Kaíke, o filho da minha inquilina. Parte 1

Kaíke e sua mãe moram comigo d aluguel, cuido dele quando ela vai trabalhar, custumava comer a mãe dele mas na ausência dela o filhinho vai me servir.

Era sempre assim, a Angela saia pela porta e eu e o Kaíke iamos para janela acenar pra ela, kaíke subiu no sofá vermelho, que ficava abaixo da janela, para poder alcançar a janela, eu por ser alto ficava de joelhos e alcançava, e diziamos: “bom dia de trabalho, Ângela”. “Até mais mamãe” Olhavamos ela pegar o ônibus na esquina e as vezes dava até pra ver ela se depedindo acenando de dentro do ônibus. Enquanto uma das minha mãos acenava a outra estava dentro do short do Kaíke, apertando-lhe a bundinha. Quando o ônibus saiu, eu olhei pro Kaíke e perguntei:

-que sabor você quer hoje?

Kaike: leite condensado!

Eu: muito bom.

Peguei o pote de leite condensado na geladeira e uma colher, eu sentei no sofá, abri o ziper e coloquei meu pau de 14cm para fora. Kaíke já acostumado desde os 7 anos, veio e se ajoelhou entre minhas pernas.

Kaíke: vai passa logo.

Eu: ãn ãn, você sabe que não é assim, primeiro você me deixa duro lambendo como eu te mostrei no video. Depois eu passo o doce de leite.

Kaíke: tá bom tá bom.

Aquelas mãoszinhas, com a esquerda ele segurou a base do meu pênis e com a direita ele fazia o movimento pra cima e pra baixo esfolando minha rola.

Eu: vamos coloque a boca.

Kaíke: mais tem gosto amargo quando sai leite.

Eu: mas ainda não vai sair leite pode chupar.

Ele colocou a boquinha dele no meu pau, fazendo movimentos rápido, podia sentiar a pequena língua e os dentes de leite dele roçando no meu pau que estava meia bomba mas começou a endurecer e ficar reto.

Eu: pronto, agora o tio vai por o leite condensado.

Os olhinhos dele brilhavam enquanto meu tesão subia. Eu peguei a colher e enchi, passei em todo meu pênis.
Ele colocou a lamber da base até a glande, o putinho estava se lambuzando no meu pau, sua bochecha estava suja de doce. Mas eu não resisti quando ele tentou colocar todo meu pau na boca, foi até a metade. Eu fiquei com muito tesão, ele começou se engasgar e já ia tirar mas eu segurei a cabeça dele e forcei ele a ficar, eu tava quase lá, ele se afogando batendo sua mãos em minha coxa e eu segurando e emburrando até espirrar toda minha porra na garganta dele. Eu gemi de prazer e soltei ele que imediatamente se jogou para trás e caiu no chão tossindo e levando a mão a garganta.

Eu: desculpe pequeno.

Kaíke: você… (tossindo) quase me… sufocou.

Eu percebi que exagerei, não queria que ele contasse para mãe e estragasse tudo.

Eu: me desculpa eu não me segurei, mas olha, não fica chateado, como você foi um bom menino, vou deixar você comer todo o doce de leite que ainda sobrou no pote. O garotinho abriu um sorriso novamente. Nós fomos para o quarto onde tem a televisão estalada na parede bem de frente coma cama. Kaíke gosta de assistir desejo enquanto come, eu me deitei com a cabeça na direção da cabeceira da cama, Kaíke queria fica mais perto da televisão, então deitou de bruços, olhando pra TV enquanto comia seu doce. Ele então fez aquilo que a mãe vive o repreendendo a não fazer, tirou seu short e como ele não gosta de usar cueca, ficou pelado na minha cama. Eu disse:

– Kaíke sua mãe já lhe disse que é errado ficar assim pela casa.

Kaíke: ela não tá aqui pra me obrigar.

Eu não achava aquilo ruim, pelo contrário era bom demais. Pois me deu muitas ideias do que eu poderia fazer com aquele corpinho ainda.

Continua…

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