Filho mais velho da Vizinha = Meu Amante Novinho!

É normal você sentir atração por um homem que não seja seu marido? E o pior de tudo, esse homem pela qual eu sinto atração ter a idade para ser meu filho? Esse é um dilema que eu tô vivendo diariamente com o filho mais velho da minha vizinha.

Mas antes, deixa eu me apresentar. Me chamo Marya e tenho 35 anos. Casada com Júlio desde os 20 anos, não optamos por ter filhos. Trabalho num armarinho perto de nossa casa, enquanto ele trabalha de mecânico em refrigeração num grande shopping na cidade. Nosso casamento, porém, não anda lá grandes coisas. Quase não se falamos mais, brigamos por coisas bobas e fúteis e sexo se tornou raridade para nós.

E o pior é que eu gosto muito da coisa. Não no nível ninfomaníaca, mas pelo menos umas 3 vezes na semana pra mim tá excelente. E ele já não dá mais conta do recado. Na real, se passar de 10 minutos é uma vitória para ele. Não digo que sou a mulher perfeita, daquelas do corpão malhado, toda definida. Longe disso, sou uma gordinha cor de jambo. Mas com um bundão redondo e seios grandes. E isso atrai inúmeros olhares, só ele que não valoriza…

Enfim, falando agora do meu pequeno crush, Leonardo, ou Léo como ele prefere, é um amor de garoto. No auge dos seus 15 anos, exalando testosterona. Branquinho como a mãe, cabelo liso e cortadinho, corpo magro mas bem definido. Lindo demais… Sempre vem no armarinho comprar sua bala, junto dos amigos e de umas garotas. Talvez seja o popular da turma, a paixonite das meninas (eu me incluo nisso). E quando eu passo pela praça após meu trabalho e ele tá jogando bola no campinho? Sem camisa, suado, as entradas na cintura marcando… Se acalma, bucetinha…

Sábado a noite e eu já estava deitada na cama, com minha camisola de bolinhas e usando apenas calcinha por baixo. Júlio havia saído para o trabalho, então resolvi ficar em casa vendo série. Ouço a campainha tocar e vou atender, sendo surpreendida por Léo. Vi um volume crescer quando ele me olhou de cima a baixo.

– Oi, tia Marya. Eu posso tomar banho aqui na sua casa? Lá em casa tá sem água, aí minha mãe mandou eu vir aqui…
– Tudo bem, querido. Sua mãe trouxe seus irmãos para tomar banho aqui mesmo. Não seria nenhum problema…

Ele me agradeceu e entrou. Indiquei onde era o banheiro e ele foi. Não demorou uns 5 minutos para ouvir um grito dele.

– Tia, pode me trazer uma toalha, por favor?

Meu tesão falou mais alto e fui levar a toalha pro garoto. Totalmente pelada. Abri a porta do banheiro e entrei. Quando eu afastei a cortina do box, ele fez igual no portão e pude ver seu pau endurecendo aos poucos.

– Posso tomar banho com você, Léo? – perguntei já entrando no box.
– P-Pode… – ele respondeu, gaguejando de nervoso.
– Você já viu alguma mulher assim, pelada? – perguntei e ele balançou a cabeça negando. – Ah, então eu sou a primeira mulher que você vê pelada? – ele balançou a cabeça afirmando.

Cheguei por trás dele, colei meus seios em suas costas e peguei no seu pau, já totalmente duro.

– Alguém já te masturbou, Léozinho? – perguntei, com uma voz sexy no ouvido dele e o mesmo negou. Aumentei o ritmo da punheta e o vi fechar os olhos.

Parei a punheta e olhei para ele, o admirando. O puxei para mim e dei um beijo em sua boca, que foi correspondido de imediato. Ele pegou um dos meus seios e começou chupar, parecendo um bebê faminto.

– Onde você aprendeu isso, garoto? – perguntei excitada, enquanto ele já partia para o outro peito.
– Pornô, tia… – respondeu rapidamente, já abocanhando meu mamilo.
– Se você parar de assistir, vai ter isso aqui para sempre. Fechado?

Ele afirmou, sem pensar muito, enquanto devorava meus seios. Como reciprocidade não faz mal a ninguém, me ajoelhei e comecei a chupar seu pau. Mediano, deve medir uns 13cm, o que é normal para a idade. Mas é bem grossinho… Chupei com vontade aquela rola, matando meu desejo. Engoli tudo, até as bolas, quando eu sinto sua porra escorrendo pela minha garganta.

– Gozou bastante, hein garoto? – vi seu pau endurecendo de novo. Jovens… – Pronto para o segundo round?
– Sim, tia…

Perguntei se ele realmente queria transar ou se tava bom só o boquete. Ele disse que queria continuar, que queria perder a virgindade cedo e eu apenas consenti. Saímos do banheiro e fomos para o meu quarto. Ele deitou na cama, conforme pedi e fui por cima, sentando devagar e aumentando o ritmo depois. Ouvir seu gemido misturado aos barulhos das estocadas me deixava ainda mais excitada.

Depois, deitei na cama e abri minhas pernas. Ele, já sabendo o que fazer, apenas enfiou seu pau na minha buceta encharcada. Inexperiente, foi ok nas metidas. Mas meu “sonho” estava realizado.

– Isso, vai Léozinho. Come o bucetão da sua vizinha, come. Mete gostoso essa piroca…
– Tô indo bem, vizinha? – perguntou ainda inseguro, mas sem parar de meter.
– Tá ótimo, meu amor. A tia tá amando isso. Mete até gozar…

Não demorou muito para que ele anunciasse a ejaculação. Me ajoelhei e pedi para que ele gozasse nos meus seios, o que foi muito bem feito. Ele, exausto, caiu na cama e eu fui para o banheiro me lavar. Ele veio junto e se banhou comigo, e foi só banho mesmo. Com umas mãozinhas bobas de ambos, confesso.

Ele se arrumou e eu fui só de toalha até o portão. Nos despedimos com um beijo na boca e pedi para que ele não comentasse com ninguém sobre o que havia acontecido. Ele me prometeu que não ia contar nada pra ninguém e foi embora.

Meu sábado tava feito, minha vida sexual estava feita!

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