Minha iniciação

Minha iniciação que foi também um abuso, neste caso gay

Tenho 55 anos sou português e quando me deparei com este site resolvi partilhar a minha iniciação sexual, neste caso gay (sou bi) que durante muito tempo tentei enterrar percebendo que tinha sido uma situação de abuso (não de forçar fisicamente) mas que provocava em mim uma batalha entre razão (sentir como abuso) e emoção (me dava tesão relembrar), tirando uma pessoa nunca tinha confessado o que aconteceu.
Tudo aconteceu com o meu tio avô, os meus pais são de uma aldeia perto da Guarda, onde íamos sempre passar as férias,eu particularmente sempre adorei ir para a aldeia porque lá era uma liberdade que não tinha na “cidade”, podíamos andar a brincar o dia todo fora, vinham os primos e amigos todos nomeadamente no Natal e em Agosto, era uma aldeia que tinha como únicas fontes de rendimento a agricultura ou pecuária (com o queijo da serra), umas quantas industrias de cobertores de lã o que levou muita gente a emigrar principalmente para a Alemanha, França, EUA e Brasil, tínhamos o rio Mondego perto para ir nadar, acampar e no natal por vezes a neve que era incrível para brincar,uma coisa que fazia até inveja aos miúdos da cidade. Então eu passava lá às minhas férias na totalidade,as vezes mesmo sem os meus pais,até porque eu era o primeiro neto dos meus avós que tinham 4 filhas e a minha cumplicidade com o meu avô era total,adorava ir com ele para o campo, montado no burrito,a matança do porco era uma festa que era maravilhosa,a ceifa e a malha, enfim assim que podia ia para lá, páscoa, férias grandes (na altura 3meses), natal e o mais difícil era mesmo ter de regressar a casa,com a agravante de os meus país não me deixarem muito sair para brincar na rua, porque fiz uma cirurgia do coração aos 13 anos, nasci com um sopro cardíaco e sendo filho único sempre tinham medo que me me acontecesse alguma coisa (nunca tive nenhum sintoma) já os meus avós sempre me deixavam fazer e sair quando queria. Então depois da operação que não correu da melhor forma na recuperação,tive uns infecção grave dos pontos do esterno e passei um mês a mais internado e engordei bastante nessa altura, nesse ano em dezembro fui novamente para a aldeia passar as férias de Natal,a minha avó morreu quando tinha 11 anos e o meu avô vivia sozinho, nunca quis ir para casa de nenhuma filha ou familiar e eu ajudava o mais que podia, até na lida da casa, só não sabia cozinhar. Nesse ano o irmão dele (um dos,eles eram 6) que estava emigrado há muitos anos em França e não vinha a aldeia há uns bons anos, lembrava me dele vagamente,chamava se Henrique, estava lá (a casa dele ficava no fundo do quintal da casa dos meus avós) e o meu avô contou me que ele tinha voltado porque tinha dado umas facadas,por rabos de saia,num outro emigrante lá e tinha fugido para não ser preso,a esposa e os 4 filhos tinham lá ficado.
Ele comprou um rebanho de ovelhas e ficou com o meu avô a tomar conta delas,iam á vez com elas pastorar e tirar o leite para levarem á queijaria, recebiam em dinheiro e em queijo, tinham 70 ovelhas e 2 cães serra da estrela grandes e lindos, ensinados a tomar conta do rebanho,era incrível de ver. Então o meu avô disse que como o irmão não tinha ninguém para lhe arrumar a casa se eu podia também dar lá um jeito, varrer e arrumar basicamente o melhor possível e assim foi, o primeiro impacto que tive com ele foi meio estranho ele tinha um olhar frio e penetrante, lembro me de sentir um arrepio,mas pensei que era pela tal cena de ele ter dado as facadas e isso me fazer um certo medo. Um dos dias que fui lá e ele estava ainda em casa disse me, caramba nem quase te reconhecia Jorge, estás bem mais crescido e rechonchudo, lembro me que te chamavam o fraquinho de osso (eu era muito magro antes da operação) e agora tás com mais chiça, achei engraçado e sem maldade e até me perguntou me dá operação e escola e tal e foi embora,aí um dia ao arrumar as coisas no quarto dele encontrei em baixo da cama umas revistas porno ( Gina) eu nunca tinha visto nenhuma e porra foi quase um choque, assustei me e fiquei com receio de mexer naquilo e ele dar conta e coloquei no mesmo sítio,mas nas próximas vezes a curiosidade falou mais alto e fui ver tudo,eu nunca tinha tido nenhuma experiência, tirando uns beijinhos com uma vizinha (bate chapa mesmo,sem nada mais) nem nunca tinha visto nenhuma revista sequer com mulheres nuas ver aquilo explícito foi uma coisa inolvidável e claro que o meu caralho ficava em brasa e batia umas punhetas valentes,um belo dia estava no quarto dele a bater uma tão inebriado que não dei conta dele entrar,tinha esquecido a chave do portão da corte das ovelhas, e fiquei para morrer sem saber que fazer ou dizer, congelado sem reação ele disse não precisas de ficar assim um homem é um homem e não ter medo disso é natural todos o fazemos e saiu,eu fiquei para morrer e durante uns dias evitei ir lá de novo e o encarar sequer,o meu avô disse me uns dias depois, hoje vou eu ordenhar as ovelhas e vais cear a casa do Henrique que tem lá castanhas e queijo que trouxemos da queijaria..eu fiquei muito constrangido ainda argumentei que ficava bem lá com a sopa mas ele disse que ia ficar mais cómodo lá e ficar mais tranquilo,quando fui para casa dele ele não falou do assunto e estava normal, comemos sopa, queijo e depois fomos jogar cartas como era habitual, tanto em casa do meu avô como lá, comer castanhas secas (que eu adorava,e ainda hoje adoro) e beber geropiga (a única bebida alcoólica que bebia,era fraquinha e docinha),as tantas ele já estava a ficar “contente” tinha bebido já vinho e medronho e começou a falar das revistas e que não era vergonha nenhuma “tocar uma punheta” que desde os 11 anos o fazia e agora como estava sem a mulher era igual e tal e perguntou me se tinha namorada,se já batia há muito tempo,eu estava mais vermelho que um tomate e dizia que não tinha e poucas vezes tinha batido (era totalmente verdade, acho que bati mais vezes lá do que nos anos todos anteriores) e ele então levantou se e trouxe umas 4 revistas (diferentes das que já tinha visto) ele disse essas são novas trouxe o Martins (cunhado dele que estava em França também) e deu me uma para a mão, vê essa que é boa,eu fiquei sem saber que fazer e ele disse, não tenhas vergonha vá, e pegou numa e começou a folhear e insistiu comigo,vá deixa de ser acanhado e vê, eu peguei e realmente era incrível, até tinha DP que nunca tinha visto nas outras,e mesmo constrangido o caralho acordou logo,ele então estava a folhear a dele e dizia que putas boas essas gajas e de repente abriu a braguilha e tirou o caralho para fora e começou a bater, era um caralho que nem nas revistas tinha visto, não era grande mas a grossura e a cabeçorra eram qualquer coisa, eu até parei de olhar a revista fiquei paralisado a olhar e ele percebeu e disse.. nunca viste um assim ao perto? Eu acho que nem respondi ele disse: gostas? Ai ainda pior nem pestanejei sequer..ele estava na ponta do sofá e chegou se para perto de mim e disse.. mexe lhe que está duro como um ferro eu senti um arrepio gelado de cima abaixo e fiquei imóvel sem mexer um músculo…ele chegou mais pegou me na mão puxou um pouco e disse “aperta me o piço vais ver como está duro” quando a minha mão tocou o caralho dele latejou e eu parecia que tinha sido atingido por um choque elétrico,foi uma coisa que nunca tinha sequer imaginado ou fantasiado muito menos vivido,ele puxou mais um pouco a mão de modo a ficar em volta do caralho que eu não tinha percebido estava molhado e disse “aperta o e bate” eu não me mexi e ele pegou me no pulso e foi puxando pra cima e pra baixo, estava a pulsar, duro como pedra, molhado e até brilhava junto da lareira e cada vez mais a latejar e ele dizia “que mão macia vês como o piço está cada vez mais teso”, e fez mais umas vezes assim, eu parecia que estava hipnotizado, paralisado, passado uns momentos ele levantou se e chegou se para o pé de mim e disse”se o lamberes vais ver que fica ainda mais duro” eu se estava hipnotizado e imóvel acho que fiquei como que congelado,ele pegou me pela cabeça e esticou se paea frente o caralho dele tocou me nos lábios e juro por tudo que não foi minha intenção de o fazer mas quando dei conta abri os lábios e ele deslizou o caralho para dentro da minha boca e gemeu alto..foi metendo e tirando agarrando me pela cabeça e dizia” que boca quente ” “abre bem para entrar mais” e claro que me engasguei,a cabeçorra quase não cabia na minha,ele percebeu e tirou para fora e pegou nele e passou mo nos lábios,estava pulsante e ainda mais brilhante, repetiu 2 vezes e disse” abre a boca” e voltou a meter me na boca, aconteceu várias vezes, tirar quando me engasgava e voltar a meter ia dizendo “mama esse piço” e passado um pouco tempo tirou para fora e eu pensei que ele fosse passar nos lábios mas ele apertou e deu umas bombadas gemeu alto e veio se para a minha cara, acertou me no nariz, lábios e na vista (ardeu imenso),passou me novamente nos lábios com umas gotas de esporra ainda na cabeça e disse” tava mesmo a precisar disto” e sentou se no sofá..eu não sabia que pensar,fazer,dizer ele disse “vai lavar te e volta” (o WC era fora de casa,na parte de baixo, junto da “loja” onde guardavam os animais e a lenha) eu quando me levantei as minhas pernas tremiam como varas verdes,o meu peito parecia que ia explodir, fiquei no WC por um bocado,sem saber que fazer ou pensar a lavar a vista e sem sair de lá, fiquei na sanita sem conseguir processar o que tinha acontecido, ouvi a voz dele no cimo das escadas”então é preciso ir te buscar? Anda”, levantei e subi,o meu coração de novo acelerado e tremendo de novo, entrei e ele estava sem calças e sentado no sofá,o caralho na mão já meio teso, disse me ” vem aqui ajoelha te” eu como que movida por uma força invisível e ajoelhei me e ele disse”agora vou te ensinar a mamar me o piço”! Mandou me ir fazendo como ele ia dizendo e nessa noite mais uma mamada e gozou na minha cara e boca…ele fez me lá dormir com ele e de manhã fez me mamar de novo,com a diferença que veio se dentro da minha boca, cuspi me todo e ele ainda me disse..se desperdiçares mais alguma gota de novo vais lamber do chão ou onde cair, disse me que a tarde para ir ter com ele a corte das ovelhas,onde novamente me fez mamar e ter de engolir tudo(a partir daí vinha se sempre na minha boca e tinha de o secar até á última gota)

[email protected]

Avalie esse conto:

(Média: 4,31 de 13 votos)