com nossos pais no interior, mas precisávamos ir para longe, onde ninguém nos conhecesse. Meses depois surgiu a ideia de fazer faculdade no Rio e nos mudamos para cá. Aqui temos nosso quarto, ninguém nos visita, temos poucos amigos e até fizemos amizade com um casal que são primos de primeiro grau. Um tempo depois contamos nossa situação e aceitaram de boa na hora. Hoje viajamos juntos e somos melhores amigos.

Quando meus pais vêm nos visitar trocamos os casais sem contato íntimo, só de mentira na frente deles. Minha irmã é ciumenta ao extremo, qualquer coisa tomo um tapão. Sempre transamos muito. Uma vez fomos para Cabo Frio e ficamos no hotel Malibu, com certeza o hotel todo nos ouviu, bebemos e ficamos muito soltos, foi quando ela começou no sexo anal. Comecei metendo devagar e só duas noites depois ela conseguiu dar o cu sem dor, eu meti com muito gosto, aquela bunda de 4 era a melhor vista do mundo. Teve uma noite que fiquei na janela olhando a rua e ela me chupando de joelhos, também chupei nesta mesma condição. Trepamos com ela na janela olhando a rua e eu por trás metendo. Sempre foi muito bom, o amor entre irmãos é muito forte. Em Cabo Frio estávamos como namorados mesmo na rua, mãos dadas e era tão bom ficar em um barzinho beijando, depois pela rua da passagem sentamos em um banco onde ficamos namorando e beijando e de vez eu passava a mão no peitinho, ela sarrava meu pau passando a mão. Parece que nossa vida era só sexo, mas com uma ninfeta perfeita como ela era impossível não ser assim.

Ela sempre usou o mesmo perfume e toda sexta ia no salão, voltava com o cabelo meio cacheado, maquiada e usava cada roupa íntima de me deixar louco. Nunca tivemos problema de grana, nosso pai banca tudo com facilidade, mas agora estamos nos preparando para contar para eles sobre nós e se houver resistência, der muito rolo, vamos embora do país e vamos viver como um casal.

Ontem a noite ela colocou uma roupa de colegial, sarramos muito. Ela abriu a blusa sem sutiã sentada no meu colo e eu chupando os peitos dela. Ela chegou a calcinha para o lado e sentou com força, primeira vez que gozo dentro, mas se protege tomou a pílula do dia seguinte para garantir. Foi uma foda delicosa com ela abraçada em mim gemendo, mandando fuder com força e sentando. Depois me puxou pelo cabelo e falou – Professor agora come um cu da aluna vai, ele está piscando doido por pica. Nunca trepei tanto como com a Dani. Muito bom.

Hoje de manhã quis contar tudo isso como uma forma de me libertar dessa prisão de ser julgado por todos, somos irmão sim, de muitas formas é pecado, incesto, mas vamos ficar juntos e nos completamos. Pode a mulher mais linda do mundo me dar mole que nem tenho tesão, Dani me completa e juramos fazer de tudo para nunca cair na rotina. Queremos mês que vem ir para o nordeste em um local bem seguro que tenha praias maravilhosas para trepar embaixo das estrelas.

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