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Saindo Da Crisálida. Como foi a minha transformação e iniciação

2417 palavras | 1 |5.00
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A vida pode ser maravilhosa se você não matar a sí mesmo. Nunca é tarde para ser feliz e encontrar a realização. A liberdade existe! Agarre e vá!

Eu me separei da minha esposa tem dois anos. E o motivo foi o mais inesperado possível. Depois de vinte anos de casados, com uma vida e um relacionamento até bem estável, de repente, após assistir um vídeo que recebi de um desconhecido no whatsapp, alguma coisa aconteceu dentro de mim, que eu nunca mais fui o mesmo. Era um vídeo de cinquenta segundos. Um cara moreno claro sentado, aparecendo da cabeça às coxas. A piroca dele era enorme e estava bem dura, apontada pra cima, com a pelinha cobrindo metade da cabecinha. O vídeo já começa com ele levando a mão até a cabecinha, formando um anel com o indicador e o polegar, e puxando a pelinha para baixo, arregaçando a piroca até o talo, fazendo ela parecer ainda maior. Então a piroca começa a disparar uma incrível quantidade de porra. Alguns dois primeiros jatos passaram da cabeça dele, batendo em seu boné. Ele estava com a boca aberta, onde alguns jatos acabaram acertando ela e outros o pescoço e o rosto. Então a pressão foi diminuindo. Eu contei dezessete jatos, dos quais metade tinha bastante pressão. Quando eu abri o vídeo na primeira vez, sem fazer ideia do que era, tomei aquele susto e fechei imediatamente. Eu estava na fila do auxílio emergencial e por sorte naquele momento eu havia sentado no cantinho do muro da Caixa Econômica Federal. Foi esquisito ver o que vi. Bem de relance. O cara levando a mão na piroca. Foi a primeira vez que vi a piroca de outro homem dura, sem ser em filmes pornô hétero na adolescência. Mas quando vi aquilo, fiquei um pouco ofegante e meu coração disparou. Senti uma coisa totalmente nova pra mim. Não deveria estar sentindo aquela curiosidade e vontade de assistir o vídeo. Deveria ter apagado ele e o maluco que enviou aquilo.Mas desde aquele momento, até ser atendido, não conseguia pensar em mais nada. Realmente fui tomando por uma ansiedade absurda. Quando cheguei em casa, minha esposa e minha filha não estavam. Então eu abri o vídeo e assisti até o final. Minha piroca estava tinindo de dura quando o vídeo terminou. Eu senti uma baita vergonha e uma sensação de coisa errada que me fez até tremer de medo, como quem espera ser punido por algo errado que fez. Fui tomar banho e acabei não resistindo a vontade de me masturbar. E era aquela gozada que estava mexendo com o meu juízo. Durante o banho eu fiquei medindo minha piroca, comparando com a piroca daquele vídeo, que estava bem viva na minha cabeça. Ela era uns três dedos maior do que a minha, tomando a mão do cara como referência. Eu queria gozar como ele. E a imagem dele de boca aberta, recebendo a própria porra na boca, me fez sentir pela primeira vez uma incrível curiosidade de saber o gosto. Então eu gozei, como sempre, quase sem pressão e uma quantidade que fez eu me sentir envergonhado e diminuído em relação ao tanto que aquele cara goza no vídeo. No finalzinho da gozada eu melei meu dedo na minha porra e lambi. Enquanto levava meu dedo até a boca, meu coração parecia que ia explodir e eu me tremia todo. Ao lamber meu dedo melado de porra, eu senti tanto tesão, que minha piroca voltou a endurecer. Eu sabia que havia algo de muito errado acontecendo comigo. Bati outra punheta, desesperado pra gozar de novo, mas dessa vez na minha mão.Em dois minutos eu gozei novamente. Só que para a minha surpresa, com até mais pressão do que o normal. E também estava até mais volumosa. Tremendo como nunca na minha vida, sem fôlego e com o coração a mil, eu trouxe de uma só vez a mão até a boca e puxei a porra da minha mão. Mas não engoli. Senti vontade de ver. Lambi a mão toda melada e saí do box para ver minha boca no espelho. Ver aquilo me deu uma mistura de nojo, medo, indignação e um baita tesão do caralho. Assim que saí do banheiro, voltei a abrir o vídeo. E quanto mais eu assistia aquilo, mais a ideia de estar ali dentro, vendo aquilo de perto mexia comigo. Eu levei um tempinho para me acostumar com esse novo eu. Mas em menos de três dias eu já começava a olhar disfarçadamente a piroca dos caras nos comerciais e nos filmes. Uma semana depois eu já estava viciado naquele vídeo. O contato eu já tinha bloqueado desde que cheguei em casa naquele dia. Mas o vídeo eu precisava assistir pelo menos uma vez por dia. Então em algumas semanas descobri sobre o xvideos e sempre que dava lá estava eu assistindo pornografia gay. Isso durou um ano. Eu já estava até fantasiando o vizinho me fudendo. O mesmo que eu tinha tesão na mulher. Mas agora seria tesão nas coxas dele. E quando eu cheguei ao ponto em que não havia mais retorno, quando paguei motel para passar quatro horas metendo no meu próprio cu uma piroca que eu mesmo improvisava e que conseguia montar na hora, apenas metendo dois preservativos para ficar mais realista, em que um simula a pelinha, eu percebi que tinha que dar meu rabo para algum macho. Queria muito que fosse o meu vizinho.Mas isso seria o meu fim. Destruiria tudo. Eu estava louco de pedra de vontade de sentir um cara me usando como puta. Chegava a gozar sem me tocar, só imaginando. Então, num dia em que eu estava disposto a sair de casa, por coincidência esse meu vizinho estava pintando o muro dele. Quando levantei de manhã, tendo passado a noite justamente imaginando aquelas coxas na minha bunda e o saco dele empurrando o meu, quando fui limpar a gaiola do Trinca, lá estava ele de frente pra mim. Eu fiquei sem graça com aquela cara de safado dele. Ele já devia ter percebido algo. Acho que até minha esposa também já tinha percebido. As vezes eu mesmo percebia um jeito estranho em mim. Mas não era forçado. Estava acontecendo. Comprimento ele e ele respondeu. Me perguntou se eu podia emprestar a ele a minha escada para ele pintar a parte alta nossa fundos do quintal e eu disse que podia pegar. Ele saltou o muro e foi na minha área. Minha mente fervilhou de estorinhas. Mas nada aconteceu. Ele levou a escada e eu fui tomar café. As estorinhas dele me fudendo na minha casa, de diferentes maneiras, me acompanharam durante todo o dia. Então, eu estava mexendo no whatsapp, quando resolvi desbloquear aquele maluco que me enviou o vídeo. Perguntei quem era. Meia hora depois ele respondeu, perguntando se eu estava entrando em contato por causa do vídeo. Eu apaguei a foto do meu whatsapp e mudei o nome. Então eu perguntei porquê enviou o vídeo. Ele perguntou se eu tinha gostado. Eu perguntei quem era novamente e ele respondeu que era garoto de programa e que enviou o vídeo para vários números aleatórios atrás de possíveis interessados.Mas isso seria o meu fim. Destruiria tudo. Eu estava louco de pedra de vontade de sentir um cara me usando como puta. Chegava a gozar sem me tocar, só imaginando. Então, num dia em que eu estava disposto a sair de casa, por coincidência esse meu vizinho estava pintando o muro dele. Quando levantei de manhã, tendo passado a noite justamente imaginando aquelas coxas na minha bunda e o saco dele empurrando o meu, quando fui limpar a gaiola do Trinca, lá estava ele de frente pra mim. Eu fiquei sem graça com aquela cara de safado dele. Ele já devia ter percebido algo. Acho que até minha esposa também já tinha percebido. As vezes eu mesmo percebia um jeito estranho em mim. Mas não era forçado. Estava acontecendo. Comprimento ele e ele respondeu. Me perguntou se eu podia emprestar a ele a minha escada para ele pintar a parte alta nossa fundos do quintal e eu disse que podia pegar. Ele saltou o muro e foi na minha área. Minha mente fervilhou de estorinhas. Mas nada aconteceu. Ele levou a escada e eu fui tomar café. As estorinhas dele me fudendo na minha casa, de diferentes maneiras, me acompanharam durante todo o dia. Então, eu estava mexendo no whatsapp, quando resolvi desbloquear aquele maluco que me enviou o vídeo. Perguntei quem era. Meia hora depois ele respondeu, perguntando se eu estava entrando em contato por causa do vídeo. Eu apaguei a foto do meu whatsapp e mudei o nome. Então eu perguntei porquê enviou o vídeo. Ele perguntou se eu tinha gostado. Eu perguntei quem era novamente e ele respondeu que era garoto de programa e que enviou o vídeo para vários números aleatórios atrás de possíveis interessados.Ao imaginar a possibilidade de estar com o dono daquela piroca cuspidora de leite, meu coração disparou e eu senti meu rabo piscando. Isso é involuntário, quando bate o tesão. Então eu respondi que gostei do vídeo e perguntei se era ele ali. Ele disse que sim. Em seguida veio uma lista de valores. Uma tarde inteira com ele, até quatro horas, quinhentos reais. Mas tinha que ter atestado médico de uma semana no máximo, e precisava já estar no dia devidamente preparado. Tudo explicadinho, com todas as regras direitos e deveres. E o Motel também seria por minha conta, além do Uber que o buscaria. Eu teria que já estar no motel. A gente não poderia ser visto juntos. E também havia um contrato de sigilo absoluto que ele assinaria e me entregaria. Eu pirei com tudo aquilo. Era um universo sorrindo pra mim e me empurrando de vez para a loucura. Então, dois meses depois eu estava no motel com ele me fudendo de me arrancar gemidos e suspiros involuntários e até alguns grutinhos. Não deixei ele saber que era o meu primeiro homem de verdade. Nem disse que era por causa dele que tinha me tornado gay. Mas eu queria tanto ver ele gozar e ao mesmo tempo queria sentir aquela pressão toda no meu cu! Mas ele só gozaria uma única vez. A gozada era o game over. Era aproveitar a pirocada violenta e deliciosa dele e o máximo do tempo. Então tive a ideia de assistir o vídeo quando ele estivesse gozando no meu cu. Eu não aguentei esperar tanto. Ele já tinha me feito gozar duas vezes se apropriando do meu cu. Fora a vez que eu quase gozei chupando aquela coisa linda que por meses infernizou o meu juízo.Então, durante uma posição que eu estava com as pernas pro alto, sendo forçadas por ele, totalmente arreganhado pra ele, que estava montado em mim de um jeito que só de ver já dava vontade de gozar, com a visão daquela piroca saindo e entrando do meu cu, com a minha piroca dura feito pedra, embora bem menor, no caminho da visão, eu peguei o meu celular e deixei o vídeo preparado. Pedi pra ele apertar o play e me entregar no momento em que fosse gozar. Ele riu. Aquele sorriso dele!!! Então eu disse que não aguentava mais e que queria sentir a gozada dele. Então ele olhou pra mim. Seu rosto estava vermelho e as veias saltando na testa. Eu comecei a tremer. Minha piroca começou a pulsar e meu cu começou a piscar. Ele apertou o play e me passou o celular. Então tirou a piroca só até um palmo. Eu vi e senti aquele impacto de porra disparando com pressão no meu cu.


VAI TOMAR NO CU PRA LA! QUE SENSAÇÃO MAIS DELICIOSA DOS INFERNOS!!!

Comecei a gozar exatamente no momento que senti aquele impacto de porra na portinha, seguido da piroca dele vindo de uma só vez até o fundo do meu cu, bombando porra durante o caminho. Aqueles jatos no vídeo e aquela pressão, em que eu podia sentir os jatos de porra saindo da piroca dele, por causa da pulsação, e fulminando o fundo do meu cu, me provocando aquela sensação de diarréia, me fez perder a compostura totalmente e eu comecei a dizer que amava ele, lacrimejando, enquanto gozava junto com ele, tanto dentro de mim, com seu saco empurrando o meu, como no vídeo. Foi literalmente game over pra mim.Naquele instante eu me definia como puta. Não tinha volta. Ver aquela delícia de piroca saindo de dentro do meu cu, pingando porra nele e que ele deu ainda aquela espremida, fazendo escorrer um fio de porra no meu cu, que eu me esforçava pra ver, naquela posição em que eu estava tão vulnerável, fez eu perceber que o mundo era muito maior do que eu sempre imaginei que fosse. Eu estava sorrindo involuntariamente. Era felicidade mesmo! Ele percebeu a minha intenção de ver meu cu e pegou o meu celular, tirou os dados móveis e o wi-fi e filmou. Depois me devolveu pra eu ver. Ele desmontou de cima de mim e foi pro banheiro. Eu fiquei assistindo o vídeo que ele gravou no meu celular. Aquilo era o meu cu? Vermelho e estufado daquele jeito? Putz! Que tesão deu ver o estrago que ele fez nele. Eu cheguei em casa nesse dia sem reconhecer mais aquela vida. Foi então que conversei com Bea e pedi divórcio. Não expliquei o motivo. Apenas disse que era complicado. Mas no fundo ela já sabia. E sabe aquele meu vizinho? Ele é BI. E nós estamos saindo direto. E o que eu mais curto nele e sentir aquelas coxas na minha bunda.

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1 comentário

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  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Achei que tinha sido o vizinho quem tinha mandado o video pra ele, o coitado parssou a vida toda escondendo a homossexualidade dele e derepente saiu dando o cu