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História real. Ensinei e aproveitei de tudo com o filho do meu padrasto

2549 palavras | 5 |4.55

Fazia dois anos que meus pais haviam separado, quando minha mãe iniciou um novo relacionamento, ela e o namorido decidiram morar juntos, então nos mudamos do nosso apartamento para uma casa que os dois alugaram, iniciando uma nova família composta por minha mãe, meu padrasto, eu com 14 anos recém completo, minha irmã 7 anos, e o César filho do meu padrasto 9 anos.
César era órfão de mãe desde os 3 anos, foi criado pelo pai e pela avó, era um menino bonito doce e inocente, moreno bem claro, boca vermelha e sorriso bonito, olhos pretos brilhantes e cabelo espetado.
A princípio fiquei puto pois no nosso apartamento tinha um quarto só meu, na casa nova teria que dividir com o César.
Eu já tinha plena consciência de ser bissexual e já havia feito sexo duas vezes com um amigo, meus hormônios me faziam subir pelas paredes, masturbava várias vezes ao dia, agora tendo que dividir espaço com o César minha vida iria ficar mais difícil.
Fisicamente eu era magro mas tinha um corpo razoável, cabelos castanhos bem claro e lisos, pele branca, olhos cor de mel.
Apesar da inconveniência de ter que dividir o quarto, eu gostava do César, ele era um menino legal não enchia o saco, melhor dividir o quarto com ele que com minha irmã.
segundo que eu achava ele bem lindinho, e minha taradeza logo me fez pensar que eu poderia fazer alguma coisa com ele só precisaria preparar o terreno.
César ainda não tinha malícia, os interesses dele se resumiam em games,animes e futebol que ele fazia escolinha.
Nos primeiros dias na casa nova não tentei nada, me acabava na punheta a noite enquanto ele dormia na cama ao lado da minha separada apenas por um pequeno vão.
Aproveitei pra me aproximar dele, assistíamos a animes juntos, jogamos games, futebol, passamos a compartilhar coisas triviais e era legal, comecei gostar dele pra caramba.
Fazia umas três semanas mais ou menos que a gente tinha se mudado. Era um Sábado a tarde quando eu voltei da casa do meu pai, meu padrasto estava na frente de casa lavando a moto dele, perguntei pela minha mãe ele disse que havia saído com minha irmã.
Entrei em casa e fui pro quarto, quando abri a porta Cezinha estava peladinho se secando com uma toalha, calçado com uma croc’s. Ele não demonstrou vergonha, era primeira vez que eu estava vendo ele peladinho, corpo ainda de criança, pinto pequeno só o pinguelo, ele era lindinho demais, me olhou sorrindo.
Ele continuou se secando e vestiu um short e uma camisa da seleção Brasileira enquanto conversávamos sobre o que ele tinha feito nos dois dias que passei fora e sobre o que eu tinha feito, ele contando do gol que tinha feito na escolinha de futebol… Ele tava sentado na cama,eu falei que ia tomar um banho e comecei me despir na frente dele. Eu nunca tinha feito isso no máximo ficava de cueca,tirei a cueca e fiquei pelado fingindo procurar algo no guarda roupa, eu estava com poucos pêlos no púbis, eram fios longos e castanhos, meu saco estava liso eu não tinha pêlos no resto do corpo tudo lisinho. Deliberadamente eu dava uma passada de mão no pau pra chamar a atenção dele, pau tava mole e nesse estado tinha apenas uns dez cm, quando duro uns treze ou quatorze. Ele deu um sorrisinho mas não demonstrou nenhuma outra reação. Me enrolei numa toalha e saí pro banheiro, pra um primeiro teste tava bom, tinha que ir devagar pra não ter problemas.

A noite ficamos vendo filme na sala eu ele e minha irmã, minha irmã pegou no sono e levei ela no braço pro quarto dela, passou mais um tempo minha mãe e meu padrasto foram pro quarto deles também, passou uma cena de sexo bem leve no filme mas o suficiente pra me deixar com tesão, prestei atenção na reação do César durante a cena , nenhuma.
Quando acabou o filme ele foi deitar e fui junto. Entramos no quarto e eu resolvi explorar sobre o que ele sabia sobre sexo ou se já tinha feito algo.
– Cezinha in off, só entre nós, tu já viu mulher pelada?
Ele com um sorrisinho maroto respondeu que só havia visto uma prima uma vez. Continuei explorando pelas beiradas.
– Qual idade dela conta aí como foi…?
Ele contou que foi quando era mais novo e ela tinha dez anos, ele nem lembrava direito…
– Mas assim na internet tu já viu?
Respondeu que não
– Já bateu punhetinha?
Ele respondeu que não com um semblante meio envergonhado.
-Mas tu sabe o que é né?
Disse que sabia, perguntei onde ele tinha aprendido e ele falou que os meninos da escola falavam disso.
– É bom pra caramba, eu bato direto, tu não tem vontade de fazer não?
Respondeu tímido que mais ou menos
– Daqui uns anos tu vai ficar com o pinguelo duro toda hora vai ter que fazer pra se aliviar.
Ele sorriu
– É sério chega dar agonia de tanta vontade
Ele estava calado, havia ficado tímido.
Peguei meu telefone e coloquei umas fotos de mulheres peladas, chamei ele pra ver, nada de muito escandaloso só fotos de mulheres nuas.
Eu ia passando as fotos na tela e fazia comentários, essa é gata hein, ele concordava. Essa aqui tá muito cabeluda não dá nem pra ver a gruta, ele sorriu.
Olha essa bem vermelhinha dentro da xota, ele riu de novo, e comentou que essa era bonita.
Olha essa batendo siririca, sabia que dentro da xoxota tem um mini pinguelo, aí elas fica esfregando ele pra sentir prazer, é o jeito delas bater punheta, só que chama de siririca.
Eu ia mostrando as fotos e falando, ele olhava e ouvia curioso, as vezes fazia algum comentário inocente, do tipo essa é bonita, eita, olha essa…
Passei pra fotos de casais fazendo sexo, e fazendo comentários e perguntando a ele o que achava disso e daquilo, estimulando ele a falar. Ele me conta que uma vez ele tava com a avó e o namorado dela em casa, ele tava na sala jogando e subiu pro primeiro andar atrás da avó, e quando abriu a porta do quarto os dois estavam pelados e o namorado dela estava fazendo assim nela: Cezinha levantou e em pé simulou o movimento de vai e vem.
– Eita porra! E aí?
Ele disse que fechou a porta e desceu, que depois os dois desceram todos sem graça e ficaram adulando ele o resto do dia.
– Teu pinto tá duro?
Ele disse que não, só as vezes que ficava. Falei que o meu estava muito e já fui puxando pra fora do short, eu e ele estavamos de short e sem camisa. Ele olhou pro meu pau duro e deu um risinho.
– Vou ter que bater uma pra aliviar. Mostra o teu aí.
Ele levantou da cama, puxou o short passou a mão no pinguelo que ficou balançando, era pequeno mesmo pra um menino de 9 anos. Segurei com a ponta dos dedos e iniciei uma punhetinha nele ficou durinho e esticou mais um pouco, naquele jeito não devia ter mais que sete ou oito centímetros.
Pedi pra ele segurar no meu, concomitantemente ficamos batendo um pro outro. Pedi pra ele deitar na cama, puxei a pele da glande e passei a lamber ela, fazendo movimentos em círculo com a língua, chupei colocando inteiro na boca, até às bolinhas. Ele quieto só mexia os olhos, aproveitando, prestando atenção no que eu fazia e no que estava sentindo.
– Bom né?. Ele balançou a cabeça com sorrisinho. A boca dele era bem vermelha e ele tinha um sorriso bonito.
– Já beijou ,Cezinha? Respondeu que ainda não
– Quer aprender? Quando tu tiver com uma menina já vai saber fazer direito… Ele disse que tá.
Deitei do lado dele, encostei meus lábios nos seus, comecei com selinhos, ele foi se soltando e então fui introduzindo a língua, enquanto o beijava fazia carinho em seu corpo e com uma mão e com a outra tocava punhetinha no pinguelo dele.
Fiquei um bom tempo beijando e punhetando ele, meu pau pulsava e babava, precisava gozar. Sentei na cama pedi pra ele me ajudar. Ele passou a mão sobre meu púbis sentiu a textura dos meus pentelhos, segurou meu pau e começou bater, quando estava perto mandei ele soltar e assumi, fechei o olho me contorcendo e sussurrei : Ai caralho, ai caralhooo
Dei uma gozada que veio parar no meu peito e no pescoço,
abri os olhos e ele me observando com seus olhos meio arregalados que pareciam duas jaboticabas.
– Legal né? Ele respondeu que sim e deu uma apalpada no pinguelo.
Me inclinei e chupei de novo até ele pedir pra eu parar. Nos ajeitamos e fomos dormir.
Daí em diante a noite as vezes, quando a gente ia dormir eu pedia pra chupar ele, depois comecei pedir pra ele me chupar também ele aceitou , só não colocava tudo na boca porque não cabia, chupava a cabeça e mais um pouco, até dava umas lambidas da cabeça até as bolas. Batia punhetinha, ele gozava (a seco obviamente) eu gozava e dormia, era tudo no esquema rapidinho.
Um belo dia mamãe e meu padrasto sairam pra comprar uns móveis e minha irmã estava pra casa do meu pai.
Finalmente eu e César tivemos um bom tempo a sós em casa, ótima oportunidade de eu ensinar coisas novas pra ele.
– Vamos tomar um banho que eu quero te ensinar umas paradas. Ele ficou curioso e perguntou o que era. Vamos tomar banho primeiro que você vai ver…
Nos despimos, entramos embaixo do chuveiro, começamos com uma punhetinha mutuamente,pedi pra ele chupar meu pau e ele chupou, também chupei o dele, até aí sem novidades.
Comecei fazer uma higiene caprichada no meu cu, ensinando a ele, e nisso comecei me dedar, enfiava o dedo rebolando e soltando uns gemidos, ele me olhou com uma cara de WTF??? .
– É estranho né, mas é gostoso. Experimenta.
Deixei primeiro que ele se experimentasse, ele colocou o dedo me imitando.
Depois comecei dedar o cuzinho dele, cuzinho clarinho mais claro que o meu, aproveitei pra fazer uma higiene bem feita nele também, dei umas dedadas girando o dedo , encostei a cabeça do meu pau na entrada sarrei ainda pressionei um pouco e ele reclamou, então parei.
Nos secamos e fomos pro quarto, pedi pra ele deitar na cama, dei um beijo de língua na boca dele, e fui descendo beijando, chupando e mordiscando o corpo dele. Chupei e beijei os peitos, fui descendo pela barriga, a gente estava cheirando a sabonete e shampoo, o tesão tava me deixando bem afoito, eu me controlando pra fazer tudo com calma pra não assustar ele. Eu dava uns beijos e chupadas mais intensas pelo corpo dele ele se arrepiava, as vezes eu me empolgava e fazia com mais força, ele resmungava : – Ai ai!!! . Que delícia de menino.
Chupei o pinguelo e comecei passar a língua descendo pelo saco até a fenda da bunda.
– Tá gostoso? Ele confirmou que sim.
Abri as pernas dele, pedi pra ele se ajeitar, dei um travesseiro pra ele apoiar a cabeça, ele ficou numa posição favorável, todo aberto pra mim, pinguelo durinho, cuzinho aberto, visão linda.
Comecei novamente a acariciar o cu dele com o dedo e fui introduzindo, com uma mão eu dedava o cuzinho dele e com a outra batia uma punhetinha segurando o pinguelo com os dedos.
Ele colocou a cabeça virada pro lado, concentrado e soltou um gemidinho gostoso.
– Bom pra caralho né? Ele confirmou e deu um sorrisinho gostoso, menino lindo da porra, que privilégio o meu de estar dando prazer pra ele.
Chupei o pinguelo mais um pouco, fui descendo a língua dessa vez até o cuzinho, comecei passar a língua pelo cuzinho, ele deu um espasmo, chupada no cuzinho e punhetinha, ele suspirava e vez enquanto soltava um gemidinho.
Pedi pra ele dar umas lambidas no meu cu também. Ele disse , eu não com cara de nojo. Eu falei que tudo bem, e pedi pra ele só dar umas dedadas, ele disse que tudo bem.
Me ajeitei fiquei todo aberto pra ele, ele ficou enfiando o dedo e batendo punheta no meu pau meio desengonçado mas tava gostoso, pedi pra ele parar, eu coloquei dois dedos no meu cu, segurei firme o pau e iniciei uma punheta intensa. O mix de punheta e siririca , Cezinha peladinho do meu lado me olhando, eu estava bem louco, comecei gemer .
– Ai caralho, aaai, ouww, chupa Cezinha chupa…
Ele se inclinou e colocou a boca na cabeça do meu pau, eu tava batendo punheta dentro da boca dele, pensei em gozar dentro da boca dele mas fiquei com medo de ele achar ruim e não querer fazer mais, mandei ele parar, segundos depois gozei pra caralho, voou até um pouco no braço dele.

Vez enquanto quando estávamos sozinhos a gente fazia assim gostoso. A noite antes de dormir virou rotina uma rapidinha, era punheta com boquetinho, as vezes eu sarrava a cabeça do meu pau no cuzinho dele e gozava dentro, ele ia pro banheiro na ponta dos pés pra se limpar.
Fiz até os12 anos dele, algumas vezes consegui colocar dentro ele resmungava quando eu bombava, então só colocava e ficava parado que ele aguentava bem. Ele também me comeu gostoso, aos 12 o pau dele tinha onze centímetros e tava grossinho, era um delícia, ele tava começando a gozar, saia muita baba de pré gozo, meu cu ficava todo babadinho era uma delícia.
Um dia demos um vacilo, ele tava batendo pra mim e eu pra ele, minha mãe nós deu flagra. Menos mal que a gente tava só batendo, mesmo assim foi uma confusão da porra, minha mãe até me deu uns tapas e ameaçou contar pro meu pai e me fazer morar com ele se ela sonhasse que eu faria isso de novo.
Ela passou um tempão bolada marcando em cima da gente, proibiu de trancar o quarto de chave e as vezes aparecia de surpresa quando estávamos no quarto.
Aí ela falou pro meu padrasto que eu já tava com quase dezoito tava na hora de ter um quarto só pra mim e tal e decidiram fazer um puxadinho no quintal, construíram um quarto com banheiro pra mim.
Ficou bacana, porém infelizmente paramos de fazer nossas sacanagens, foi gostoso demais enquanto durou.

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5 Comentários

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  • Responder DiegoTauman ID:1d0dpjpia2nd

    Se vê q isso não é um conto, é uma história!!

    Os reais são os melhores!!

  • Responder ph ID:1egvznhsvfz2

    conta de quando ele te comeu

  • Responder Jucao ID:1dg7y0lzptlp

    Delicia.

  • Responder Quick ID:1d4tbi0aa40t

    Tesão sua história. Adorei.

  • Responder Iéié ID:1eiw4pvkhz7w

    Que conto 🔝 top demais. Sorte sua mesmo de ter pego um novinho assim.
    Que tesão