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Macetei o sobrinho da esposa na frente do meu enteado

2780 palavras | 2 |4.65
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Depois de ter estourado o cabaço do meu enteado de 8 anos, peguei o sobrinho adolescente da esposa com o moleque dela assistindo 😈

Olá punheteiros safados, bora continuar a história do Gabriel? Lembrando que tudo narrado aqui é uma história verídica e os convido para lerem o meu próprio relato: “Virei a Putinha da Família”, em breve sairá a 5° parte.

Este relato aqui é uma continuação que começou com: “Não resisti ao meu enteado”, depois leiam a sequência: “Dei um presente ao meu enteado em troca do seu cabaço” para em seguida poderem ler este aqui, apenas para facilitar o entendimento do que veio a seguir.
Não esqueçam de comentar bastante o que estão achando. Bora ao que interessa…

Depois de ter estourado o cabaço do Juninho, não fazíamos mais nada, eu não o procurava, até porque com a volta de Eloísa para casa e os últimos preparativos para a chegada do bebê não tinha tempo, e ele também não me procurava… Reconheço que fui praticamente um animal no cio com ele, isso provavelmente o deixou com medo. Juninho nunca deu indícios de contar para ninguém o nosso segredo e se divertia com o presente que ganhou em troca da sua virgindade.
Eloísa já estava em seu 9° mês, agora faltava muito pouco para o nascimento de nosso filho, certo dia, enquanto Juninho jogava videogame em seu quarto, Eloísa que estava ao meu lado na cama começou a acariciar meus pau, minha esposa as vezes curtia me mamar já que por conta da gravidez, como foi relatado anteriormente, não podíamos passar disso.
Não demorou muito e meu cacete (a última gozada, ela nem imaginava que foi no filhinho dela) já estava a ponto de bala.
Eloísa já estava pondo minha rola pra fora quando me levantei rapidamente:
“Eu vou ver se o Juninho tá no quarto dele”
“Só trancar a porta amor, ele tá jogando aquilo que você deu… Não vai vim pra cá” ela me disse, a safadinha parecia que estava salivando pra botar minha rola na boca.
A minha intenção era o oposto do que ela imaginava, na real, queria que o Juninho visse minha sacanagem com a mãezinha dele grávida.
Fiz sinal pra ela me esperar, tirei a camiseta e lhe dei um selinho, fui até o quarto do Juninho, meu moleque estava na cama de bruços e com aquela bundinha deliciosa que não era mais virgem para cima enquanto jogava no Playstation que ganhou em troca das suas pregas.
“Tá gostando do videogame?” Perguntei.
“Sim papai”
“Valeu a pena aquela brincadeira com o papai pra ter um desses?”
O safadinho balançou a cabeça concordando. Minha rola que já estava pra cima com o carinho da mãe dele, ficou ainda mais viva quando vi aquela bundinha, como estava usando um shorts e estava sem cueca, ele reparou bem o quão vivo estava o instrumento responsável por ter tirado aquela virgindade.
“O seu pinto tá feliz de novo”
“A mamãe que deixou ele assim, agora vou até o quarto porque a mamãe tá com vontade de tomar o leite do papai”
Me agachei na cama para lhe dar um beijo, fiz questão de arrumar uma forma de encostar minha rola nele, para que ele a sentisse e sai do quarto.
Assim que entrei no nosso quarto, Eloísa ainda estava sedenta me esperando, tirei o shorts revelando meu cacete latejando de tão duro, ela abocanhou no mesmo instante. O que ela não sabia, era que além de atiçar a curiosidade de seu filhinho, deixei a porta semi-aberta.
Me deitei na cama, Eloísa foi por entre as minhas pernas, a safadinha, ao contrário de seu filho adorava fazer garganta profunda e engolir meu mastro, não demorou muito e pude ver Juninho escondido observando entre a abertura da porta. O safadinho não tirava o olho de toda aquela putaria. Eloísa estava massageando a pepeka inchada enquanto abocanhava meu cacete, sorri de forma safada e satisfeita para Juninho e enchi a boca da minha esposinha de sêmen, Eloísa engoliu satisfeita e se deitou completamente em êxtase ao meu lado, me abraçou e me beijou sem imaginar que senti mais tesão em ser assistido pelo seu filho do que naquele boquete.

Dois dias após essa sacanagem, Eloísa me falou que seu sobrinho mais velho que estava vindo do interior passaria alguns dias em nossa casa, seu nome é André e ele é gay assumido, aliás é o único gay da família. André tem 16 anos, e se assumiu aos 14, no começo os familiares tiveram problemas para aceitar, mas com o tempo foram aceitando de boa.
Fazia 1 ano que não via André, ele viria até nossa casa para ajudar Eloísa em seus momentos finais da gestação, até porque eu estava trabalhando demais.
André chegou numa terça-feira, eu estava trabalhando no momento da sua chegada, e quando cheguei, ele e Eloísa estavam se divertindo com as histórias do passado.
Assim que me viu André se levantou e correu para me dar um abraço. Era branco, tinha olhos azuis e tinha trejeitos afeminados, não se vestia como mulher, mas rebolava ao andar, tinha uma voz mais afeminada, e uma bunda bem grande que ficava praticamente esmagada por aquele shortinho curto de academia.
“Animado com a chegada do primeiro filho, tio?” Perguntou ele que me chamava sempre de tio devido a ser casado com Eloísa.
“Pra mim é o segundo, Juninho é meu filho também”
“Tava falando pra tia, ela ganhou na loteria quando te conheceu. Que homem hoje em dia assume com tanta firmeza uma mulher com um filho?”
“Concordo! Sua prima realmente ganhou na loteria quando me conheceu” falei sorrindo, beijei Eloísa e pedi licença pois iria tomar um banho. Passei pelo quarto de Juninho e ele estava jogando videogame, fui em direção ao banheiro, deixei a porta entre-aberta pois tinha certeza que o safado do meu enteado iria espiar como já fez outras vezes.

Após o banho voltei a sala para me juntar a Eloísa e André, estava sem camisa e com um shorts confortável, não tinha o costume de usar cueca em casa, percebi que o safado do André as vezes olhava em direção ao meu pau quando estava dessa forma em casa, mas não é algo de hoje, desde que conheço Eloísa, quando o safadinho ainda era um fedelho enrustido que percebo as olhadas pro meu meninão.
Pedimos uma pizza e colocamos um filme para assistir, Eloísa começa a ficar sonolenta na metade do filme e peço para minha esposa ir descansar que André e eu terminaremos o filme e em seguida me juntaria a ela.

Alguns minutos após o fim do filme, sugiro colocar outro.
“Não é melhor irmos dormir?” Pergunta André.
“Cara eu tô sem sono nenhum, mas se quiser ir dormir tá de boa, assisto algo sozinho” digo.
“Eu também tô sem sono, então vamos assistir algo tio”
Falei para André que iria só ver como está Eloísa, e que ele poderia escolher qualquer filme que assistiríamos. Me levantei e caminhei até o quarto, minha esposa dormia profundamente, aproveitei e fui até o quarto de Juninho que estava jogando videogame no início da madrugada e com o volume extremamente baixo para ninguém perceber.
“Você deveria estar dormindo” falei.
“Já vou papai, só terminar essa fase e vou dormir”.
Falei que estava bem e voltei para a sala.
André tinha dado um pause no início de um filme e estava me esperando.
“Que filme você colocou?”
“Não é um tipo de filme que você gosta, mas eu juro que é bom, porém é um filme de romance gay”.
Não falei nada e ele apertou no play, o filme era sobre um cara que receberia em sua casa um primo recém saído da cadeia, mesmo com relutância pelo passado misterioso do primo ele o receberia e os dois começariam a se envolver amorosamente. Nunca tinha parado para ver um filme gay sem ser as putarias no xvideos, e esse não estava muito longe, tinha inúmeras cenas de sexo, até mesmo com os atores completamente pelados.
Comecei a desconfiar que André colocou o filme com algum interesse por trás, e como tava louco pra comer um cuzinho desde que experimentei do Juninho, fui entrando na dele.
Em uma cena de sexo onde os primos estão fodendo, aproveito para soltar uma brecha.
“Nossa… Faz tempo que não como um cuzinho, deu até uma levantada aqui”
André me olha e percebo um riso safado.
“Você gosta de comer um cuzinho tio?”
“Nossa, muito bom… Quentinho e apertadinho”
“Então a tia gosta de levar atrás?” Perguntou ele.
“Infelizmente não, sua tia só me deixou colocar uma vez, ela falou que doeu demais… Que a Eloísa não me escute, mas eu tinha uma ex namorada que era viciada em rola no cu”
André riu e percebi que foi ficando cada vez mais safadinho conforme a conversa avançava.
“Deve ser bem grande então, quantos centímetros?”
“Cara, acredita que nunca medi?” Menti.
André começou a olhar para o meu shorts, em direção a rola que já estava meia bomba.
“Se quiser eu te mostro, daí você avalia se é grande ou não” sugeri.
“Mais e a tia? Se ela pega a gente pode pensar outra coisa”
“A Eloísa anda com sono pesado demais e tá dormindo feito uma pedra, Juninho puxou a mãe e também já tá desmaiado no quarto” menti, afinal o safadinho do meu enteado estava bem acordado.
Não esperei resposta, apenas saquei meu mastro pra fora que ainda não estava totalmente duro, a reação de André foi instantânea, o safadinho ficou de boca aberta pra minha rola.
“Caralho tio! Sua rola é grande e bem grossa, deve fazer um estrago entrando num cu… E olha que nem tá totalmente dura ainda”
“Quer deixar dura” sugeri, André me olhou intrigado.
“Que isso tio? Você é marido da minha tia”
“A Eloísa não pode me dar e tô a bastante tempo sem foder, considere um favor para salvar o casamento da sua tia”
André estava pensativo, mas uma coisa era fato, o putinho não tirava os olhos da minha rola.
“Não sei tio, isso é errado, gosto muito da minha tia”
“Ninguém precisa ficar sabendo, vai ser um segredo só nosso”
Peguei a mão do André e levei até minha rola, o safadinho a pegou, pude sentir a vontade de fazer isso e começou a me punhetar.
“Promete não contar pra ninguém?” Disse ele.
“Ninguém vai saber” falei e tirei o restante do shorts, ficando totalmente pelado.
Fiz André levantar e lhe dei um beijo, o safadinho não pensou duas vezes. Senti sua língua brincando com a minha, sozinho ele se agachou e abocanhou meu cacete. Ao contrário de Juninho, André provavelmente já tinha chupado outros caras antes e tinha certa habilidade, enquanto me chupava, também me punhetava, fazia um boquete sensacional, curtia engasgar e deixar a rola completamente babada, na segunda vez pedi pra parar pois seus engasgos faziam certo barulho e poderiam acordar Eloísa. O importante, é que o expectador principal da minha putaria já estava lá, assistia a tudo escondido. Consegui ver Juninho agachado num canto observando aquela sacanagem e aquilo me deu ainda mais tesão. Quando senti que gozaria com aquela situação, levantei André, o fiz ficar de quatro no sofá, abachei seu shorts e cai de língua naquele cuzinho rosinha. Era uma delícia, não era pequeno e infantil como de Juninho, afinal André era adolescente, mas era tão delicioso que por um estante esqueci da presença do nosso expectador.
Assim que encostei a cabeça inchada do meu mastro na portinha daquele cuzinho, senti ele piscar pedindo pica.
“Me fala o que você quer minha putinha?” Perguntei.
“Me come tio, por favor me come, deixa sentir essa rola rasgando meu cuzinho”
Como não consigo ver uma putinha com vontade, atendi seu desejo. Comecei a forçar passagem, senti o André se contorcer devido a dor, mas em nenhum momento o putinho fugiu da rola. Ele já havia sido muito bem iniciado, um dia Juninho seria exatamente como ele; um putinho obediente e sedento por rola, de preferência a minha, Juninho seria só meu.
A cabeça da minha rola passou pra dentro daquele cuzinho guloso, senti ele apertando meu pau, não tão forte quanto de Juninho, mas apertava. Continuei introduzindo centímetro após centímetro e logo, meus 21cm de rola morena e grossa estavam atolados naquele cuzinho.
Tampei sua boca para não gemer alto, mas André estava em êxtase, rebolava como uma devassa na minha rola.
Assim que tirei as mãos de sua boca, ouvi seus gemidos, o safadinho sabia gemer de forma discreta e era delicioso de ouvir.
Pensei em Juninho no canto da sala assistindo, o safadinho não tinha idade pra tocar uma punheta, mas com certeza estava com o piruzinho duro vendo outro macho urrar na minha rola.
Depois de meter o suficiente naquele viadinho pra deixar aquele cuzinho todo esfolado, fiz ele me mamar pra dedar aquele rabo e não tive dó, comecei com um dedo, metia de forma frenética, em seguida coloquei o segundo, seguido do terceiro e o quarto. Aquele rabinho já apertava meus dedos, mas se dependesse do safadinho, poderia colocar os cinco dedos e ele não iria me parar.
André veio por cima, sentou no meu cacete e cavalgou como se estivesse em cima de um cavalo, sentia em seu rosto o quão ele estava gostando daquilo, de ser a mulherzinha do titio. Ele me beijou e dei um tapa em seu rosto, ele retribuiu com um beijo babado, anunciei que gozaria e o safado não saiu de cima, pelo contrário, rebolou ainda mais. Pude ver Juninho atento a cena, quase vi aquele piruzinho… Será que o safadinho do meu enteado estava se masturbando?
Gozei gostoso naquele rabo, leitei tudo que queria leitar com Juninho, as pernas tremiam e André não saiu de cima até receber dentro de si a última gota de sêmen.
“Deixa eu ver esse rabinho cheio de leitinho”
André ficou de quatro no sofá, comecei a dedar ele e rapidamente o leite que estava atolado naquele rabinho caiu no chão. Fiz André limpar tudo com a língua e o safadinho não se fez de rogado. Dei um beijo em André para distrair ele e dar tempo para Juninho voltar ao quarto.
“Se veste e dorme um pouco, vou para o quarto antes que sua tia dê falta de algo” André se vestiu e arrumou um canto no sofá, mas não iria para o meu quarto, não ainda.
Fui discretamente até o quarto de Juninho que estava na cama se preparando para mais uma partida de videogame.
“Hora de dormir” falei.
“Só mais uma fase e eu durmo papai”
“A única coisa que você vai receber é um leitinho de boa noite, ou acha que não te vi espionando?!”
Fechei a porta e tirei meu cacete pra fora, estava mole e labusado de leite.
“Não está feliz papai”
“Tenho certeza que você deixará ele bem feliz”
Juninho abocanhou me cacete que sem dificuldades por estar mole entrou fácil em sua boca, mas claro, conforme crescia ia dando trabalho pro meu garoto.
“Tá gostoso o gosto do cuzinho do priminho?” Juninho não respondeu, apenas continuou seu trabalho em meu cacete até me fazer dar uma leitada naquele boca, ele engoliu tudo sem ter que pedir, dessa vez por conta própria.
“Bom garoto” lhe dei um beijo e abracei meu garoto.
“Gosta do leite do papai?”
“É bom papai, mais não coloca seu pinto de novo na minha bunda, dói demais”
“Calma anjinho do papai, viu como o André gostou? Da primeira vez dói mesmo, na próxima você vai adorar” dei um último beijo e fui até nosso quarto, assim que deitei na cama Eloísa ainda dormindo me abraçou. E assim fui dormir feliz da vida depois de ter leitado no sobrinho da minha amada esposa e depois na boca de seu filhinho.

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2 Comentários

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  • Responder Flavette ID:xlolbnd1

    Nossa que tudo continua coloca ele para fuder o enteado e o sobrinho junto para o filhinho gostar de levar macetada mas faz ele aguçar o ciúme do sobrinho.

  • Responder Joao Paulo ID:3v6otnnr6ic

    Maravilha de conto continua as duas sagas estao otimas leio as duas