Meu filho adorado

Incesto; pré teen; pai; filho; amante; gay

Meu filho, desde que nasceu, se tornou vital para mim.
A ninguém mais amo tanto qto a ele.
Sempre fomos bons companheiros, mas algo mudou nele desde q completou 13 anos: tem estado arredio e quase já ñ conversamos.
Um dia desses a família toda estava na área da piscina.
Estava bem quente e logo caí na água.
Qdo saio percebo que o Gabriel está me examinando por inteiro e, assim q nossos olhos se cruzam, ele disfarça olhando para longe.
Aquele olhar dele no meu corpo me intrigou.
Ele é bastante alto para sua idade. Deve ter 1,80.
Passado um bom tempo estou no banheiro fazendo a barba qdo, sem mais, ele entra e fecha a porta.
Ñ houve tempo nem pra perguntar o q ele estava fazendo ali pq, na sequência, ele se ajoelhou, tirou meu pau pra fora da cueca e começou a me chupar.
Fiquei paralisado, mas o meu pau se entregou àquele boquete inesperado e endureceu rápido.
Ele me chupava com sofreguidão, mas evitava me olhar.
Qdo já estava quase a ponto de gozar na boca dele, ele levantou e me puxou para o box, tirou rapidamente sua cueca e me ofereceu a bunda.
Ñ sabia o q fazer naquele momento: o garoto tinha enlouquecido? Além de me chupar agora ele esperava que eu o fodesse?
O peguei pelos ombros forçando para que ele se abaixasse. Ele entendeu e tornou a colocar meu pau em sua boca e me chupou como jamais eu havia sido chupado. Gozei forte.
Ele se levantou e disse: tenho o maior tesão em vc. Há muito tempo queria fazer isso, mas quero muito mais: quero q vc coma meu rabo, q tire minha virgindade pq a estou guardando pra vc.
Depois de dizer essas loucuras, saiu do banheiro e me deixou lá estupefato com o q tinha acabado de acontecer e com o q ele havia dito.
Passei o resto do dia pensando naquela situação.
Primeiro era obrigado a reconhecer q meu querido filho era gay.
Segundo q ele queria q eu fosse seu primeiro.
Td isso era demais pra minha cabeça. Nada daquilo jamais havia passado na minha mente.
A mãe dele jamais havia comentado o q quer q fosse sobre a sexualidade dele.
Fui pra casa ruminando esses e outros pensamentos.
Resolvi abordar o assunto com minha mulher.
Perguntei: o Gabriel tem muitas namoradinhas no colégio? Elas frequentam nossa casa?
Ela respondeu com displicência q ñ sabia de nenhuma e q ele ainda era muito novo pra se interessar por garotas.
E amigos? Ele tem muitos? Pergunto.
Ela responde q só conhece um.
Na 5ª feira daquela semana minha mulher resolveu ter uma noite com as amigas e ficamos apenas eu e Gabriel em casa.
Pronto: a sessão de masturbação recomeçou com ele me chupando.
Antes q eu gozasse ele sentou rapidamente no meu pau, encaixou o cu nele e começou a quicar.
Via as costas magras do meu filho e seu esforço em me dar prazer enqto ele tbem o sentia.
Gozamos como dois animais e ele se recostou em mim sem tirar meu pau de dentro dele.
Qdo a lucidez voltou, pensei: meu Deus agora está td bombardeado: enrabei meu próprio filho, gozei dentro dele!
Mas, passado o enorme choque inicial, ter relações com ele se tornou uma agradável rotina pela qual eu esperava com ansiedade.
Pra prevenir qq problema, aluguei um flat e ali nos encontrávamos longe de td e de todos.
Eu o chupava e um dia propus inversão de papéis.
Ah! Gozei como nunca antes com a pica dele enfiada no meu rabo. Ele já tem uma pica bem grande e grossa. Uma delícia.
Desse dia em diante, fazíamos td na cama e invertíamos os papéis seguidamente.
Nos tornamos os melhores amigos e amantes.
Nosso caso já dura 4 anos e ñ tem data pra acabar.
Somos fiéis um ao outro e não saímos com outros homens.
Minha mulher nem sonha q tem dentro de casa 2 homens apaixonados um pelo outro.
Adoro meu filho. O prazer q tenho com ele mulher alguma me proporcionou. Ele é o melhor amante q eu poderia desejar.
Ñ procurei essa situação. Ela me procurou. Só me deixei levar. E agora, confesso, ñ tenho a menor intenção de sair dela.

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