Meu cachorro e eu

Depois de meu casamento cair na monotonia, resolvi tentar algo novo.

Antes que os gênios da lâmpada apareçam para me criticar, sim, eu sei que o conto é repetido. Estou fazendo apenas para contextualizar os amigos leitores, já que pretendo postar a continuação de minhas experiências nesse perfil.

Tenho 41 anos e estou casada há 16, e apesar de toda luta e esforço para evitar, meu casamento acabou caindo na monotonia. Meu marido e eu transávamos 3 ou 4 vezes por semana, mas eram sempre as mesmas posições, sempre o mesmo ritmo, eu já não sentia mais prazer naquilo…
Certo dia eu estava conversando com uma colega de academia e acabamos tocando nesse assunto, contei a ela que não sentia mais vontade de fazer sexo, foi aí que ela acabou me confessando um segredo que antes não havia contado para ninguém. Ela era bem mais jovem, tinha 28 anos, e apesar de estar no auge da juventude me disse que não tinha interesse em conhecer outras pessoas e que o sexo com outros homens não lhe fazia falta porque ela tinha solução em casa: ela fazia sexo com o cachorro de estimação, um rottweiler bem grande. Ela me contou com detalhes como fazia, disse que se ajoelhava no chão de sala e se apoiava no sofá, e então esperava o cachorro se aproximar por trás. Confesso que achei estranho, e sinceramente, achei nojento.
Alguns dias se passaram e eu ainda estava com aquela história na minha mente, foi então que comecei a procurar alguns vídeos de garotas transando com cachorros. Enquanto assistia aos vídeos eu sentia um sentimento de repulsa e nojo, mas também sentia interesse e excitação. Olhei para o chão e vi que meu cachorro estava descansando sob o tapete, então tive a curiosidade de assobiar e puxar o short de pijama para o lado, para mostrar minha buceta para ele, só pra ver como ele iria reagir. Ele simplesmente levantou a cabeça e olhou para mim, e logo em seguida voltou a dormir, sem demonstrar nenhum interesse. Mas alguns dias se passaram e fui repetindo o processo, pra ver algo mudaria, mas as reações eram sempre frias. Foi então que eu tiver a ideia de me masturbar antes de chamá-lo, talvez os hormônios e o cheiro de gozo despertassem algo no instinto animal dele. Dito e feito, dessa vez ele se aproximou e começou a me farejar, eu conseguia sentir sua respiração bem próxima a minha vagina, mas quando ele ameaçou lamber eu o afastei rapidamente, apesar de tudo eu ainda sentia um pouco de nojo. Mais alguns dias se passaram e aquilo tudo ainda permanecia na minha mente.
Certa noite eu estava fazendo sexo com o meu marido, ele me comia de ladinho enquanto segurava no meu peito, então acabei tendo uma ideia. Interrompi ele e me levantei da cama e o chamei, resolvi então ficar de quatro no chão do quarto e pedi pra ele voltar a me comer, mas não do jeito que sempre fazíamos, com ele ajoelhado, não expliquei o motivo, apenas pedi pra ele vir por cima, com os pés no chão e as mãos na minha cintura. Ele começou a meter e eu abaixei a cabeça e fechei os olhos, me imaginando ser uma cadela sendo fodida por um enorme cachorro. Naquele dia eu senti prazer e gozei como não fazia há tempos. Finalmente havia encontrado uma posição que me satisfazia, e consegui aproveitar. Mas depois de algum tempo aquilo já não parecia o suficiente, eu precisava tentar algo novo. Voltei para aquele processo de me masturbar e deixar meu cachorro chegar perto da minha buceta, mas dessa vez eu já estava mais corajosa e aberta a novas experiências e resolvi deixar o cachorro me lamber. Foi uma das melhores sensações que eu senti, aquela língua molhada percorria na minha vagina e me fazia ter arrepios e tremores pelo corpo inteiro.
Certo dia eu acordei decidida de que eu finalmente faria sexo com o meu cachorro, afinal ele já estava acostumado a me lamber, e eu sentia que nós dois estávamos prontos para dar o próximo passo. Naquele dia eu nem conseguia me concentrar no trabalho, conseguia pensar apenas no meu cachorro. Inventei uma desculpa qualquer de que estava com enxaqueca e decidi ir embora mais cedo, no caminho de casa a excitação tomou conta de mim, minha buceta já estava molhada e eu pensava na minha amiga explicando como ela fazia com o cachorro dela. Cheguei em casa e abri a porta, meu marido estava no serviço, eu estava sozinha com o meu cachorro. Comecei a tirar os sapatos, depois o restante da roupa, fiquei apenas de sutiã. Minha buceta estava pingando de tesão, me posicionei de quatro do tapete da sala e chamei meu cachorro, fiquei olhando por cima dos ombros enquanto ele vinha andando da cozinha até a sala. Ele começou a farejar e a dar pequenas voltas ao redor de mim, e então deu pequenas lambidas na minha buceta e finalmente montou. Naquele momento eu senti um choque de adrenalina por todo meu corpo, uma sensação que nunca havia sentido antes. Ele não era tão grande como um rottweiler, ele era um pointer magrelo, e minha bunda era grande, mas mesmo assim ele conseguia se apoiar na ponta dos pés e meter de um jeito frenético por longos minutos, eu estava em êxtase, enfiei o rosto em uma almofada e gemia como nunca havia feito. Gozei bem rápido, meu cachorro também havia gozado e ficamos engatados por alguns minutos. Eu estava sem acreditar no que havia feito, mas ao mesmo tempo sorria e suspirava alegremente por finalmente ter descoberto a solução para me satisfazer sexualmente e salvar meu casamento. Daquele dia em diante eu não fiquei um dia sequer sem fazer sexo, alternando entre meu cachorro e meu marido, ou até mesmo os dois no mesmo dia.
Houve uma vez, quando eu já estava acostumada, em que fui a uma recepção de casamento em um sitio bem afastado da cidade. Lá tinha um labrador preto enorme e bem manso, que ficava pulando e lambendo todos da festa. Fiquei louca de tesão, minha buceta começou a focar molhada. Rapidamente dei um perdido no meu marido e me afastei dos convidados e peguei o cachorro pela coleira e fui levando em direção a escuridão da noite, quando já estava bem afastada eu fiquei de quatro no meio do pasto e levantei o vestido para ele me comer. Ele ficou meio confuso na hora, mas rapidamente seus instintos de macho lhe disseram o que fazer.
Ainda não contei para minha amiga, ando procurando uma forma de agradecer a ela por ter me apresentado a esse mundo maravilhoso.

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