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Meu irmão, e o tio da perua escolar

1200 palavras | 11 |4.88
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Descobri que meu irmãozinho e o Tio da perua escolar tem um segredo.

Me chamo Felipe, vamos para mais um conto.

Esse conto se passou quando eu tinha em torno de uns 11/12 anos, eu era gordinho, branquinho e tinha o cabelinho preto e liso, cortado em formato de cuia como a maioria das crianças da minha região tinha na epoca, ali em meados de 2002. Meu irmão era mais novo que eu, e se chamava Luan, tinha de 9 para 10 anos e basicamente com as mesmas características, com a diferença que ele tinha uma bunda bem grande e redondinha por conta de ter sido bem gordinho quando mais novo, aí emagreceu e a bunda não diminuiu.
Era começo de ano e como tínhamos mudado de escola e agora era bem longe de casa nossos pais decidiram pagar o Tio Valdir para nos levar e buscar na escola, o Tio Valdir era um coroa boa pinta, magro e com um bigode grisalho, tinha também uma tatuagem bem grande no braço e usava sempre gel no cabelo, sabe aqueles coroas que tem o estilo de jovens? Usam bermudas e roupas que na teoria são para pessoas mais jovens? Então, o Tio Valdir era assim, um coroa chavoso.

Fato é que moravamos longe da escola, e por uma coincidência na rua de baixo do Tio Valdir, o que fazia com que nós fossemos os primeiros a serem pegos por ele, e os últimos a serem deixados em casa. O carro do tio Valdir era uma Sprinter verde com insulfilm, que devia caber umas 12 crianças na parte de trás, mais os dois bancos na parte da frente ao lado do motorista, e dividindo a parte da frente da parte de trás, onde a maioria das crianças ficava tinha uma especie de varal e uma cortina nele, o que servia para dar alguma privacidade para o Tio Valdir quando ele precisava. Meu irmão sempre foi mais tímido e calado, então sempre ia para parte da frente do veículo junto do Tio Valdir, eu ia na bagunça com as outras crianças, era mais divertido, mas conforme elas iam descendo em suas casas eu ia ficando sozinho na parte de trás do veículo, e quase sempre eu dormia até em casa

Depois de algumas semanas nessa rotina reparei que quando ficavam apenas eu e meu irmão na perua, Tio Valdir fechava a cortina, o que fazia com que ele e meu irmãozinho Luan ficassem isolados na parte da frente, e nesse momento ele sempre colocava um cd baixinho pra tocar.
Sempre depois de entregar a última criança ainda tínhamos um percurso de cerca de 45 minutos até chegarmos em casa, ou seja, esse era o tempo que ficávamos sozinhos na perua.

Em uma sexta feira bem fria e chuvosa depois da última criança descer e eu ficar sozinho na parte de trás da perua, como sempre, acabei ficando entediado ouvindo aquele cd do Falamansa que Tio Valdir sempre colocava pra tocar. Quando eu já estava quase cochilando, com o balanço do carro o cd acabou pulando e a perua ficou em silêncio por alguns segundos, e nesses segundos ouvi um barulho tipo … Fap! Fap! aquele barulho de rola batendo na língua, sabe?
Imediatamente a cortina se abriu e vi Tio Valdir se certificando se eu tinha percebido alguma coisa, eu por minha vez fingi cochilar na última cadeira, ele ficando satisfeito e se sentindo seguro fechou a cortina novamente, e assim que a cortina fechou fui de mansinho para as cadeiras bem atrás deles para ouvir o que era dito entre eles, era díficil ouvir por conta da música, mas consegui distinguir a voz de Tio Valdir dizendo ” Teu irmão tá dormindo, tá só nós dois aqui agora ”
Fiquei gelado, e ao mesmo tempo curioso, o que estaria acontecendo ali? Por conta do insulfilm ninguém pelo lado de fora podia ver o que acontecia entre eles ali.

Fiquei alguns minutos tentando ouvir o que acontecia mas por conta da musica só escutava sussurros e o que pareciam gemidos… Tio Valdir estava gemendo?

Procurei uma falha na cortina sem sucesso, então acabei descendo ela bem devagar no cantinho e pude ver claramente a parte da frente da perua por cima da cortina, e vi meu irmãozinho fingindo dirigir o veículo, ele estava sentado no colo de Tio Valdir enquanto Tio Valdir movimentava seus quadris para cima e para baixo, pude ver que meu irmão meio que rebolava no colo de Tio Valdir, sua cueca e bermuda estavam abaixadas no joelho, então ele estava sentado peladinho no colo de Tio Valdir, que não perdia tempo e ia roçando naquela bundinha. Pude ver a bundinha do meu irmãozinho pela primeira vez, e ela era bem branquinha, gordinha e redondinha, era um tesão, dava pra entender porque Tio Valdir não resistiu. Ele ia passando as mãos na bundinha do meu irmão, nos seus peitinhos e coxas, ia bolinando meu maninho, e eu gostava daquilo, dava pra sentir o tesão que ele sentia pelo meu maninho

Aquela brincadeira continuou por um tempo enquanto Tio Valdir fingia deixar meu irmão dirigir a perua, meu irmão parecia estar adorando, não sei se ele gostava de fingir dirigir, ou sentir o corpo daquele homem adulto roçando no seu, ou as duas coisas. Em um determinado momento consegui ouvir Tio Valdir falando que para meu irmão continuar dirigindo ia ter que fazer o negocio com a boca de novo, fiquei curioso com o que seria isso, e vi meu irmão se agachar aos pés de Tio Valdir, e só então eu vi que a rola durona de Tio Valdir estava para fora e apontando pra cima, meu irmão estava então roçando nela o tempo inteiro enquanto estava sentado no colo daquele coroa safado, por isso os gemidos dele. De qualquer maneira, meu irmão se ajoelhou e começou a mamar sem qualquer tipo de pudor aquela cabeçona de cogumelo do Tio Valdir, que agora sofria pra se concentrar enquanto dirigia, ele forçava a boquinha do meu irmão em direção ao seu pau colocando a mão na cabeça dele, meu irmão por sua vez fazia o possível para engolir aquele pau cheio de veias, mas não conseguia ir muito mais além o que a cabeça, mas ele se esforçava, fiquei na dúvida se ele fazia aquilo só pra dirigir a perua mesmo, pois parecia estar adorando, senti inveja do meu irmãozinho.

Tio Valdir então deu um gemido mais alto e percebi que ele gozava na boca do meu irmão pois vi a porra escorrendo pelos seus lábios. Enquanto meu irmão subia seu shorts Tio Valdir deu um tapinha na bundona do meu irmão e disse que estava doido pra foder ela, mas teria que ser em um dia mais tranquilo quando eles tivessem a oportunidade certa…

perua

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11 Comentários

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  • Responder Escriba-T-JC ID:1ewgy0slnm39

    E aí Tio Beto Beleza? Gostei desse seu comentário… Posso transformar em um conto e publicar para todos os leitores lerem?

  • Responder Tio Beto ID:1dx0ho3dqycw

    Fui condutor de van escolar tbm, e não duvido disso, pq tive experiências deliciosas com alguns dos meus “passageiros/as”. Uma das que ouvi, foi a do tio Jair, que levava uma garota de dez aninhos pra casa dele todos os dias, e metia a rola nela antes de leva-la pra casa dela. É como falei, ouvia muitas histórias, mas não acredita muito, até acontecer uma situação comigo. No caso não foi com uma menina, foi com um garoto de doze anos. Ele gostava de vir na frente, apesar de ser um dos últimos, e qdo o outro garoto que vinha na frente tbm descia, ele se soltava. Qdo a mãe dele me contratou, notei de cara que ele era bem diferente dos outros garotos. Vez enquando dava umas ratas, mas era ele ligeiro demais, e disfarçar bem. Com o passar dos dias ficamos amigos, eu sempre brincava com ele, mas naquelas né, para que os outros não notassem. Ele começou a ir comigo após as férias de Julho, e foi nessa vibe até o final do ano. No ano seguinte, ele quis continuar na van, e a mãe renovou comigo, porém ele passou a ser o último passageiro. Como já estávamos mais íntimos, as conversas e as brincadeiras não eram como antes, eram mais picantes. E foi devido ao que ele contou, das aventuras com um primo durante as férias no sítio da família, que acabou pintando um clima. O primo tinha 14a, e qdo iam pescar num riacho perto do sítio, nadavam pelados, e o primo fazia umas brincadeiras com ele. Perguntei do que brincavam, ele riu, e disse que eu sabia. Falei que não fazia idéia, ele riu confessou que o primo ficava tentando encoxa-lo. Perguntei se conseguia, ele riu. Passei a mão nos cabelos dele, e falei que ele tinha mesmo uma carinha de safado. Estávamos perto da casa dele, e qdo chegamos, antes de descer perguntou se podia me pedir uma coisa. Falei que sim, e ele pediu pra eu não falar pra ninguém do que tinha me contado. Perguntei se éramos amigo ou não. Ele disse que sim, sorri e falei que amigo de verdade guarda segredo de amigo. Ele sorriu, entrou e deu tchauzinho.

    • Tio Beto ID:1dx0ho3dqycw

      Dali até minha casa, fui pensando no que ele havia falado, e ria sozinho imaginando o que tinha rolado entre ele o primo nas férias. Os dias se seguiram normais, mas qdo estávamos a sós na van, eu o instigava a falar mais, mas ele não entregava tanto. As vezes dava um vacilo, mas mudava logo o rumo da conversa. Na semana que antecedeu o Carnaval, parei na porta de sua casa, ele estava com uma cara de poucos amigos. Na ida não dava pra gente conversar muito, cumprimentei-o normalmente, ele respondeu seco, deixei pra lá. Era melhor deixar pra conversar na volta, e qdo ficamos a sós, puxei assunto, ele não respondeu. Mandei uma indireta na zoeira, perguntei se estava com saudades das brincadeiras com o primo. Ele me olhou sério, e foi bem estúpido, dizendo que eu era muito chato. Não falei mais nada até chegar na casa dele, e antes que descesse pedi desculpas, falei que não ia mais brincar com ele, e que podia ficar sossegado, pq eu tinha palavra, e não ia comentar com ninguém nada do que ele já tinha me dito até então. Ele nem respondeu, desceu da van, entrou e até bateu o portão. Fui pra casa almoçar, pq tinha que voltar logo pro batente. Eu morava em SP na época, num prédio de quitinetes na Eduardo Prado com à Av Rio Branco, mas nem subi naquele dia, almocei num bar ali perto e voltei pro trampo. No final da tarde qdo cheguei, qdo parei na porta da escola, ele estava lá. Veio até mim, me cumprimentou e disse que queria falar comigo. Entrou na van, e logo se desculpou, por ter sido estúpido comigo. Falei que estava tudo bem, que aceitava as desculpas, que ele podia ficar de boa, e fiz questão de dizer que não ia mais brincar com ele, porém à amizade continuava a mesma, isso se ele quisesse. Ele me olhou esquisito e disse que não tinha graça nenhuma sermos amigos e não brincarmos. Sorri, e falei que tudo bem, que ele podia continuar com as brincadeiras dele, e quis saber qto a mim. Falei que tudo bem e vida que segue. O sinal da escola tocou, e o portão foi aberto.

  • Responder Professor Oeste Paraná ID:dlnwp9g41

    que dlc vcs
    continua vai
    @alguemparasexocasual

  • Responder Reibruxo ID:1dwiho5pj2kn

    Amei

  • Responder Jhony ID:7xcccyvzrc

    Delicia conte mais

  • Responder Edson ID:3ynzguylk0b

    Novinhos são maravilhosos…chama lá trocar uma idéia TL @Edsoper

  • Responder adoro gordinhos ID:1dvvunbeptwu

    continua

  • Responder Lipe QR mlks ID:1d0lxpphdgw0

    Tesão.. queria eu comer dois novinhos assim

  • Responder Amante de voyeur ID:1e4htnv1134y

    Caralho, ta muito bom continua

  • Responder Alguém ID:g3iuzxu5z

    Quem quiser conversar chama aí no tele: marques55